Bebeto lança promoção para escolha de nova musa

O cantor Bebeto está em busca de uma nova musa que lhe dará a inspiração necessária para compor uma nova canção. Autor de diversas composições em homenagem às mulheres, o cantor lança uma promoção que vai presentear a vencedora com um CD autografado e uma composição em seu nome.
Para participar basta acessar o site oficial do cantor, no endereço www.bebetocantor.com.br, e se inscrever na promoção “Musa do Bebeto”. Para concorrer basta responder à pergunta: Por que você deve ser a nova musa do Bebeto?
As inscrições já estão abertas e serão encerradas no dia 12 de abril. O resultado com o nome da vencedora que vai entrar para a galeria de “Menina Carolina”, “Nega Olívia”, “Jessica” e “Monalisa” será divulgado no dia 20 de abril.
Com mais de 35 anos de carreira, Bebeto é um dos nomes que ajudaram a escrever a história do samba-rock no país. O mais recente trabalho do cantor, “Prazer, eu sou Bebeto”, foi lançado no final do ano passado pela EMI Music.

Documentário sobre os Mamonas Assassinas estréia em maio

Está previsto para maio a estréia nos cinemas brasieliros do documentário “Mamonas Pra Sempre”, filme que mostrará nas telas a curta, bem sucedida e trágica carreira da banda Mamonas Assassinas.
O documentário foi dirigido e produzido por Claudio Kahns, para a Tatu Filmes, e terá distribuição da Europa Filmes.
“Mamonas Pra Sempre” traz detalhes sobre a formação da banda, a amizade entre os integrantes, e mostra pela primeira vez diversas gravações realizadas pelos próprios músicos, ou por pessoas próximas, que mostram os bastidores dos shows e de sete meses da vida na estrada.
Os Mamonas Assassinas se transformaram em um dos maiores sucessos da indústria musical brasileira em 1995, ao lançarem o primeiro álbum, homônimo. Foram três milhões de cópias e a certificação de Disco de Diamante. Mas os músicos desfrutaram pouco do sucesso. Em 02 de março de 1996 a banda foi vítima de um acidente aéreo que matou todos os integrantes.

LAPA DE TODOS OS SAMBAS

CASUARINA

O movimento do samba que mudou a história da Lapa

O Centro Cultural do Banco do Brasil realiza no dia 1º de março de 2011, às 12h30m e 19h, a segunda apresentação da série LAPA DE TODOS OS SAMBAS, com show do CASUARINA, considerado o “Melhor Grupo de Samba Brasileiro” pelo júri altamente especializado do Prêmio de Música Brasileira 2010. No Teatro II do CCBB, Rua Primeiro de Março, 66, 2º andar (3808-2020). Ingressos a R$ 6,00 e R$ 3,00, meia.
O projeto musical LAPA DE TODOS OS SAMBAS, que estreou em 1º de fevereiro, reúne até junho três gerações de bambas para comemorar a revitalização do bairro, reduto do samba e um dos mais badalados points da cidade. Para a realização da série de 16 espetáculos seu criador, Leonardo Conde, convidou desde os grandes mestres como Elton Medeiros e Delcio Carvalho, passando por Eduardo Galotti - um dos precursores do movimento de revitalização do samba na Lapa-, Edu Krieger, o grupo CASUARINA até as jovens cantoras Elisa Addor e Roberta Nistra.
"A idéia de fazer esta série musical”, explica Leonardo Conde, “surgiu quando vi a Lapa se transformar de um bairro esquecido e abandonado, em um lugar revitalizado a partir da presença de músicos e rodas de samba. O bairro que viveu a época de ouro entre os anos 30 e 50, quando acolhia e inspirava renomados artistas, voltou a brilhar, refletindo a luz do samba por todo o Brasil. Para esta segunda etapa do projeto LAPA DE TODOS OS SAMBAS chamei o renomado grupo CASUARINA, hoje conhecido também internacionalmente.”
Mais Info. Lapa de todos os sambas

Shows Rio de Janeiro

Ângela Ro ro
Depois de uma temporada em dezembro no Espaço Acústica, o espetáculo Nas Ondas da Ro Ro ganha nova edição, desta vez na Cinelândia. A cantora e compositora recebe dois convidados por noite para dividir o palco em sucessos de carreira, a exemplo de Simples Carinho, Tola Foi Você, Só Nos Resta Viver e Amor, Meu Grande Amor. As próximas participações são da cantora Fernanda Abreu e do grupo Farofa Carioca. 16 anos. Teatro Rival Petrobras (472 lugares). Rua Álvaro Alvim, 33, Cinelândia, 2240-4469, a Cinelândia. Terça (1º), 19h30. R$ 40,00 (setor B) e R$ 50,00 (setor A). Bilheteria: 13h30/19h30 (seg.); a partir de 13h30 (ter.). TT. www.rivalpetrobras.com.br.

Baixada Jazz Big Band
A maioria dos integrantes deste conjunto de dezesseis músicos é de Nova Iguaçu, unidos pelo interesse em comum pelo jazz. Com o reforço de um forasteiro francês radicado no Rio, o saxofonista Idriss Boudrioua, a big band apresenta standards do gênero. Livre. Sala Baden Powell (508 lugares). Avenida Nossa Senhora de Copacabana, 360, Copacabana, 2548-0421, a Cardeal Arcoverde. Quarta (2), 20h. R$ 30,00.

Carlinhos Vergueiro
Apesar da diferença de idade, o cantor e compositor, hoje aos 58 anos, foi um bom amigo de um dos maiores nomes do samba paulista: Adoniran Barbosa (1910-1982), a quem homenageia no singelo Dá Licença de Contar. Entre as doze faixas, há duas parcerias entre os dois: Minha Nega e Torresmo à Milanesa. Carlinhos sobe ao palco na companhia de Afonso Machado (bandolim), Tiago Machado (violão), Matheus Alcântara (baixo), Diego Zangado (bateria), André Siqueira (percussão) e Dirceu Leite (sopros). 18 anos. Centro Cultural Carioca (200 lugares). Rua do Teatro, 37, Centro, 2252-6468, a Carioca. Quinta (3) e sexta (4), 21h30. R$ 25,00. Cd: R e V. www.centroculturalcarioca.com.br

Dino Rangel Trio
Na companhia do baixista Mazinho Ventura e do baterista Amaro Junior, o inventivo guitarrista mistura samba, choro, baião e frevo. Tais gêneros estão presentes em Partir... Voltar, segundo disco da carreira, em homenagem ao cronista Rubem Braga. 16 anos. Santo Scenarium (150 lugares). Rua do Lavradio, 36, Centro, 3147-9007. Quinta (3), 20h. R$ 10,00. Cc: todos. Cd: todos. santoscenarium.blogspot.com.

Elymar Santos
Ídolo popular, o cantor passou pelos programas do Chacrinha e do Flávio Cavalcanti antes de a carreira deslanchar, em 1985, quando alugou o Canecão. Sobe a um palco mais intimista para levantar o público com sucessos da carreira. 12 anos. Teatro Sesi Jacarepaguá (350 lugares). Rua Geremário Dantas, 940, Freguesia, 3312-3700/ 3753. Quarta (2), 20h. Grátis.

Izzy gordon
Em 2006, ela cantou para Bono Vox e seus colegas de U2 depois da apresentação da banda irlandesa no Morumbi, em São Paulo. No ano passado, repetiu a dose diante de Paul McCartney, também na capital paulista, animando com uma apresentação a festinha de aniversário de Nancy, namorada do ex-beatle. Dona de voz potente, burilada na noite paulista, a intérprete, sobrinha de Dolores Duran, vem ao Rio para mostrar o repertório de seu segundo disco: O que Eu Tenho pra Dizer segue pelo caminho da bossa nova e do jazz. Traz algumas composições inéditas, uma versão para Recife Nagô, de J. Michiles, e uma ideia interessante: ela juntou no mesmo número Kingston Market e Jamaica Farewell, duas canções de Harry Belafonte. 14 anos. Solar de Botafogo (160 lugares). Rua General Polidoro, 180, Botafogo, 2541-1941. Segunda (28), 22h. R$ 40,00. IC. www.solardebotafogo.com.br.

Leo Cavalcanti
Compositor da fértil nova safra paulistana. Ao lado de Décio 7 (bateria, percussão e sampler), Rovilson (guitarra) e Lucas Martins (baixo), Leo mostra o pop-MPB do recém-lançado Religar. 14 anos. Solar de Botafogo (160 lugares). Rua General Polidoro, 180, Botafogo, 2541-1941. Quarta (2), 22h. R$ 40,00. IC. www.solardebotafogo.com.br.

Orquestra Voadora e Orquestra de Música Jamaicana
Orquestra Voadora e Orquestra Brasileira de Música Jamaicana. Big band de amigos músicos diverte o público vestindo repertório conhecido com arranjos diferentes. Hoje muitas formações seguem a receita, mas duas se saem particularmente bem. Ambas se encontram no Circo Voador, na quinta (3). Naipes de metais poderosos contribuem nos dois casos para levantar a plateia. Fundada no Carnaval de 2008, nos jardins do Museu de Arte Moderna, onde ainda ensaia nas tardes de domingo, a Voadora tem quinze integrantes. Em seu balaio musical entram Mutantes, Moacir Santos, Roberto Carlos e Stevie Wonder — a versão para Billie Jean, de Michael Jackson, já ganhou contornos de hit na noite carioca. Criada em São Paulo, no mesmo ano, a Orquestra Brasileira de Música Jamaicana tem objetivo mais definido: subverter clássicos da música brasileira com animadíssimas doses de ska, rocksteady e reggae. Ao vivo, o conjunto mostra o repertório do CD Vol. I, lançado no ano passado. Eles vão de O Guarani, de Carlos Gomes, a O Barquinho (Roberto Menescal e Ronaldo Bôscoli), passando por um medley de marchinhas que inclui Aurora e O Teu Cabelo Não Nega. Fica ótimo. 18 anos. Circo Voador (2 000 pessoas). Arcos da Lapa, s/nº, Lapa, 2533-0354. Quinta (3), 22h. R$ 560,00. Bilheteria: 12h/18h (seg. a qua.); a partir de 12h (qui.). IC. www.circovoador.com.br.

Paulo Malaguti
Cabeça do grupo Arranco de Varsóvia, o pianista dá o pontapé inicial na carreira-solo com o irreverente título Larga do Meu Pé, Bossa Nova — a faixa-título trata do legado deixado pelo gênero à sua geração. Não falta picardia em outras composições, a exemplo de Eu Sou o Namorado de Luiza Brunet, criada na década de 80. O trabalho traz ainda uma parceria com Leoni (Três Dias de Ventania), já gravada pelo Arranco. 18 anos. Teatro Café Pequeno (110 lugares). Avenida Ataulfo de Paiva, 269, Leblon, 2294-4480. Quarta (2) e quinta (3), 19h. R$ 20,00. Bilheteria: 16h/21h (ter.); a partir das 16h (qua. e qui.). TT.

Tantinho
Criado na Mangueira, o cantor conhece como ninguém o repertório de Cartola e Carlos Cachaça, mas dedica a um bamba menos conhecido, Padeirinho, boa parte das músicas desta apresentação. Lançado em 2009, o excelente CD Tantinho Canta Padeirinho da Mangueira é um tributo ao compositor que morreu em 1987, quando se preparava para gravar seu primeiro disco. Depois de Tantinho, o palco é ocupado pelo grupo Tambor Carioca. 16 anos. Rio Scenarium (1 000 pessoas). Rua do Lavradio, 20, Centro, 3147-9000. Sexta (4), 19h. R$ 45,00. Cc: todos. Cd: todos. www.rioscenarium.com.br.

Terreirão do samba
Concorrido em dias de Carnaval, o espaço vizinho ao Sambódromo abriga farta programação. A sucessão de atrações vara a madrugada e segue até o amanhecer, em quase doze horas seguidas de música. Depois de dois fundadores deste palco, Jorge Aragão e Alcione, escalados para abrir os trabalhos no sábado (25), a lista de artistas segue com nomes populares do samba e do pagode. Na sexta (4), alguns destaques previstos são o grupo Sorriso Maroto e o cantor Preto Joia. No sábado (5), a roda de samba do Partideiros do Cacique abre alas para um time de gente escolada: Dorina, Tia Surica, Monarco, Sandra de Sá, Délcio Luiz e Andrezinho. No domingo (6), a mesma roda é seguida por Serginho Meriti, Almir Guineto, Mauro Diniz, Mumuzinho, Leandro Sapucahy e Os Morenos. 18 anos. Terreirão do Samba (16 000 pessoas). Rua Benedito Hipólito, s/nº, Praça Onze. Informações, 2563-9555. Sexta (4) a domingo (6), 19h30. R$ 10,00.

Augusto Martins e Marcus Lima
Enquanto a dupla de cantores solta a voz, um telão exibe o jogo de futebol da rodada sem o som, no espetáculo Fazendo Música, Jogando Bola. Entre um lance perigoso e outro, Martins e Lima tabelam por repertório de canções próprias, além de releituras de Pepeu Gomes, de Luiz Melodia e da dupla João Bosco e Aldir Blanc. Carlito Gepe (baixo), Paulinho Athayde (violão, guitarra e cavaquinho) e Vitor Bertrami (bateria) completam o time. 18 anos. Centro Cultural Carioca (200 lugares). Rua do Teatro, 37, Centro, 2252-6468, a Carioca. Quarta (2), 20h. R$ 20,00. Cd: R e V. www.centroculturalcarioca.com.br.

Délcio Luiz e convidados
Músico carioca, Délcio começou a carreira no grupo de pagode Só Preto Sem Preconceito, na década de 80. Tem canções gravadas por Exaltasamba e Alexandre Pires. Ele encerra a temporada em noite com participação de Anderson, do Grupo Molejo. Além das conhecidas Cartão Postal e Desliga e Vem, exibe algumas inéditas. 16 anos. Teatro Rival Petrobras (472 lugares). Rua Álvaro Alvim, 33, Cinelândia, 2240-4469, a Cinelândia. Segunda (28), 19h30. R$ 40,00. Bilheteria: a partir de 13h30 (seg.). TT. www.rivalpetrobras.com.br.

Marya Bravo
Depois de estudar formação em teatro musical, em Nova York, passou em audição para Hair, e excursionou com o espetáculo pela Europa. De volta ao Brasil, segue nos palcos, mas como cantora. Pela primeira vez, apresenta espetáculo dedicado à obra do pai, o cantor e compositor Zé Rodrix (1947-2009). Livre. Espaço Sesc (242 pessoas). Rua Domingos Ferreira, 160, Copacabana, 2547-0156. Terça (1º) e quarta (2), 19h. R$ 16,00. Bilheteria: a partir de 15h (ter. e qua.). www.sescrio.org.br.

Tuninho Galante e Marceu Vieira
Depois de comemorar dez anos de parceria, os sambistas prepararam o espetáculo Minha Escola Vai Desfilar, em homenagem às agremiações de samba cariocas. O repertório conta com músicas inéditas compostas pela dupla em homenagem às escolas de samba do Rio de Janeiro. Iluminação é dedicada à Mangueira, Manhã em Oswaldo Cruz celebra a Portela e O Sol e a Lua presta tributo ao Salgueiro. 18 anos. Centro Cultural Carioca (200 lugares). Rua do Teatro, 37, Centro, 2252-6468, a Carioca. Terça (1º), 21h. R$ 25,00. Cd: R e V. www.centroculturalcarioca.com.br.

Prefeitura do Rio vai narrar desfiles do Sambódromo para deficientes visuais

Os desfile das escolas de samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro terão uma novidade este ano. Pela primeira vez, os deficientes visuais poderão ouvir uma narração detalhada dos desfiles dentro do Sambódromo. O serviço é gratuito e estará disponível no domingo e na segunda-feira, além do desfile das campeãs (12).
De acordo com a Secretaria Municipal de Turismo, um funcionário descreverá, ao vivo, as alegorias, alas, fantasias, enredos e evolução da escola que está se apresentando. Os deficientes receberão as informações por intermédio de um fone de ouvido. Eles poderão retirar os fones em cabines da prefeitura, instaladas na entrada do setor 13, exclusivo para portadores de deficiência.
Ao todo, 60 fones poderão ser usados por dia. No setor 13, 300 ingressos para pessoas com deficiência já foram disponibilizados pela Empresa de Turismo do Município do Rio de Janeiro (Riotur).
O novo sistema é considerado um avanço pela vice-diretora do Instituto Benjamin Constant, Maria da Glória Almeida. Segundo ela, a iniciativa cumpre a lei da acessibilidade.
A vice-diretora, que também é deficiente visual, enfatizou a importância da inclusão dos deficientes visuais nos espetáculos de lazer. “Você vai compartilhar de fato o evento. Vai participar realmente como membro efetivo.”