8.31.2009

MARTINHO DA VILA CONVIDA ANA COSTA

Sexta (4), 22h.
O cantor e compositor Martinho da Vila se apresenta pela primeira vez no palco do Circo Voador, trazendo o show O PEQUENO BURGUÊS, um show de sucessos. É impossível cantar todos em um único espetáculo, mas muitos dos seus primeiros hits serão apresentados, como os românticos Disritmia, Ex-amor e Mulheres; os sambas enredo Iaiá do Cais Dourado, IV séculos de Modas e Costumes... Casa de Bamba e, obviamente, O Pequeno Burguês. Martinho da Vila vai montar um pagode elegante de mesa com cavaquinho do Wanderson Martins, o Marcelinho Moreira, Contará a sua história musical através dos seus sambas e apresentará um poema inédito, “Filosofia de Vida”.

A sua banda, Família Musical, é formada por Wanderson Martins, Cláudio Jorge, Ivan Machado, Kiko Horta, Victor Neto e Paulinho Black. Além de Juliana Ferreira, filha de Martinho, no vocal.
18 anos. Circo Voador (2 500 pessoas). Arcos da Lapa, s/nº, Lapa, 2533-0354. Sexta (4), 22h. R$ 40,00 (antecipado) e R$ 50,00. Bilheteria: 12h/18h (seg. a qui.); a partir das 20h (sex.). IC. www.circovoador.com.br.



MARIA GADU

Aposta da gravadora Som Livre, que lançou seu disco de estreia, a cantora e compositora paulistana de voz levemente rouca apresenta ao público músicas como Shimbalaiê, sucesso nas rádios que ela criou aos 10 anos. Boa parte do programa é autoral, mas também estão previstas versões para Ne Me Quitte Pas, de Jacques Brel, e A História de Lily Braun, de Chico e Edu. Do CD, uma candidata a hit é a versão blues para Baba, Baby, de Kelly Key. 14 anos. Modern Sound (120 lugares). Rua Barata Ribeiro, 502, loja D, Copacabana, 2548-5005, metrô Siqueira Campos. Terça (1º), 19h. Grátis. É necessário fazer reserva. Estac. c/manobr. (R$ 6,00 a primeira hora). www.modernsound.com.br.


MARCOS SACRAMENTO NO SESC GINÁSTICO

Marcos Sacramento. Dedicado há 25 anos às muitas possibilidades de repertório proporcionadas pela MPB, esse cantor de voz elegante resolveu radicalizar e acertou em cheio. No CD Na Cabeça, lançado há um mês, ele desfia sambas tendo como único acompanhamento percussivo o pandeiro de Netinho Albuquerque. Completam a formação três violões dedilhados por reconhecidas feras do instrumento: Luiz Flávio Alcofra, Zé Paulo Becker e Rogério Caetano. O mesmo time reunido no estúdio leva ao Sesc Ginástico, na terça (1º) e na quarta (2), um repertório que vai de Último Desejo, de Noel Rosa, e Sim, de Cartola e Oswaldo Martins, à faixa-título, parceria de Sacramento e Alcofra, passando por uma formidável interpretação para Cai Dentro, de Baden Powell e Paulo César Pinheiro. 16 anos. Sesc Ginástico (513 lugares).
Avenida Graça Aranha, 187, Centro, 2279-4027, metrô Carioca. Terça (1º) e Quarta (2), 19h.
R$ 20,00. Bilheteria: a partir de 13h (ter. e qua.). www.sescrio.org.br

OS AZUIS E OS IMPERFEITOS


Dedicada ao rock alternativo, a noite traz dois trios de guitarra, baixo e bateria. Os Azuis, de Greco Blue, Tomas Bastos e Lucas Mamede, tocam as músicas que estarão no disco de estreia, em fase de produção. Já Os Imperfeitos têm mais tempo de estrada e um EP lançado. No repertório entram composições autorais, além de releituras dos ingleses The Jam e Police e da banda californiana Agent Orange. 18 anos. Cinematheque Música Contemporânea (240 lugares). Rua Voluntários da Pátria, 53, Botafogo, 2286-5731, metrô Botafogo. Quarta (2), 21h. R$ 20,00. Cc.: todos. Cd.: todos. www.matrizonline.com.br.

BRASOV

Em dez anos de estrada, a banda conquistou o público com apresentações performáticas e músicas bem-humoradas. A temporada de aniversário conta com participação do violinista Nicolas Krassik. Além das músicas do disco Uma Noite em Tuktoyaktuk, o caldeirão sonoro do grupo tem pitadas de música cigana, Banda Black Rio, Pepeu Gomes, Fábio Júnior e Roberto Carlos. 18 anos. Estrela da Lapa (400 pessoas). Avenida Mem de Sá, 69, Lapa, 2507-6866. Quinta (3), 22h30. R$ 30,00. www.estreladalapa.com.br.

DANIEL PEREIRA NO ASA BRANCA


Figurinha fácil nos blocos da cidade e palcos da Lapa, o cantor lança seu primeiro disco, Ganha-Pão, em que sobressaem as bem-humoradas Feira da Vovó e Doca e Carolina. O repertório tem ainda Bezerra da Silva, Kid Morengueira, Chico Buarque e Paulinho da Viola. 18 anos. Espaço Cultural Asa Branca (1 000 pessoas). Avenida Mem de Sá, 17, Lapa, 2224-9358/ 5848. Quinta (3), 21h30. R$ 20,00.

MARINA MACHADO

Musa do selo musical Nascimento Music, lançado por Milton Nacimento no ano passado, a mineira volta ao Rio para apresentar o repertório de Tempo Quente, com interpretações cativantes para canções de Vinicius de Moraes, Seu Jorge, a dupla Roberto e Erasmo e Marcos Valle. Há também obras de compositores menos conhecidos, tiradas de seus trabalhos anteriores, Marina 6h da Tarde e Baile das Pulgas. 16 anos. Varanda do Vivo Rio (1 000 lugares). Rua Infante Dom Henrique, 85, Aterro do Flamengo, 2272-2900. Quinta (3), 21h30. R$ 25,00. Bilheteria: 12h/2h (seg. a qua.); a partir das 12h (qui.). Cc.: M e V. Cd.: R e V. Estac. c/manobr. (R$ 12,00). IR. www.vivorio.com.br.

Jota, Ivan e Gadú de volta aos Beatles de 1969


Mauro Ferreira

Primeiro volume da coleção Beatles'69, formada por três discos produzidos por Marcelo Fróes com regravações de músicas feitas e/ou lançadas pelos Beatles em 1969, Get Back - De Volta aos Beatles traz no eclético elenco nomes como Jota Quest - que se encarregou da faixa-título, Get Back - e Maria Gadú, intérprete de Let It Down. Uma das curiosidades é Ivan Lins, que revive Let It Be, a linda balada que deu nome ao álbum lançado em 1970, mas, a rigor, gravado em 1969. Eis as 21 músicas e intérpretes do disco:
1. Get Back – Jota Quest
2. Don’t Let me Down – Capital Inicial
3. Two of us – Leoni & Leo Jaime
4. Dig a Pony – Biquini Cavadão
5. Across the Universe – Rodrigo Santos
6. I me Mine – Tinta Preta com Wanderléa
7. Dig It – Astronauta Pingüim
8. Let It Be – Ivan Lins
9. Maggie Mae – Operação Tequila
10. I’ve Got a Feeling – Danni Carlos
11. One After 909 – Ultraje a Rigor
12. The Long and Winding Road – Raimundo Fagner
13. For You Blue – Nenê Benvenuti
14. Teddy Boy – Paula Marchesini
15. All Things Must Pass – Mu Carvalho
16. Wah Wah – Tortú com Sérgio Dias
17. Let It Down – Maria Gadú
18. Hear me Lord – Manfred com Carmem Manfredini
19. Suzy Parker – Filhos da Judith
20. Paul’s Piano Intro – Vitor Araújo
21. You Know my Name (Look up the Number) – BossaCucaNova

Praias de Paquetá serão as únicas da Baía próprias para o banho no verão

RIO - O verão carioca de 2010 promete começar com uma notícia quentíssima: as praias de Paquetá estarão oficialmente classificadas, pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea), como as únicas recomendadas ao banho na Baía de Guanabara. O órgão - antiga Feema - vem constatando, através de exames de monitoramento em oito praias da ilha, que a água é própria ao banho em 80% das amostras (requisito para ser considerada adequada ao uso por banhistas). Bem diferente, por exemplo, das demais praias cariocas situadas na Baía, como Botafogo, Flamengo, Urca e orla da Ilha do Governador. Nesses pontos, 75% das amostras coletadas apontam que a água não é recomendada ao banho.
Embora já tenha a convicção de que as oito praias - Moreninha, Imbuca, Ribeira, Grossa, Tamoios, Catimbau, José Bonifácio e Pintor Castagneto - estão próprias, o Inea precisa concluir a série de amostras, o que é recomendado pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) para que a orla seja oficialmente liberada ao banho. A ilha tem outras três praias, que não são monitoradas pelo órgão por não terem faixa de areia.

Bolsa família? Que nada ! Ela gosta é de BOLSA KELLY!


DE REVOLUCIONÁRIA A MILIONÁRIA ... VEJA:

A jornalista Anna Ramalho escreveu: na sua coluna no Jornal do Brasil “A ministra Dilma Rousseff, em foto publicada anteontem n’ O Globo, deve ter se esquecido de esconder a bolsa – tamanha foi a bronca no assessor do Geddel. Trata-se de uma Kelly, grife Hermès, criada em homenagem à princesa Grace, e objeto de consumo das milionárias mundo afora. Detalhe: a bolsa não custa menos de 4.700 euros – cerca de R$ 14 mil. Portanto… Quem ainda teme a revolucionária dos anos 70 pode ficar tranquilo. Não se usa uma Kelly impunemente.”
Por Angela Chaloub

Tom e Gal interpretação a linda versão dessa música maravilhosa!


Sobre a música "DINDI" no livro de Helena Jobim, irmã dele:

"Ele via o rio passar, roncando nas pedras, as águas espumaradas. Aquele ruído o apaziguava. Na outra margem, começava o pasto que ia dar no morro do Dirindi. 'Dindi' não era, como muitos pensavam, um nome de mulher. Mas sim toda aquela vasta natureza e seus segredos", narra Helena Jobim, irmã de Tom, no livro "Antonio Carlos Jobim, Um Homem Iluminado" [Ed. Nova Fronteira].

'MPB Especial', de 1972, traz Caymmi para DVD


Mauro Ferreira

Até demorou, mas Dorival Caymmi (1914 - 2008) chega postumamente à era do DVD. A gravadora Biscoito Fino já está pondo nas lojas o registro da entrevista concedida pelo compositor em 1972 - quando Caymmi contabilizava 58 anos - ao programa MPB Especial, dirigido por Fernando Faro para a TV Cultura. Entre lembranças da infância e juventude vividas na Bahia, Caymmi pega seu violão para entoar 23 músicas de seu repertório, passando por canções praieiras (É Doce Morrer no Mar), sambas (Acontece que Eu Sou Baiano, A Vizinha do Lado) e sambas-canções (Só Louco, Marina, Não Tem Solução, Sábado em Copacabana). Alocados no bloco final do programa, os sambas-canções são entoados ao lado de um trio de piano-baixo-e-bateria.

NYT: Marina Silva é 'criança da Amazônia' que abala o Brasil

Com o título "Uma criança da Amazônia que abalou a política de um País", o jornal New York Times publicou neste sábado um perfil da senadora Marina Silva (AC). O texto contrasta a infância e adolescência da ex-ministra do Meio Ambiente "no coração da Amazônia" com o "ícone do movimento ambientalista" que ela representa hoje.
O artigo também destaca que Marina "abalou a política brasileira" ao anunciar sua saída do Partido dos Trabalhadores (PT) e sua filiação ao Partido Verde (PV), no qual poderá ser candidata à Presidência em 2010, e que sua história, "de uma mulher humilde que superou a pobreza extrema e a doença para se tornar uma das maiores forças da política brasileira", poderia ser "uma inspiração para o povo brasileiro em sua busca por um presidente para substituir" Luiz Inácio Lula da Silva.
O jornal afirma que "se esta mulher vencer, a história será feita", lembrando que o Brasil nunca teve uma presidente mulher e, ainda, com "origens negras".
O artigo do jornalista Alexei Barrionuevo narra a história de Marina, nascida na cidade de Bagaço, no interior do Acre, suas atividades como seringueira ao lado do pai e dos irmãos, e a hepatite que a atingiu seriamente quando tinha 16 anos e que a levou a buscar cuidados médicos na capital do Estado, Rio Branco.
O texto afirma, no entanto, que o passado de Marina com sérios problemas de saúde - além da hepatite, malária e contaminação com metais pesados -, poderia ser usado contra ela pelos adversários políticos em uma provável candidatura presidencial. O artigo destaca ainda o fato de que Marina perdeu a mãe com 11 anos de idade e duas irmãs mais novas por problemas de saúde relacionados a doenças como sarampo e malária.
O artigo conta também a juventude de Marina em Rio Branco, onde cursou a faculdade de História e começou a militar no movimento ambientalista da Amazônia ao lado do sindicalista Chico Mendes, assassinado em 1988.
Para o NY Times, sob o comando de Marina enquanto ministra do Meio Ambiente de Lula desde 2003, o Brasil "engendrou um plano nacional de combate ao desmatamento e criou reservas indígenas do tamanho do Texas". O artigo também cita dados que mostram a queda dos índices de desmatamento entre 2004 e 2007. Marina deixou o cargo de ministra em maio de 2008.
Portal Terra

Milton revisita Beatles em duo virtual com Elis


Mauro Ferreira

Terceiro volume da coleção Beatles'69, formada por três discos produzidos por Marcelo Fróes com regravações de músicas feitas e/ou lançadas pelos Beatles em 1969, Abbey Road Revisited traz como maior destaque um inédito dueto virtual de Milton Nascimento com Elis Regina (1945 - 1982) em Golden Slumbers e em Carry That Weight. Fróes aproveitou a voz da gravação feita pela Pimentinha em 1971 para o álbum Ela e convidou Milton para completar o registro. A rigor, trata-se de medley de seis minutos que une Golden Slumbers, Carry That Weight e The End, sendo que a última música - nunca gravada por Elis - traz apenas a voz de Milton. Eis as 21 faixas do álbum Abbey Road Revisited:

1. Come Together - Detonautas
2. Something – Flávio Venturini & Aggeu Marques
3. Maxwell’s Silver Hammer - Profiterolis
4. Oh! Darling – Frejat
5. Octopus’s Garden - Forfun
6. I Want You (She’s So Heavy) – Carmem Manfredini
7. Here Comes the Sun - Joyce
8. Because - Aretha
9. You Never Give me your Money – Mu Carvalho & Marjorie
Estiano
10. Sun King – Pochete Set com Vanusa
11. Mean Mr. Mustard – João Donato & Paula Morelenbaum
12. Polythene Pam - Autoramas
13. She Came in Through The Bathroom Window – Pouca Vogal
14. Golden Slumbers – Elis Regina & Milton Nascimento
15. Carry That Weight – Elis Regina & Milton Nascimento
16. The End – Milton Nascimento
17. Her Majesty – Silvia Machete
18. Suicide - Twiggy
19. Come and Get It – Reino Fungi
20. Cold Turkey - Matanza
21. Give Peace a Chance – Daniel Latorre Organ Trio

No surfe, uma nova forma de encarar a vida


Enviado por Renato de Alexandrino -

Henrique Saraiva é um exemplo para muita gente. Após levar um tiro durante um assalto em dezembro de 1997 e perder os movimentos da cintura para baixo, este carioca de 30 anos se recuperou aos poucos e, em 2001, aceitou a pilha do amigo Marcos Sifu (um dos maiores especialistas em aéreos do Brasil) e resolveu surfar. Com uma prancha de kneeboard, Henrique desceu reto em sua primeira onda, o que foi o suficiente para não largar nunca mais o esporte.
- O surfe melhorou minha autoestima. Ajudou e ajuda muito na minha recuperação motora, além de fazer bem para minha coluna. Se eu fico um tempo sem surfar, sinto mais dores. E é muito bom ter o contato com a natureza e praticar um esporte junto com meus amigos, de igual para igual - conta.
Em 2007, Henrique resolveu que era hora de fazer pelos outros o que Sifu havia feito por ele. E, com dois amigos, fundou a Adaptsurf, uma entidade que promove e divulga o surfe adaptado para pessoas com deficiência e luta por melhorias na acessibilidade das praias.
A Adaptsurf dá aulas gratuitas no Posto 2 da Barra, aos sábados, e no Posto 11 do Leblon, aos domingos, de 10h às 14h - mais informações no site. A entidade tem pranchas e conta com o apoio de amigos, voluntários e algumas empresas. A recompensa, diz Henrique, é inesquecível.
- Posso dizer que 99% dos alunos não frequentava à praia desde que ficou deficiente. O resultado é ótimo. Eles ficam maravilhados, a família agradece, vejo pessoas com os olhos cheios d'água. Nada paga isso. Posso não ganhar dinheiro algum, mas mudo a vida das pessoas e isso me conforta demais.

Rio de Montarroyos deságua em disco póstumo


Mauro Ferreira

Uns anos antes de sair de cena, Márcio Montarroyos (1948 - 2007) vinha pesquisando sons eletrônicos e trabalhando num disco que chega ao mercado de forma póstuma, dois anos após a morte do trompetista, um dos mais gabaritados da cena instrumental brasileira. Finalizado pelo saxofonista (e amigo) Leo Gandelman, que esteve com o colega quase diariamente em seu último mês de vida, O Rio e o Mar foi idealizado por Montarroyos em tributo à cidade do Rio de Janeiro (RJ). "O Rio é a minha cidade, minha casa e a minha fonte de inspiração", situa o músico em texto escrito para o repertório do disco. O repertório inclui temas autorais - como North Sea e Saco do Céu (Via Gávea) - entre standards da Bossa Nova (Rio e O Barquinho) e músicas do maestro e tecladista Gilles Cardoni, que assina a produção do álbum ao lado de Márcio.

Águia símbolo do Teatro Municipal é recolocada em seu lugar de origem


Joana Dale

RIO - Como parte dos festejos do centenário do Teatro Municipal, o maior símbolo do lugar, uma águia, foi posta de volta ao seu local de origem, no globo central do teatro, no início da tarde deste domingo.
A operação do voo da águia, feita com a ajuda de um carvalhão, estava programada para começar às 11h mas atrasou em uma hora e meia. Cinco engenheiros se encontravam no alto do teatro para fazer os últimos ajustes na escultura. Foram cinco meses de trabalho e oito mil folhas de ouro consumidos para restaurar a águia do Municipal.

8.29.2009

Ingressos à venda para show de Sarah Brightman no Rio


RIO - A soprano Sarah Brightman vem ao Rio para uma única apresentação no Citibank Hall, no dia 23 de outubro. A musa de sucessos da Broadway como "O fantasma da ópera" e "Réquiem" traz ao país sua nova turnê, "Sarah Brightman In Concert". Sarah, que já recebeu 160 discos de ouro e platina em 34 países e vendeu mais de 78 milhões de discos, é a única artista a ter o primeiro lugar simultaneamente nas listas "clássica" e "dance" da Billboard.
Os ingressos já estão disponíveis na bilheteria do Citibank Hall, na internet ( www.ticketmaster.com.br ), pelo telefone 0300-7896846 e nos demais pontos de vendas do país ( www.ticketmaster.com.br/shwPDV.cfm ). Antes de se apresentar para o público carioca, a soprano fará duas apresentações em São Paulo, no Credicard Hall, nos dias 20 e 21 de outubro.
"Sarah Brightman In Concert" vai passar por México, Venezuela, Chile e Argentina. Depois do Brasil, Sarah vai se apresentar no Peru e retornar ao México. O CD "Symphony" é o último trabalho de estúdio da artista. As músicas inéditas foram gravadas na Alemanha, nos Estados Unidos e no Reino Unido. O álbum teve participação de Andrea Bocelli ("Canto della Ttrra"), do contra tenor espanhol Fernando Lima ("Pasión"), do tenor italiano Alessandro Safina ("Sarai qui") e do vocalista e guitarrista do KISS, Paul Stanley, ("I will be with you").

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Sarah Brightman
- Citibank Hall - Av. Ayrton Senna 3000, Shopping Via Parque, Barra da Tijuca. Tel: 0300-7896846
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23 de outubro, 22h. R$ 450 (camarotes); R$ 450 (cadeiras setor VIP); R$ 400 (cadeiras setor palco); R$ 350 (cadeiras setor especial); R$ 300 (cadeiras centrais); R$ 250 (cadeiras laterais); R$ 350 (poltrona superior)

8.27.2009

ZÉLIA DUNCAN NO CANECÃO

Confiante no novo repertório, a cantora e compositora apresenta todas as músicas inéditas do novo disco, Pelo Sabor do Gesto, que chega ao Rio depois de passar por Niterói e São Paulo. Estão garantidas Tudo sobre Você, em parceria com John Ulhoa, do Pato Fu, e a bela faixa-título, versão em português para As-Tu Déjà Aimé?, de Alex Beaupain. Em Todos Os Verbos, Zélia canta e faz tradução simultânea da letra para a linguagem de sinais. Das antigas, volta a entoar Flores e Intimidade. Canecão (1 800 lugares). Avenida Venceslau Brás, 215, Botafogo, 2105-2000. Sábado (29), 22h. R$ 60,00 a R$ 120,00. Bilheteria: 12h/21h20 (seg. a sex.); a partir das 12h (sáb.). Cd.: todos. IC e TT. www.canecao.com.br.

Shows Rio de Janeiro

ADRIANA CALCANHOTO
Após pouco mais de um ano, a cantora gaúcha encerra temporada do disco Maré. Além do repertório do álbum, que tem Teu Nome Mais Secreto, Porto Alegre e Mulher sem Razão, Adriana mostra algumas canções de Maritmo (1998), a exemplo dos sucessos Vambora, Asas e Mais Feliz. Sua banda inclui o baixista e guitarrista Alberto Continentino, o tecladista Bruno Medina, o baterista e percussionista Marcelo Costa e Domenico Lancellotti nas bases eletrônicas. Livre. Espaço Tom Jobim (500 lugares). Rua Jardim Botânico, 1008, Jardim Botânico, 2274-7012. Quinta (27) a sábado (29), 20h30. Bilheteria: 15h/18h (seg. a qua.); a partir de 15h (qui. a sáb.). R$ 50,00. Estac. grátis a partir de 17h.

ANA CAÑAS
Produzido por Liminha, o novo disco da cantora paulista apresenta uma pegada mais rock. Hein? exibe trabalho autoral em que não faltam parcerias com o amigo Arnaldo Antunes, entre elas Na Multidão, A Menina e o Cachorro, Coçando e Aquário. Ao vivo, Ana presta tributo a Gilberto Gil, em sua versão para Chuck Berry Fields Forever. 15 anos. Canecão (2 000 lugares). Avenida Venceslau Brás, 215, Botafogo, 2105-2000. Quinta (27), 21h30. R$ 50,00 a R$ 100,00. Bilheteria: 12h/21h20 (seg. a qua.); a partir das 12h (qui.). Cd.: todos. IC e TT. www.canecao.com.br.

BANGALAFUMENGA
Surgido como bloco carnavalesco no Jardim Botânico, o grupo tem três discos lançados e um repertório que vai além da batucada. O último CD, Barraco Dourado, levou o Prêmio de Música Brasileira na categoria melhor banda pop/rock. No programa, composições do líder Rodrigo Maranhão - Chapéu Mangueira, Mãe d'Água e a faixa-título -, além de versões para Lourinha Bombril, Fio Maravilha, Manguetown e Eu Também Quero Beijar. 18 anos. Fundição Progresso (1 500 pessoas). Rua dos Arcos, 24, Lapa, 2220-5070. Sábado (29), 0h. R$ 20,00 (com filipeta) e R$ 30,00. Bilheteria: 10h/13h30 e 14h/18h (seg. a sex.); a partir das 12h (sáb.). www.fundicaoprogresso.com.br.

BOSSACUCANOVA
Temperar a bossa nova com drum'n'bass era a ideia inicial. Deu tão certo que o trio expandiu os horizontes e agora comemora dez anos de carreira lançando o disco Ao Vivo, gravado no Canecão há dois anos. Marcelinho Da Lua (DJ), Marcio Menescal (baixo) e Alex Moreira (piano) transformam Essa Moça Tá Diferente, Samba da Minha Terra e Balanço Zona Sul, além de apresentar as inéditas Bom Dia Rio, parceria com Nelson Motta, e Previsão, feita a oito mãos com Adriana Calcanhoto. Com participação de Kátia B. 16 anos. Varanda do Vivo Rio (1 000 lugares). Rua Infante Dom Henrique, 85, Aterro do Flamengo, 2272-2900. Quinta (27), 20h30. R$ 25,00 (para quem mandar e-mail para promocaoradiompbfm@gmail.com) e R$ 30,00. Bilheteria: 12h/21h (seg. a qua.); a partir das 12h (qui.). Cc.: M e V. Cd.: R e V. IR. Estac. c/manobr. (R$ 12,00). www.vivorio.com.br.

CLAUDIA TELLES
Filha de Sylvia Telles (1934-1966), e também cantora, Claudia mostra ao vivo as composições do disco Quem Sabe Você. A bossa nova domina o repertório, inclusive nas inéditas de Johnny Alf, Ai Saudade, e de Roberto Menescal, autor da faixa-título. Em homenagem à mãe, ela desfia Sem Você pra Que, parceria de Sylvinha com Chico Anysio. Outras programadas são Reza, de Edu Lobo e Ruy Guerra, Felicidade Vem Depois, de Gilberto Gil, e Minha Namorada, de Carlos Lyra e Vinicius de Moraes. 16 anos. Livre. Sala Baden Powell (506 lugares). Avenida Nossa Senhora de Copacabana, 360, Copacabana, 2548-0421, metrô Cardeal Arcoverde. Sexta (28) e sábado (29), 20h. R$ 20,00. Bilheteria: 15h/18h (ter. a qui.); a partir das 15h (sex. e sáb.).

COPA FEST
16 anos. Copacabana Palace (274 lugares). Avenida Atlântica, 1702, Copacabana, 2548-7070. Sexta (28), 20h: David Feldman Trio. R$ 120,00. 23h: Paulinho Trompete e Banda Sambop. R$ 160,00. Sábado (29), 18h: Pagode Jazz Sardinha's Club. R$ 60,00. 20h30: João Donato e Paulo Moura. R$ 80,00. 23h: Zé Luis e Banda Magnética, 23h. R$ 160,00. Domingo (30), 18h: Osmar Milito Trio. R$ 160,00. Bilheteria: 10h/18h (seg. a qui.); a partir das 10h (sex.); a partir das 12h (sáb. e dom.). Estac. c/manobr. (R$ 15,00) TT. www.copafest.com.br.

DADO VILLA-LOBOS
Ex-integrante da banda Legião Urbana, o guitarrista e cantor apresenta composições de seu primeiro álbuns-solo, Jardim de Cactus, assinadas por Paula Toller, Fausto Fawcett, Beto Guedes e Caetano Veloso. Caixa Cultural (226 lugares). Avenida Almirante Barroso, 25, Centro, 2544-4080, metrô Carioca. Sexta (28) e sábado (29), 19h30. R$ 15,00. www.caixa.gov.br/caixacultural.

DA GHAMA
Guitarrista do Cidade Negra, o músico exibe seu primeiro disco-solo, Violas e Canções, lançado no mês passado. Estão previstas Carta Grega, parceria com George Israel, Ciranda, com Marcos Valle, e Tesouro Perdido, com Bernardo Vilhena. 14 anos. Teatro Rival Petrobras (472 lugares). Rua Álvaro Alvim, 33, Cinelândia, 2240-4469, metrô Cinelândia. Quinta (27), 19h. R$ 30,00. Bilheteria: 13h30/19h30 (seg. a qua.); a partir as 13h30 (qui.). TT. www.rivalbr.com.br.

e-mail para esta coluna bbotecosdovaledocafe@gmail.com

Fagner Borbulhas de Amor no Vivo Rio

Sábado (29), 22h.

Uma Canção no Rádio é o novo disco do cantor e compositor cearense, ainda fiel ao romantismo exacerbado que marca sua carreira desde Borbulhas de Amor. A bela faixa-título, feita em parceria com Zeca Baleiro, mostra que Fagner não perdeu a mão para compor. No repertório, uma canção destoa do clima apaixonado do restante do disco: a contundente Martelo, de Oliveira do Ceará, Adamar e Gabriel o Pensador.

Durante minha carreira sempre procurei dar prioridade nos meus shows à qualidade das músicas, técnicos de som, luz e assistentes, em lugar de outros artifícios tão usados e abusados nos espetáculos.
Acredito que com estes elementos, aliados à força da interpretação, podemos fazer da participação do público uma bela interação para o show.
A nova temporada de 2009 não vai ser diferente. Com a motivação de estar apresentando o novo CD, que tem a participação dos músicos que fizeram a gravação, vamos buscar dar vida nova não só às músicas mais conhecidas como também aquelas outras do repertório que nem sempre temos a oportunidade de cantar.
Este é para mim um momento muito especial por estar cantando sempre aquilo que me emociona e ter ao meu lado o público tão carinhoso como o que me acompanha e me prestigia.

16 anos. Vivo Rio (4 000 lugares). Rua Infante Dom Henrique, 85, Aterro do Flamengo, 2272-2900. Sábado (29), 22h. R$ 70,00 a R$ 140,00. Bilheteria: 12h/20h (seg. a sex.); a partir das 12h (sáb.). Cc.: M e V. Cd.: R e V. IR. Estac. c/manobr. (R$ 12,00). www.vivorio.com.br.

Brasil sedia em 2010 o Womad, festival de world music criado por Peter Gabriel

SÃO PAULO - O Brasil sediará a primeira edição sul-americana do World of Music, Arts and Dance (Womad), festival de world music criado em 1982 pelo músico britânico Peter Gabriel. O evento acontecerá entre os dias 3 e 5 de setembro de 2010 na Bahia, em Costa do Sauípe, a 75 km de Salvador capital baiana. Ainda não foram confirmados os artistas e grupos que participarão do festival.
Em 27 anos de existência, o Womad já realizou mais de 145 edições em 22 países e ilhas ao redor do mundo. Um total de mais de 1.500 artistas de 90 nacionalidades diferentes já se apresentaram para um público estimado em mais de 1,5 milhão de pessoas.
Na primeira edição do Womad, apresentaram-se artistas como Peter Gabriel, Don Cherry, The Beat, The Drummers of Burundi, Echo & The Bunnymen, Imrat Khan, Prince Nico M' barga, Simple Minds e Ekome. O festival revelou nomes como Neneh Cherry, Youssou N'Dour, Afro-Celt Sound System, The House Martins, Nusrat Fateh Ali Khan e Asian Dub Foundation.
Atualmente, o Womad conta com edições anuais ou bienais em pelo menos seis países (Reino Unido, Espanha, Itália, Austrália, Nova Zelândia e Cingapura). Ter o Brasil no circuito era um antigo desejo de seus fundadores.
- Depois de quase três décadas de crescimento do festival e do papel pioneiro de fazer reconhecer a world music como um gênero internacional, o Womad está orgulhoso de ter a oportunidade de trabalhar no Brasil e na América do Sul pela primeira vez - diz Chris Smith, diretor do Womad.
A idéia é realizar o festival na íntegra no Brasil, com três palcos simultâneos e eventos paralelos: o Global Village, reunindo tendas de ONGs e instituições dedicadas a causas do meio-ambiente, sustentabilidade, energia limpa e atividades sociais; o "Taste the world", que oferece comida típica de mais de 100 países e um workshop culinário ministrado pelos próprios artistas do line-up como forma de apresentar a cultura de seus locais de origem; a "Villa Womad", com tendas para a venda de roupas, instrumentos, bijuterias e artesanato; uma programação intensa de workshops musicais e de dança; e, por fim, uma área infantil com atividades musicais, recreativas e educacionais.
Embora não costume se apresentar no festival, Peter Gabriel ainda responde por sua direção artística. Ex-vocalista do grupo Genesis, Peter Gabriel lançou seu primeiro disco solo em 1977.
A filosofia do Womad é não ter atrações estelares na programação.
- Não há headliners nem atrações de apoio. São todos artistas internacionais de qualidade. Uma seleção diversificada de artistas de primeira-classe vindos de todas as partes do mundo. O festival representa a idéia evoluída de como a música do mundo pode ser apresentada e entendida - explica Chris.

8.26.2009

Barbara Heliodora: Aderbal Freire-Filho se sai bem do desafio de adaptar 'Moby Dick'


Barbara Heliodora

RIO - Após outras experiências com a encenação de obras literárias narrativas sem o uso de adaptações para a forma dramática, Aderbel Freire-Filho enfrenta agora a desafiadora encenação de "Moby Dick", de Herman Melville, em uma nova forma que faz uso frequente da literal leitura do texto. A obra de Melville, mais do que consagrada, é a concretização de uma monumental tarefa de expressar o constante e grandioso conflito entre o obcecado baleeiro Capitão Ahab, que sacrifica não só a própria vida como a de seu barco, o Pequod, e de boa parte de sua tripulação na alucinada busca de Moby Dick, a baleia branca que um dia lhe arrancara uma perna. A obra de Melville é extraordinária pela arte com que é feito o uso da palavra para expressar, a um só tempo, a imensa ação física da busca e a dimensão do delírio mental e por vezes espiritual de Ahab.
O que Aderbal faz é tentar reverter esse processo, tornando ação viva o que Melville descreve - naturalmente preservando o que é dialogado como parte da ação - mas recorrendo à forma original, com as várias leituras de trechos da obra, já que seria impossível encenar toda a sua monumentalidade. Esse recurso híbrido, elaborado com cuidado, não chega a ser totalmente bem-sucedido, não só pela dimensão da obra original mas também porque o crescendo da tensão é tão bem realizado como obra literária que nem sempre o espetáculo consegue encontrar o seu equivalente.
" A encenação tem aspectos impecáveis "

A encenação tem aspectos impecáveis:

o cenário de Fernando Mello da Costa e Rostand Albuquerque é precioso, um quadrilátero que representa o deque do Pequod, rico em detalhes de equipamento tanto para navegação quanto para a pesca, enquanto os figurinos de Kika Lopes são adequados porém bem menos evocativos do que o cenário. As músicas e a direção musical de Tato Taborda fazem modesta contribuição, sem alcançar qualquer autenticidade no espírito da tripulação, mas a iluminação de Maneco Quinderé é irretocável, com manhãs, noites, tempestades e climas emocionais dando ao todo a vida que o cenário pede.
A direção de Aderbal Freire-Filho corresponde sem dúvida a seu entusiasmo pelo texto, mas se perde um pouco em agitações e gritarias desde o início, o que prejudica a progressiva intensificação da narrativa épica.
Chico Diaz é um Capitão Ahab um pouco nervoso demais, o que deixa sua figura menos forte do que aparece em Melville, mas, dada essa linha, faz um bom trabalho. Isio Ghelman (Starbuck), Orã Figueiredo (Stubb) e André Mattos (Flask) se empenham com entusiasmo, porém o uso constante de gritos os torna por vezes igualmente monocórdios, e os recursos para que os quatro atores façam vários papéis são um pouco simples demais, mesmo que a intenção acabe transparecendo.
Tentar encenar "Moby Dick" é tarefa de tal monta que as ressalvas são feitas a partir de uma qualidade considerável na realização em cartaz no Teatro Poeira.

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'Moby Dick'.
Teatro Poeira: Rua São João Batista 104, Botafogo. Tel: 2537-8053. Qui a sáb, às 21h. Dom, às 19h. R$ 40 (qui e sex) e R$ 50 (sáb e dom). 130 minutos. Até 23 de novembro

Filme dos Titãs chega ao DVD com (seis) clipes

Mauro Ferreira

De 2008, o documentário que (re)contou a história do grupo Titãs somente através de imagens de arquivo, Titãs - A Vida até Parece uma Festa, chega ao DVD neste mês de agosto de 2009 com bons extras. Além de dez minutos de novas cenas, não incluídas no filme, os extras reapresentam seis clipes de hits do grupo remixados em áudio 5.1 e partituras das 42 músicas ouvidas no (ótimo) filme. Flores, Saia de mim, Isso, Epitáfio, A Melhor Banda de Todos os Tempos da Última Semana e Será que é Isso que Eu Necessito? são os seis vídeos exibidos no DVD. As partituras foram extraídas do songbook oficial da banda e estão disponíveis para download em computador. O DVD sai pela Warner Music - gravadora que abrigou os Titãs entre 1984 e 1998.

ESTRÉIA NACIONAL: ESTRELA BRAZYLEIRA A VAGAR CACILDA!!


DIREÇÃO: ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA5/6/7 E 12/13 DE SETEMBRO 18HORAS

INGRESSOS:
R$ 40,00 (INTEIRA)
R$ 20,00 MEIA ENTRADA (IDOSOS E ESTUDANTES)
VENDAS NA BILHETERIA: A PARTIR DE 31 DE AGOSTO DE 2009 (DE 15H AS 18H)
INFORMAÇÕES: 22747012

Espaço Tom Jobim Cultura e Meio Ambiente
espaco@espacotomjobim.com.br
Rua Jardim Botânico, 1008
Jardim Botânico - Rio de Janeiro

8.25.2009


Enviado por Jorge Antonio Barros -

O penico de Sarney e outras frases

Empenhado em defender a liberdade de expressão nesse pequeno espaço, diante do mundo cibernético, mal tive tempo de lamentar uma das notícias mais tristes da política, nos últimos anos. Na sexta-feira passada, o líder do PT no Senado, Aloízio Mercadante (SP), pediu desculpas publicamente por não ter conseguido dizer não ao presidente Lula, permanecendo no cargo, mesmo depois de ter sido desautorizado na votação sobre o presidente do Senado, José Sarney. Por enquanto, o ex-presidente escapou incólume do Conselho de Ética do Senado, que arquivou todos os processos contra Sarney e agora parece que vai implodir de tão inútil que é esse conselho.
Eu digo isso com tristeza porque conheci o senador Aloízio Mercadante e sempre admirei sua coerência política. Que Deus nos livre na vida de situações-limite em que acabamos abrindo mão de nossos princípios e vendendo a alma ao inimigo.
Só para tranquilizar a consciência de Mercadante, ofereço quatro frases que confirmam como a política é o maior reduto dos chinfrins, um delicioso adjetivo usado pelo leitor Anhanguera, um dos comentaristas deste blog. As declarações foram pinçadas de um exemplar do Almanaque Abril Especial, "Brasil Dia-a-dia - fatos, fotos e frases importantes dos últimos 60 anos", do acervo de raros da Biblioteca Cláudio Abramo, no aprazível bairro de Aldeia Campista, no Rio de Janeiro.

Para recortar e guardar:
"As pessoas têm o direito de se converter"
(Sarney, setembro de 1984, já no PMDB)

"Se disputasse uma eleição, os votos do Sarney não dariam para encher um penico" (Luiz Inácio Lula da Silva, em julho de 1987, num comício pelas diretas)"
O tal do Collor diz para a televisão que é caçador de marajás, mas na verdade é caçador de maracaujás, porque os marajás estão trabalhando para ele em Brasília" (Lula, em comício na Praça da Sé, 17 de setembro de 1989)
"Eu sou contra o calote e o "beijo" que o meu adversário quer dar na dívida externa e na dívida interna - aí incluída também a caderneta de poupança" (Fernando Collor de Melo, no debate eleitoral em 89, prometendo não mexer na poupança).

As Bastianas dia 23 de setembro no SESC Copacabana

Esse Monte de Mulher Palhaça”. Idealizado e coordenado pelas Marias da Graça.

As Bastianas representarão Volta Redonda no III Festival Internacional de Comicidade Feminina,que acontecerá de 22 a 27 de setembro no SESC Copacabana.
O grupo de Teatro “As Bastianas”, é formado pelas atrizes: Giane Carvalho, Márcia Vhenina e Marlei Braga.O grupo se apresenta no dia 23 de setembro ás 19:30.
Em "Mulher na TPM até o diabo treme", As Bastianas discutem sobre as etapas ‘complicadas' pelas quais o sexo feminino passa durante a vida, e, com muito humor e leveza, descortinam a realidade do cotidiano das mulheres.
As três palhaças falam do universo feminino e brincam com essa realidade, enquanto contam uma história da nossa cultura popular.
As Bastianas elevam as angústias femininas ao primeiro plano, numa comédia baseada em clichês românticos embalados pela música chamada “brega”, fenômeno da cultura de massa.
Temas como iniciação sexual, namoro, casamento, infidelidade, filhos, são tratados pelas palhaças de forma a permitir uma intensa interação com o público.
O espetáculo é realizado nos moldes de uma palestra, onde o público é recebido calorosamente e convidado solenemente a tomar assento na platéia.

Mulher na TPM até o Diabo Treme
Direção e atuação: As Bastianas
Gênero: Comédia
Classificação: 14 anos
Duração do Espetáculo: 50 minutos
Elenco: Giane Carvalho, Márcia Vhenina, Marlei Braga
Figurino: As Bastianas
Cenário: As Bastianas
Fotos: Xan
Dramaturgia e cenografia: As Bastianas
Iluminação: Maurício Silveira
Supervisão: Maristela Araújo

Salmaso canta Chico ao vivo com áudio inédito


Mauro Ferreira

Bela música lançada por Chico Buarque em 1975, na trilha sonora da peça Gota d'Água, Flor da Idade foi incorporada ao longo de 2008 ao roteiro da turnê do show Noites de Gala, Samba na Rua - em que Mônica Salmaso aborda o repertório de Chico Buarque na companhia do grupo Pau Brasil. Flor da Idade não aparece no show registrado em março de 2008 e editado em DVD, mas está no CD Noites de Gala ao Vivo. É que o ótimo CD ora lançado pela gravadora Biscoito Fino apresenta áudio inédito, diferente da gravação lançada em vídeo. O segundo registro ao vivo foi feito em 3 de outubro de 2008 em apresentação do show no Teatro FECAP, em São Paulo (SP). A intenção da Biscoito Fino era aproveitar o áudio do DVD para editar um CD, mas Mônica Salmaso se opôs à ideia por considerar que, na ocasião, o CD soaria extremamente parecido com o álbum de estúdio de 2007. "Quando voltamos a São Paulo, o show que fazíamos tinha ganhado mudanças musicais consideráveis. Como nós já tínhamos feito mais de 80 shows em teatros diversos, os arranjos foram incorporando outras nuances, novidades e mais propriedade musical", argumenta Salmaso, com a autoridade de ser uma cantora criteriosa que se porta em cena como um músico.

8.24.2009



RIO2016

Sensacional , vejam como o nosso Rio de janeiro está sendo visto em todo mundo na expectativa de promovermos as Olimpíadas em 2016 .



Marcelo Carneiro lança ROTA DE FUGA

Marcelo Carneiro, advogado e escritor resendense, lança hoje (25)seu novo livro, "Rota de Fuga". O evento acontece às 20 horas, no restaurante Uai Su. Durante o lançamento de "Rota de Fuga" vai rolar leitura dramatizada de trechos da obra e música ao vivo, com Chuck Bones.

Pelé diz que estádios brasileiros não têm condições de receber Copa de 2014

Pelé afirmou ontem no Rio de Janeiro que "nenhum" dos atuais estádios no Brasil está em condições para receber a Copa do Mundo de 2014 e ressaltou que "o povo não pode pagar" pelas obras de adequação.
Mesmo assim, o eterno craque do Santos e da seleção brasileira defendeu o uso de dinheiro público para tal fim.
"Não tem problema algum se o dinheiro for bem administrado", enfatizou o ex-jogador durante a apresentação do projeto do Museu Pelé, que será construído no porto de Santos (SP). Parte do financiamento da iniciativa ficará a cargo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva já alertou que o Estado não financiaria as obras de adequação de estádios e que o compromisso do Governo para a Copa de 2014 será em matéria de logística, infraestrutura, transporte e segurança.
Tais palavras deixam nas mãos da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) a busca de financiamento por meio de recursos privados.
O Museu Pelé, cujo projeto foi apresentado hoje no Rio de Janeiro, receberá recursos de R$ 6 milhões do BNDES, o que equivale a um terço dos custos da iniciativa.
O acervo com documentos, objetos e memória gráfica do "Atleta do Século" foi doado pelo próprio Pelé.
Durante a apresentação do futuro museu, Pelé aproveitou para dar um palpite sobre a disputa do Campeonato Brasileiro e disse que São Paulo e Atlético Mineiro são os favoritos para a conquista da competição. EFE

Caixa Cultural faz retrospectiva da obra de David Cronenberg

RIO - Começa nesta terça-feira (25.08) na Caixa Cultural a mostra "Cinema em carne viva: David Cronenberg - Corpo, imagem e tecnologia", com longas-metragens perturbadores como "Gêmeos - Mórbida semelhança" (1988), "Crash - Estranhos prazeres" (1996) e "Senhores do crime" (2007). Na quarta-feira, às 17h, um programa triplo abre a retrospectiva do mais consagrado cineasta canadense, que segue até 6 de setembro: o curta "Câmera", de 2000, e seus dois primeiros longas, "Stereo" (1969) e "Crimes do futuro" (1970).

Confira a programação desta semana:

TERÇA-FEIRA (25.08):Filmes: às 17h, "Camera" (2000), "Stereo" (1969) e "Crimes do futuro" (1970). Às 19h30m, debate com Ivana Bentes e Capistrano de Abreu, o curador da mostra;
QUARTA-FEIRA (26.08):Filmes: Às 16h, "Spider - Desafie sua mente" (2002); às 18h, "Gêmeos - Mórbida semelhança" (1988). Debate: às 20h, "O cinema como negativo (duplo) da psicanálise", com Adalberto Müller;
QUINTA-FEIRA (27.08):Filmes: às 16h, "Enraivecida na fúria do sexo" (1977); às 18h, "The brood - Filhos do medo" (1982). Debate: "Sobre médicos, monstros e tecnologias", com Lilian Krakowski Chazan;
SEXTA-FEIRA (28.08):Filmes: às 16h, "Calafrios" (1975); às 18h, "A mosca" (1986). Debate: às 20h, "Passeando pelos monstros e seus criadores - Ésquilo, Goya, Mary Shelley e Cronenberg", por Ieda Tucherman;
SÁBADO (29.08):Filme: às 16h, "Mistérios e paixões" (1991); às 20h, "eXiztenZ" (1999). Debate: às 18h, "O cinema maquínico de David Cronenberg - Mistérios e paixões", com Maria Cristina Franco Ferraz;
DOMINGO (30.08):
Filmes: às 16h, "Fast company - A escuderia do poder" (1979); às 20h, "Crash - Estranhos prazeres" (1996). Debate: às 18h, "Engrenagens lubrificadas: Cronenberg, automóveis e corpos superexcitados", com Guillermo

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Leopoldina recebe festival africano com atrações internacionais no fim de semana


RIO - A histórica estação de trem da Leopoldina vai se transformar num reduto africano da próxima sexta-feira (28.08) até domingo (30.08). No festival Back2Black, haverá atrações internacionais de celebração do continente como pólo de discussão política e difusor de cultura. Serão três dias de conferências e manifestações político-culturais tendo à frente nomes como a ativista política moçambicana Graça Machel, esposa do líder da luta contra o Apartheid Nelson Mandela, e o ex-ministro e artista Gilberto Gil, entre muitos outros.
A ideia principal dos organizadores é estimular a discussão e a reflexão a partir de temas que abrangem desde a atual situação no continente até o futuro da África, passando pelo desenvolvimento político-social a partir das artes. Além de Graça Machel, vêm diretamente da África para participar dos painéis o músico senegalês Youssou N'Dour, que também faz show, e o escritor e pintor sul-africano Breyten Breytenbach, um dos nomes mais fortes de resistência ao apartheid nos anos 1960.

Completam a lista internacional o cineasta sul-africano vencedor do Oscar Gavin Hood (pelo filme "Tsotsi"), o escritor angolano José Eduardo Agualusa - curador das conferências do evento -, o humanista popstar irlandês Bob Geldof e a economista zambiana Dambisa Moyo, autora do recém-lançado livro "Dead Aid", que defende a polêmica tese de que a ajuda internacional piora a vida dos africanos. Do Brasil, além de Gil, destaque para as participações de Alberto da Costa e Silva, Kátia Lund e MV Bill.
A parte musical tem participações de Marisa Monte, banda Black Rio (com Ed Motta e Mano Brown e MC Ice Blue, ambos do Racionais MCs, que homenageiam Tim Maia), Mart´nália, D. Ivone Lara, Marina Lima, Luiz Melodia, Maria Gadu, Margareth Menezes e Rodrigo Maranhão. Da África, vêm Angelique Kidjo (Benin), Paulo Flores (Angola) e Mayra Andrade (Cabo Verde). Omara Portuondo, de Cuba, completa a lista.

Para criar o clima na Leopoldina, a cenógrafa Bia Lessa transforma o local em uma pequena África, com mapas, textos e fotos espalhadas pelo espaço, além da montagem da instalação permanente "Somos todos Africanos. Somos todos Humanos. Back to Black".
Todo o evento será documentado e, no fim do ano, o material será consolidado e dará origem ao Back2Black Manifesto, conjunto com livro, exposição e documentário cinematográfico.

Confira a programação completa:

28 DE AGOSTO (SEXTA-FEIRA)
Conferência "Construindo utopias"
Das 20h às 21h30m, com: Bob Geldof: cantor, compositor e ativista irlandês, o ex-Boomtown Rats (e Cavaleiro da Coroa Britânica), responsável pelo megafestival Live Aid, em benefício da Etiópia, e posteriormente, pelo Live 8, de toda a África; e Breyten Breytenbach, artista sul-africano e um dos grandes nomes na luta contra o Apartheid. Mediação: José Eduardo Agualusa, premiado escritor e cronista Angolano
Shows: "As vozes da África e do Brasil"
22h - Gilberto Gil (acústico)
23h30m - Youssou N'Dour (participação: Marisa Monte)

29 DE AGOSTO (SÁBADO)
Conferência: "Cultura e desenvolvimento"
Das 20h às 21h30m, com: Gavin Hood, cineasta sul-africano, Youssou N'Dour e MV Bill. Mediação: Kátia Lund.
Shows
22h - Mv Bill
23h30m - Banda Black Rio - show em homenagem a Tim Maia, com Ed Motta, Mano Brown e Ice Blue (Racionais
Mcs)
1h - "Encontro das periferias": Funk carioca, com DJ Sany Pitbull e bailarinos; kuduro de Angola, com DJ Znobia e bailarinos; e krumping de Los Angeles, com DJs Goofy, Miss Prissy, Deuce, Bad Newz e Out Law.

30 DE AGOSTO (DOMINGO)
Conferência: "A África na construção do mundo. O Futuro"
Das 17h às 18h30m, com Dambisa Moyo, economista pós-graduada pelas Universidades de Harvard e Oxford, nascida em Lusaka, na Zâmbia. Condena o envolvimento de celebridades com a causa Africana, afirmando que a única chance do continente para o desenvolvimento é o investimento interno e a conscientização dos governos locais; Graça Machel, terceira esposa de Nelson Mandela e também viúva do ex-presidente de Moçambique, Samora Machel, com trabalho humanitário premiado diversas vezes; e Gilberto Gil. Mediação: Alberto da Costa e Silva.
Show "Celebração do samba", conduzido por Mart'nalia
19h -
Do Brasil: Mart'nalia, Dona Ivone Lara, Luiz Melodia, Marina Lima, Maria Gadu, Margareth Menezes, Rodrigo Maranhão.
Da África: Angelique Kidjo (Benin), Paulo Flores (Angola), Mayra Andrade (Cabo
Verde) e Omara Portuondo (Cuba).

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Back2Black Festival @ Estação Leopoldina.
Rua Francisco Bicalho s/n, Leopoldina - 2535-9848.
Sex e sab, a partir das 19h.
Dom, a partir das 16h. Preços (cheios e promocionais): palestra e show: R$ 80; show: R$ 60. Combo 2 dias (palestras + shows): R$130. Combo 3 dias (palestras + shows): R$160. Não recomendado para menores de 16 anos.
Pontos de venda: Fnac (Barra), Piraquê (Lagoa), Modern Sound (Copacabana), Bougainville (Tijuca), São Bento (Niterói), Três Pontos (Campo Grande), Alfa Brasil (Jacarepaguá), e internet (www.ingressorapido.com.br)
Por Angela Chaloub

A MÚSICA SEGUNDO TOM JOBIM

Em 1984, foi ao ar pela TV Manchete uma série de programas musicais chamada "A Música Segundo Tom Jobim". Com direção de Nelson Pereira dos Santos, o programa era gravado na casa do maestro, no Jardim Botânico, no Rio (rua Peri), com a participação de convidados recebidos muito à vontade por ele e seu piano.

No primeiro programa da série, Tom e Gal Costa, em companhia de Dori e Danilo Caymmi, fizeram uma homenagem a Ary Barroso, contando histórias e lembrando de algumas canções do grande compositor brasileiro.

Aparecem no vídeo: "Pra Machucar Meu Coração", "Faceira", "Canta Brasil" (Alcir Pires Vermelho), "Tema de Amor Por Gabriela" (Tom Jobim) e "Aquarela do Brasil".


FRASE DO DIA

“Pobre Mercadante: até para sair da liderança tem que pedir autorização ao Lula.”

Deputado Fernando Gabeira (PV-RJ)


COPA FEST – Instrumental Brasileiro no Copacabana Palace

"Dos dias 28 a 30 de agosto, no Copacabana Palace, o Festival “Copa Fest” apresenta ao público de hoje uma proposta de imersão no som instrumental que se originou no Beco das Garrafas. O evento vai reunir artistas que lá tocaram, como Paulinho Trompete, Paulo Moura, Sergio Barrozo, Osmar Milito e João Donato, com jovens músicos que reverenciam seus mestres e repertórios, dando novos contornos à música instrumental brasileira. Duos, trios, bandas e DJs se reunirão em uma celebração inédita da tradição e irreverência do som do Beco das Garrafas. O Convidado Especial MPB FM vai ao festival com um acompanhante e direito a consumação. Vai perder essa? Clique no link abaixo."
Quem quiser concorrer a 2 ingressos com direito a consumação, inscreva-se em www.mpbfm.com.br/promocao.asp

Fabio Porchat apresenta stand up em Volta Redonda


Fábio Porchat estará em Volta Redonda na próxima quarta-feira (26). O redator do ‘Zorra Total' e apresentador do programa ‘De Perto Ninguém é Normal', do GNT, traz para a região mais um espetáculo de stand up. Na apresentação de ‘Fora do Normal', o ator promete levar ao público observações de fatos cotidianos e também experiências pessoais.

O stand up vai acontecer às 21h30min, no Teatro Gacemss - na Vila Santa Cecília, em Volta Redonda. A abertura do espetáculo sera feita por Danilo Calegari.

Os ingressos já estão à venda na secretaria do Gacemss e custam R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia). Mais informações

* Cultura Para Todos - Terça com Ivan Lins

No Cine 9 de Abril, na Vila Santa Cecília, em Volta Redonda, continuam as atrações do projeto, que é realizado toda terça-feira. A entrada é gratuita e as apresentações são às 19 e 21 horas. Retirada de ingressos: na bilheteria do cinema, a partir de 8 horas, às segundas e terças-feiras. Obrigatório entregar um litro de leite em caixinha por ingresso.Dia 25 Terça, Ivan Lins;(foto) abertura, Ranieri Os Pinto. Dia 1º de setembro; Leila Pinheiro. Abertura, Vicente Lima. Dia 8, peça "Onde Está Você Agora?", com Bruno Gagliasso; abertura, Auryston Franco. Dia 15, Malu Magalhães; abertura, Figurótico. Dia 22, "Comédia em Pé", com Fernando Caruso; abertura, Jorge Guilherme. Dia 29, Elba Ramalho; abertura, Grupo de Teatro Arte em Cena, com o esquete teatral "A Linha do Tempo". Informações: (24) 3339-4200.

* III Festival CineMúsica

- Em Conservatória, nos dias 4, 5, 6 e 7 de setembro. Este ano, o evento celebrará a "tradição clássica", lembrando os 50 anos da morte de Villa-Lobos. O público poderá conferir cirandas em concertos sinfônicos, cênicos e cortejos. Além de quatro dias de muito cinema e música, existe a opção do "Sabor CineMúsica", evento gastronômico. Programação gratuita. www.festivalcinemusica.com.br

Paraty em Foco -


Festival Internacional de Fotografia FNAC - Quinta edição. De 23 a 27 de setembro. Vagas limitadas. O evento é realizado pela Galeria Zoom, de Paraty, e pelo Estúdio Madalena, de São Paulo. As inscrições para todos os eventos já estão abertas e podem ser feitas pelo site: www.paratyemfoco.com

V Concurso de Poesia do Glan-VR -

As inscrições terminam no dia 29 e o resultado será divulgado no boletim da instituição e no site (www.glan.com.br), após o dia 15 de setembro. A entrega dos prêmios será no dia 24 de outubro, às 19h30min, na festa de lançamento da "XXIV Coletânea de Contos e Poesias do Grêmio Literário de Autores Novos de Volta Redonda", no Gacemss. Os trabalhos devem ser entregues na Livraria Veredas do Pontual Shopping (Vila Santa Cecília), de segunda-feira a sábado. Ou enviados pelos Correios à Caixa Postal 84002, CEP 27255-970, Volta Redonda, RJ. O carimbo postal valerá como comprovante de data. Valor da inscrição: R$ 10,00. Mais informações: (24) 3343-1721, (24) 3338-7237 e (24) 9901-6758. Ou: glan@glan.com.br

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LUI DO VALE APRESENTA DE DILERMANDO A BADEN NO SESC BARRA MANSA

O violonista Lui do Vale elaborou o show “ De Dilermando a Baden”, com o intuito de homenagear grandes mestres do instrumento. Em destaque, Américo Jacomino, Dilermando Reis, Garoto, Luis Bonfá, Hélio Delmiro, Paulinho Nogueira e Baden Powel, incluindo também o Professor Dito e os irmãos Neném e Ovídio Bonfá, com os quais teve a honra de trabalhar. Lui incluirá no repertório, puramente instrumental, composições suas e também tem como objetivo ressaltar a técnica que trabalha. Conhecida como Chord Melody, a técnica destaca os três elementos da música : Harmonia, Melodia e Ritmo. O show terá 22 músicas com duração aproximada de uma hora e meia e estreará nesta sexta dia 28 no SESC de Barra Mansa. A idéia é levar o projeto a outras cidades do país.

Lui participou de vários trabalhos incluindo bandas de baile e um período com a Banda Sinfônica da Fundação Educacional de Barra Mansa (FEBAM). Estudou com Hiramm, especialista em improviso e choro e cita Neném e Bonfá como maiores influências de seu estilo atual com acordes melódicos. O músico fez várias apresentações no Bistrô Jazz de Búzios, participou do projeto Rota Musical do Sesc e tem trabalhado em Paraty e Maringá. Nesse novo trabalho com produção do jornalista Marcus Modesto, participação do baterista Marcelo Biffe, do baixista maguinho e na percussão Valentim, Lui pretende dar um novo passo em sua carreira. É só conferir!

Rio de Janeiro City of Splendour documentário 1936.

James A. Fitzpatrick's documentary series "Traveltalk" ("The Voice of the Globe"), released in 1936.

As imagens de um Rio não tão antigo assim, mas de uma época em que o Rio ainda podia ser chamado de "Cidade Maravilhosa". Setenta anos se passaram desde que essas imagens foram feitas e, de lá para cá, muita coisa mudou (para pior). A destruição atingiu o pavilhão Mourisco, em Botafogo, o Palácio Monroe, os edifícios da Av. Rio Branco, a Casa Mauá. Nada como ver as imagens para conferir.


Considerações sobre o Perdão

"O perdão é a chave para a liberdade."
Sempre que se fala do ato de perdoar imediatamente surge a idéia de que esta atitude está relacionada à uma postura religiosa. De fato, é uma prática naturalmente esperada de uma pessoa que tem respeito e amor pelo próximo, mas perdoar não precisa ser uma experiência mística ou sobrenatural.Antes de mais nada perdoar é fazer uma escolha pela própria paz e pela recuperação da saúde física e mental.

Ø O QUE O PERDÃO NÃO É:·

Perdoar não é fechar os olhos para a ofensa recebida.
· Não é esquecer (ou passar uma borracha) sobre o que aconteceu e causou sofrimento.
· Não é desculpar, minimizar ou negar a afronta.
· Não significa se reconciliar com quem causou o dano.
· Não é fechar os olhos à mentira.

Ø PERDOAR É:·

Se liberar do passado.
· Reconhecer que não pode mudar os fatos ocorridos.
· Procurar novas maneiras de obter o que quer ao invés de reprisar mentalmente seu sofrimento.
· Só porque alguém o fez sofrer não significa que o sofrimento é para sempre.
· Levar a vida em frente depois de um abandono, traição ou outra situação que tenha provocado mágoa.
· Focar em novos objetivos.
· Mudar a história sobre a mágoa. O ato do perdão tira a pessoa da posição de vítima.
· Reconhecer que a principal angústia é resultado dos sentimentos feridos e pensamentos sobre o que o feriu há 10 minutos ou há 10 anos.
· Desistir de esperar das outras pessoas, ou da vida, o que elas não podem dar.
· Recuperar seu poder sobre a própria vida.
· Aprender a procurar amor, beleza e bondade ao seu redor.

Perdoar nada mais é do que deixar ficar no tempo o que causou dor e sofrimento.

LEMBRE-SE: O PERDÃO É BENEFÍCIO PARA QUEM DÁ.
Um abraço.

Márcia Modesto (Psicóloga/ Psicanalista/ Terapeuta Familiar Sistêmica) conversandocomvocebotecos@gmail.com

Lázaro Ramos vira Michael Jackson e solta a voz em Salvador

Michael Jackson? Não, Lázaro Ramos. O ator gravou caracterizado como o cantor para um dos quatro episódios de "Ó, paí ó" que estão em produção em Salvador. No programa (dirigido por Olivia Guimarães), Roque (Lázaro) subirá num trio elétrico com Carlinhos Brown para cantar a música "Black or white" em homenagem a Jackson que, como o personagem mesmo dirá em cena, "não é preto nem é branco, homem ou mulher, adulto ou criança. É simplesmente o melhor cantor pop".
Lázaro, que na vida real faz aulas de canto, também vai soltar a voz num outro episódio, dirigido por Monique Gardenberg. Ele interpretará a canção inédita "Eu quero ver a Bahia tremer", composta por Nizan Guanaes e a banda TH. De Salvador, o ator conta que é fã de Michael Jackson:
- E quem não gosta de Michael Jackson?! Eu gostava muito, era fã, tenho os DVDs dele e, pelo menos da minha geração, é o artista pop que mais influenciou pessoas e que mais eu acompanhei a carreira. Lembro que na minha adolescência era tradição esperar a estreia de um clipe dele no ''Fantástico".