10.21.2009

Sexteto de Arturo Sandoval, o trompetista cubano que deu novo sabor ao jazz, se apresenta no Rio



RIO - 'Não falo sobre política!', diz Arturo Sandoval, quando a conversa - por telefone - chega à Cuba de hoje. De volta ao Brasil, com a turnê "Afro-Cuban Jazz", que encerrará a temporada 2009 da série Jazz All Nights, o trompetista e compositor, nascido em Artemísia, nos arredores de Havana, em 1949, prefere rememorar sua formação musical e elogiar os ritmos e os compositores brasileiros.
- Tenho 50 anos de carreira, comecei cedo, ainda garoto, e a música brasileira sempre me atraiu. Sou fanático por Tom Jobim, gosto de Djavan, Milton Nascimento, Chico Buarque e das canções de Cartola, que conheci no disco de uma grande cantora brasileira, Leny Andrade - diz Sandoval, que se apresenta nesta quarta-feira (21.10), às 21h30m, no Vivo Rio, seguindo depois para São Paulo (dia 23) e Porto Alegre (dia 25).
Ao lado de Manuel Valera (piano), Dewayne Pate (baixo), Philbert Armenteros e Alexis Arce (percussão) e Charles McNeill (saxofone), o trompetista e eventual pianista ("É imprescindível e me permite evoluir como compositor e mesmo trompetista") vai mostrar temas dos muitos discos que gravou em três décadas, passando por jazz, ritmos cubanos, baladas...
Hoje um expoente do jazz, conheceu o gênero já formado como músico, apresentado por um jornalista em Cuba.
- Comecei nos ritmos tradicionais cubanos, depois, estudei música clássica. Ao ouvir jazz, fui conquistado, quis entender e também fazer - relembra Sandoval, que, logo, não só entendeu o jazz como contribuiu com novos sabores, no grupo Irakere, do qual foi um dos fundadores, em 1973, avançando na mistura com os ritmos cubanos.
Outro fato marcante foi, em 1977, o encontro com Dizzy Gillespie, pioneiro da mistura do jazz com a música cubana, em fins dos anos 1940, quando incorporou ao seu grupo o percussionista Chano Pozo.
- É o meu herói, o número um na minha lista, minha maior influência. Além disso, Dizzy me ajudou muito, foi a pessoa fundamental para minha vinda para os Estados Unidos - diz Sandoval.

Arturo Sandoval @ Vivo Rio. Av. Infante Dom Henrique 85, Aterro do Flamengo - 3235-8545/2568-8742 (informações). Qua, às 21h30m. R$ 100 (setor 3, frisa e camarote B), R$ 140 (setor 2), R$ 160 (setor 1) e R$ 180 (setor VIP e camarote A). Não recomendado para menores de 16 anos. Menores de 16 anos só com o responsável.

Preta Gil sobe ao palco com o pai, Gilberto Gil, em gravação de DVD


Florença Mazza
RIO - "Boa noite, meus amores. Eu estou vestida, mas para vocês estarei sempre nua". Foi assim, com a irreverência que lhe é habitual, que Preta Gil abriu o show de gravação de seu DVD "Noite Preta", nesta terça-feira, 20, no Rio. Com a boate The Week lotada, a cantora levou a plateia (estimada em 2.500 pessoas) ao delírio com a apresentação que teve a participação de Ana Carolina e Gilberto Gil - acompanhado na guitarra pelo neto Francisco, filho de Preta com o ator Otávio Müller.


Álbum com temática natalina de Sting chega às lojas este mês


Está marcado para o dia 27 de outubro o lançamento nos Estados Unidos de um novo álbum do cantor inglês Sting.
Este novo trabalho tem o inverno e o Natal como temas, assunto bastante explorado por muitos artistas do hemisfério norte. Na Europa o álbum estará disponível em 02 de novembro.
Batizado como “If on a Winter’s Night...” o disco trará músicas próprias e regravações de cânticos natalinos, como “Gabriel’s Message”, canção composta no século XIV. Ao total serão 15 faixas.
 
Boy George se inspira em Amy Winehouse durante a prisão


O cantor Boy George contou que em seu período atrás das grades compôs uma música inspirada na cantora Amy Winehouse. A música tem o nome de “Your Pain Makes a Beautiful Sound” e em um dos trechos diz: “Você é um gênio, é um estrondo / É difícil dizer o que você faz melhor”.
O ex-vocalista do Culture Club comentou em entrevista que compôs muito material enquanto esteve encarcerado, além de ter escrito algumas memórias em diários. Segundo o cantor, o material composto no cárcere será lançado oficialmente no início de 2010.
Boy George ficou quatro meses preso condenado por manter um garoto de programa em cárcere privado em abril de 2007. George foi libertado por bom comportamento tendo cumprido menos de um terço da pena de 15 meses.
 
Savage Circus divulga detalhes e libera música do novo álbum


A faixa que dá título ao novo álbum da banda Savage Circus, “Of Doom and Death”, pode ser ouvida gratuitamente através do site oficial do grupo na internet. Este novo trabalho do Savage Circus é o segundo na discografia da banda e tem o lançamento previsto para a próxima sexta-feira, 23, via Dockyard 1 Records.
Apesar de ser banda relativamente nova e com apenas um álbum lançado - “Deamland Manor”, de 2005 - o Savage Circus é uma banda com pelo menos integrantes bem conhecidos no cenário Metal mundial: Mike Terrana (bateria - Masterplan, ex-Rage, Malmsteen, Axel Rudi Pell) e Piet Sielck (guitarra - Iron Savior).
Também fazem parte da banda o baixista Yenz Leonhardt (Iron Savior, Lacrimosa), o vocalista Jens Karlsson (Persuader) e o guitarrista Emil Norberg (Persuader). Confira a nova música em www.savage-circus.com

LIZA K e Banda

                      Quinta-feira 22, às 20h30

Liza K apresenta canções autorais que se desenham a partir de ritmos brasileiros e elementos da música pop. Fruto da vivência e sensibilidade da compositora, as letras revelam o carrossel da vida do ser humano na relação com o outro e com seus desafios íntimos. A menina fala de situações como a espera na pista e a senha perdida na busca pelo encontro, enquanto a mulher chama a si mesma: Tem alguém aí com dia contado, de boca entalada querendo nascer... Tem alguém aí na porta do mundo, num sono profundo, onde está você? O repertório é um convite a esse universo de descobertas. Desencanta, desafina, descobre o porquê.
Melodias e letras se aventuram por progressões harmônicas que muitas vezes surpreendem por não seguir a fórmula do pop. As músicas de Liza K em geral não têm refrão. A intuição da compositora aponta para uma riqueza que vai além de aspectos formais para valorizar a essência de ser como a luz penetrante do céu e cantar a paz que tem no ser.
Além do repertório autoral, Liza K faz releituras de compositores que influenciaram seu trabalho, como Rita Lee, Marina Lima e Lô Borges. Neste show a artista homenageia ainda o poeta Manuel Bandeira e recebe Rodrigo Santos, do Barão Vermelho, para uma canja junto à banda de peso formada por Vera de Andrade (violão e arranjos), Milton Vaz (guitarra), Luciana Requião (baixo), André Rios (percussão) e Georgia Camara (bateria).
Com sua voz suave e singular, Liza K apresenta boa música independente. O show é a celebração de uma conquista para essa artista que veio dar sua contribuição para a cena musical carioca.
SHOW de LANÇAMENTO: LIZA K e Banda
Quinta-feira 22, às 20h30
Espaço Cultural Sérgio Porto
Ingressos: R$10,00 (R$5,00 meia entrada)
para ouvir agora o som de Liza K: www.myspace.com/lizakebanda


RENEGADO E MARCELINHO DA LUA


Uma das atrações do Festival Música Minas, o rapper tenta aproximar o hip hop de gêneros genuinamente brasileiros e latino-americanos. O trabalho rendeu ao artista o prêmio Hutuz de artista revelação no ano passado. Ele mostra canções do disco de estreia, Do Oiapoque a Nova York, entre elas parcerias com Toninho Horta e Vander Lee. Depois do show, a vez é do DJ Marcelinho Da Lua. 18 anos. Cinematheque Música Contemporânea (240 lugares). Rua Voluntários da Pátria, 53, Botafogo, 2286-5731, metrô Botafogo. Quinta (22), 22h30. R$ 20,00. Cc: todos. Cd: todos. www.matrizonline.com.br.

MUSICA NA URNA



Comandado pelo músico sergipano Lula Ribeiro, que lança o álbum Palavras, o projeto vai trazer toda semana um convidado especial. Na estreia, a atração é a banda A Cor do Som. Centro Cultural da Justiça Eleitoral (100 lugares). Rua Primeiro de Março, 42, Centro, 2253-7566. Quinta (22), 19h. Grátis. Distribuição de senhas entre 12h e 14h

MARIA BETHANIA


Canecão (2 000 lugares). Avenida Venceslau Brás, 215, Botafogo, 2105-2000. Sexta (23) e sábado (24), 22h. Domingo (25), 20h30. R$ 20,00 (ingressos para poltronas numeradas vendidos apenas no dia) a R$ 160,00. Bilheteria: 12h/21h20 (seg. a qui.); a partir das 12h (sex., sáb. e dom.). Cd: todos. IC e TT. http://www.canecao.com.br/

 
  JORGE VERCILLO


O cantor encerra a turnê do disco Trem da Minha Vida. Da safra mais recente, Vercillo apresenta a faixa-título, uma mistura de reggae e xote, o single Toda Espera, além de Devaneio e Voo Cego. Também estão garantidos sucessos antigos, a exemplo de Fênix e Homem-Aranha. 16 anos. Vivo Rio (4 000 pessoas). Rua Infante Dom Henrique, 85, Aterro do Flamengo, 2272-2900. Sábado (24), 22h. Domingo (25), 20h. R$ 50,00 a R$ 150,00. Bilheteria: 12h/20h (seg. a sex.); a partir das 12h (sáb. e dom.). Cc: M e V. Cd: R e V. Estac. c/manobr. (R$ 12,00). IR. www.vivorio.com.br

GILBERTO GIL, JAQUES MORELENBAUM E BEM GIL


Prestes a sair em turnê pela Europa, em novembro, o trio aquece as cordas no Jardim Botânico. Ao lado de Jaques, no violoncelo, e do filho Bem, no violão e na percussão, Gil (voz e violão) desfia sucessos de carreira, a exemplo de Palco, Lamento Sertanejo, Andar com Fé e Drão. Livre. Espaço Tom Jobim (500 lugares). Rua Jardim Botânico, 1008, Jardim Botânico, 2274-7012. Sexta (23), 20h30. Bilheteria: 15h/18h (seg. a qui.); a partir das 15h (sex.). R$ 50,00. Estac. grátis a partir de 17h.

DOBRANDO A CARIOCA


Foi numa mesa do Bar Luiz que Guinga, Macalé, Moacyr Luz e Zé Renato tiveram a ideia do nome do quarteto: dali, precisavam apenas dobrar a Rua da Carioca para chegar ao local da apresentação, o Teatro João Caetano. Isso foi há dez anos, mas eles estão de volta com uma afiada apresentação de voz e violão. Abrem com Um a Zero, clássico de Pixinguinha e Benedito Lacerda que ganhou letra de Nelson Ângelo, e partem para composições próprias como Vapor Barato, Catavento e Girassol e Anjo da Velha Guarda. 16 anos. Teatro Rival Petrobras (472 lugares). Rua Álvaro Alvim, 33, Cinelândia, 2240-4469, metrô Cinelândia. Sexta (23) e sábado (24), 19h30. R$ 40,00. Bilheteria: 13h30/19h30 (seg. a qui.); a partir das 13h30 (sex. e sáb.). TT. http://www.rivalbr.com.br/

Show do U2 será transmitido gratuitamente via internet


Quem é fã do U2 e torce para que o grupo traga a nova turnê 360º para o Brasil poderá ter no próximo domingo, 25, um aperitivo do que o grupo apresenta para o público. O show que a banda realizará no estádio Rose Bowl, em Pasadena, nos Estados Unidos, será transmitido ao vivo através do site de vídeos YouTube, inclusive para o Brasil.
Fãs de 19 países poderão assistir ao show pela internet. “O grupo queria fazer este tipo de coisa há algum tempo”, comentou o empresário do U2, Paul McGuinness. “É a ocasião ideal para que a festa vá além do estádio. Os fãs percorrem longas distâncias para ver o U2, mas desta vez a banda irá até eles, ao mundo inteiro”.
O show tem início previsto para a 01h30 da manhã (horário de Brasília) e poderá ser assistido também nos seguintes países: Austrália, Canadá, Coréia do Sul, Reino Unido, Espanha, Estados Unidos, França, Índia, Irlanda, Israel, Itália, Japão, México, Nova Zelândia e Holanda.

Aos 70, Hime continua no tempo da inspiração

MAURO FERREIRA
Resenha de CD
Título: O Tempo das
Palavras... Imagem
Artista: Francis Hime
Gravadora: Biscoito Fino
Cotação: * * * * 1/2

O tempo da inspiração parece não passar para Francis Hime. Aos 70 anos, festejados em 31 de agosto de 2009, o compositor retorna ao mercado fonográfico com lindo álbum duplo, O Tempo das Palavras... Imagem. Na realidade, trata-se de dois discos distintos, mas acoplados em edição dupla. O primeiro, O Tempo das Palavras, é grandioso disco de inéditas, em que sobressai aos ouvidos a fartura melódica que norteia a obra de Francis. Ouça uma bela canção de clima camerístico como O Amor Perdido - criada por Francis a partir de poema de Geraldo Carneiro - e comprove que, aos 70 anos, o compositor continua inspirado como nos tempos de juventude. O segundo CD, Imagem, mira o passado, mas tem valor especial na discografia de Francis por seu primeiro trabalho instrumental de piano solo. E o pianista de mão cheia se volta para os temas que compôs para trilhas sonoras de filmes, em outra amostra de que a música de Francis Hime é mesmo coisa de cinema. Mas o que impressiona no confronto de um álbum com o outro é que a produção do presente não fica aquém da produção do passado - como se percebe, por exemplo, no cancioneiro de Chico Buarque, parceiro importante e já ausente da obra de Francis. Encerrado pela valsa-rancho que lhe dá nome, O Tempo das Palavras ostenta a citada fartura melódica - e também uma exuberância instrumental - já na primeira faixa, Adrenalina, esfuziante samba assinado por Francis com Joyce Moreno, parceira também da ligeiramente menos inspirada Rádio Cabeça. Em Maré, bela valsa letrada por Olivia Hime, a exuberância vem também do canto sublime de Mônica Salmaso, convidada da faixa adornada pela harpa de Cristina Braga (luxo bisado em Eterno Retorno, outra parceria de Francis com Geraldo Carneiro). De volta ao samba, Pra Baden e Vinicius honra o gênero e a dupla evocada já no título. Trata-se de parceria de Francis com Paulo César Pinheiro. E por falar em amigos novos e antigos, Francis Hime abre o leque de parceiros para agregar Moska, letrista de Há Controvérsias, faixa que leva o disco a transitar por uma poética menos lírica e mais contemporânea, embora esta não seja necessariamente superior àquela. Por fim, vale ressaltar que Francis Hime assina a direção musical e os arranjos que sempre valorizam as músicas. Com perfeito entendimento do que pede sua obra, o compositor se dá ao luxo de regravar dois temas em Tempo das Palavras. Um, Existe um Céu, é de lavra bem recente e já ganhou registro mais sedutor na voz aveludada de Simone. O outro, O Sim pelo Não, parceria bissexta do compositor com Edu Lobo, é (boa) coisa da antiga, embora o tempo seja conceito relativo neste excelente álbum de Francis Hime, compositor para o qual - vale repetir - os anos de inspiração áurea parecem não passar. Um dos CDs do ano.


Precisamos nos mobilizar,estamos perdendo nossos jovens Álcool e Trânsito
O uso abusivo de álcool interfere negativamente na vida do usuário, seja em termos individuais, seja em seu entorno social imediato ou na sociedade como um todo. As implicações sociais do abuso de álcool merecem atenção especial, uma vez que produz efeitos sobre a economia por gerar, por exemplo, grandes gastos aos cofres públicos ao requerer consideráveis investimentos do sistema de saúde, judiciário e de outras instituições sociais. Dentre os danos sociais decorrentes do uso abusivo de álcool, os acidentes automobilísticos merecem destaque. Em países desenvolvidos como os EUA e Canadá, esses acidentes são a conseqüência de saúde mais relevante associada ao consumo exagerado de álcool, com conseqüente impacto econômico uma vez que, ou as vítimas necessitam de algum tipo de assistência à saúde ou há o envolvimento de vítimas fatais.
Nos Estados Unidos, conforme dados epidemiológicos relacionados às conseqüências do consumo de álcool, no trânsito1, tem-se observado que: 1. De todos os acidentes de carro que tenham envolvido o uso de álcool, ocorridos no ano de 2002, 4% resultaram em morte e 42% em ferimentos graves. Dos acidentes de carro que não envolveram o uso de álcool, 0,6% resultaram em morte e 31% em ferimentos graves; 2. Indivíduos do sexo masculino têm uma chance maior de se envolver em acidentes fatais. Em 2002, 78% dos indivíduos que morreram em acidentes automobilísticos eram homens, sendo que 46% das mortes estavam relacionadas ao consumo de álcool; 3. A maioria das fatalidades, relacionadas ao consumo de álcool, acontece mais prevantemente entre adultos de faixa etária de 21 a 45 anos. O uso de álcool está relacionado a 23% das fatalidades entre menores de 16 anos, 37% entre indivíduos de 16-20 anos, 57% entre indivíduos de 21-29 anos, 53% entre indivíduos de 30-45 anos e, finalmente, 38% das fatalidades entre indivíduos de 46-64 anos; 4. Acidentes de trânsito fatais ocorrem com maior freqüência durante a noite ou nos finais de semana, dentre os quais 77% ocorreram entre as 18hs e 6hs; 5. Jovens com alcoolemia até 0,2 g/L tem 1,5 vezes a mais de chances de sofrer acidentes com vítimas fatais. A partir de 0,2 g/L o risco aumenta para 2,5 vezes, para todas as faixas etárias. Com 0,5 g/L, esse risco aumenta para 6 vezes a mais em comparação ao condutor sóbrio.2 No Brasil, constatou-se que 38,4% dos adultos (que têm carteira de habilitação e costumam beber) possuem o hábito de associar bebida à direção, sendo esse um grande motivo de preocupação. Estudos pontuais e regionais apontam que a ingestão de bebidas alcoólicas é uma das principais causas de mortes por causas externas. Um estudo retrospectivo de todas as autópsias dos casos de morte por acidentes de trânsito, ocorridas no ano de 1999, apontou que aproximadamente 50% dos óbitos estavam associados ao uso de álcool. Além disso, os acidentes de trânsito foram a segunda causa de morte mais freqüente . Em consonância com os dados norte-americanos, o comportamento de beber e dirigir parece ser mais comum entre os homens .