6.30.2009

CineCufa exibe filmes e promove debates sobre produção audiovisual no CCBB

RIO - Começa nesta terça-feira (30.06) no Centro Cultural Banco do Brasil o CineCufa - Festival Internacional de Filmes de Periferia. Em sua terceira edição, a mostra apresenta até 09 de julho 161 produções de moradores e representantes de comunidades do Brasil e outros países, como França, Itália, Estados Unidos, México, Argentina, Uruguai, Paraguai e Colômbia.
(Assista a trechos do curta 'Engano')
(Confira parte do curta 'Minha área')
O CineCufa segue este ano como mostra competitiva e, ao final do festival, serão anunciados os vencedores eleitos pelo "voto popular" e "júri especializado".

Confira a programação completa da mostra:

SESSÕES:
De terça a sexta: 12h30m, 14h, 16h e 18h
Sábados: 16h, 18h e 19h30m
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DEBATES (terças e quartas, após a última sessão):

- Terça (30.06): Cinema na era digital
Convidados: César Coelho, do festival Anima Mundi; Sá Leitão (presidente da Rio Filmes); Marcos Altberg (diretor do festival Cel.U.Cine / cineasta); Emanuel de Jesus (cineasta formado na Kabum RJ e pela Escola de Cinema Darcy Ribeiro)
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- Quarta (01.07): A mulher na produção audiovisual
Convidados: Jana Guinond (representante da Ong. Estimativa - Projeto Cinemina); Regina Brizio (cineasta formada pelo curso de audiovisual CUFA/ Ministério do Turismo); Tereza Gonzalez (produtora da Luz Mágica)
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- Terça (07.07): Leis de incentivo à cultura para o audiovisual
Convidados: Fernanda Borrielo (coord. de projetos da CUFA); Gustavo Mello (cineasta do Nós do Morro); Ana Gomes (diretora e produtora de cinema)
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- Qua (08.07): Acessibilidade a produtos audiovisuais: closed caption, libras e audiodescrição
Convidados: Graciela Pozzobon (audiodescritora do programa "Assim Vivemos" da TV Brasil); Julio Pecly ( cineasta formado pelo curso de audiovisual da Cufa e Cinemaneiro); Moira Braga (apresentadora do programa "Assim Vivemos" da TV Brasil e Audiodescritora - deficiente visual); Marcelo Couto
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PALESTRAS SOBRE EMPREENDEDORISMO

Dias: 02 e 09 de Julho / Das 11h30m às 13h30m.
Exibição de filmes da parceria da Cufa com o Ministério do Turismo: das 14h às 15h
Palestra 1 - Quinta (02.07): Luciano Huck - Apresentador de TV , empresário
Palestra 2 - Quinta (09.07): Adriana Rattes - Secretária estadual de Cultura e produtora
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WORKSHOPS
Dias: 03, 04 e 05 de julho / Das 13h às 18h. Auditório 4º andar (inscrições pelo site: www.cinecufa.com.br). Informações no tel: 3015-7113. Evento gratuito sem taxa de inscrição
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- Workshop 1 - Sexta (03.07): Telinha de cinema de Tocantins.
- Workshop 2 - Sábado (04.07): Cel.U.Cine sobre conteúdo para celular.
Workshop 3 - Domingo (05.07): A Vida e o território como capital social e estético
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MOSTRA ITINERANTE
Terça (30.06): Nova Iguaçu na Escola de Música Eletrônica (sessões: 19h e 20h30m)
Sexta (03.07): Madureira , Espaço Cultural e Esportivo Cufa (sessões: 19h e 21h )
Sábado (04.07): Vila Kennedy - Teatro Mario Lago (sessões: 15h e 17h)
Domingo (05.07) e terça (07.07): Cidade de Deus (núcleo da Cufa, sessões: 15h e 17h)
Domingo (07.07): Complexo do Alemão (núcleo da Cufa , sessões: 10h e 14h)
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ENCERRAMENTO
Quinta (09.07): Entrega de prêmio "Governo do Rio na tela da favela"

CineCufa - Sala de cinema do Centro Cultural Banco do Brasil. Rua 1º de março, Centro. Tel: 3808-2000. Grátis

Começa a FLIP em Paraty


A cidade de Paraty sedia entre os dias 1º e 5 de julho a sétima edição da Festa Literária Internacional de Paraty, a Flip, que, este ano, homenageia o escritor pernambucano Manuel Bandeira. O festival, que já se tornou tradição na cidade no mês de julho e é considerado o mais importante evento literário da América do Sul, tem o apoio da Secretaria de Estado de Cultura. Entre 20 mil e 30 mil pessoas, entre leitores, escritores e turistas, em busca de efervescência cultural, devem circular pelas ruas de pedra do centro histórico nos cinco dias de programação.

Entre os autores estrangeiros aguardados, estão confirmados o americano Gay Talese, um dos fundadores do new journalism, modalidade que utiliza técnicas da literatura no jornalismo, e a francesa Catherine Millet, que ganhou notoriedade em 2001, com o relato autobiográfico A vida sexual de Catherine M. Entre os brasileiros, Arnaldo Bloch, Zuenir Ventura, Cristóvão Tezza e Chico Buarque estarão presentes.

Vários outros eventos simultâneos fazem parte da programação. A Oficina Literária, destinada a jovens aspirantes a escritor, é realizada por autores nacionais e internacionais. Há também uma programação exclusiva para as crianças, a Flipinha. O sucesso da festa também estimulou o desenvolvimento de uma programação de leituras, shows e lançamentos de livros, batizada de Off-Flip. O show de abertura, na quarta-feira, dia 1º, fica por conta de Adriana Calcanhoto, às 21h30. Na sexta-feira, dia 3, Francis e Olivia Hime se apresentam.

Esse ano, o festival ganhou uma novidade: a criação da FlipZona, a versão adolescente da Flipinha. A FlipZona terá oficinas de produção e edição de áudio e vídeo, caracterização teatral, produção de texto, animação, videogame, fotografia e debates com escritores e profissionais, entre outras atividades.

DUO GISBRANCO CONVIDA CHICO CÉSAR

Única apresentação no Espaço Rio Carioca. Quinta 2 de julho às 20h.

Chico César que concorre em três categorias ao Prêmio de Música Brasileira aproveita a estadia no Rio para participar do show das amigas Bianca Gismonti e Claudia Castelo Branco no espaço Rio Carioca.

Quem ainda não viu estas duas moças em ação, não pode perder esta oportunidade. As pianistas Bianca Gismonti e Claudia Castelo Branco que formam o duo Gisbranco convidam o cantor e compositor Chico César para uma única apresentação no Espaço Rio Carioca. Parceiros em uma bem sucedida apresentação no Auditório do Ibirapuera (São Paulo), Gisbranco e Chico César apresentam juntos, temas do compositor como “Duvida Cruel”, “Templo”, “Sinal” e a instrumental e instigante “Por Causa de um ingresso do festival matou roqueira de 15 anos” em arranjos inéditos criados pelas pianistas.

Com um repertório único para dois pianos, Bianca e Claudia desenvolvem um trabalho inovador, explorando ao máximo a sonoridade do instrumento, resultando em uma linguagem singular e pessoal. No repertório, músicas de Moacir Santos, Egberto Gismonti, Hermeto Pascoal, Villa-Lobos, Ernesto Nazareth, Edu Lobo, composições próprias e de autores novos como Leandro Braga, Délia Fischer e André Mehmari.

Selecionadas pelo Instituto Itaú Cultural para o Projeto Rumos Música 2008, Bianca Gismonti e Claudia Castelo Branco integram a nova geração de artistas que renovam o cenário musical brasileiro com criatividade e bom gosto. Vale conferir!

Bianca Gismonti e Claudia Castelo Branco (pianos)
Participação: Chico César (voz, violão e percussão)
ESPAÇO RIO CARIOCA – ANEXO DAS CASAS CASADAS
Rua das Laranjeiras, 307 - Tel: 2225-7332
Dia 02 de Julho – quinta-feira – 20h00 Ingressos: R$ 20,00
mais informações com imprensa@deliramusica.com

Tetris, o jogo que pode curar


Por María Jesús Ribas / EFE

Quando o analista de informática russo Alexey Pajitnov desenvolveu o popular Tetris, que completa 25 anos e teve vendidas dezenas de milhões de cópias originais, não se imaginava o sucesso mundial que esse simples passatempo viria a ter.
Muito menos se acreditava que esse videogame, que por sua simplicidade é adorado por milhões de pessoas de todas as idades, condições sociais, países e sexos, não só seria uma agradável ferramenta contra o tédio, mas também um valioso recurso terapêutico, possível instrumento de psiquiatras e psicólogos.
Segundo um estudo de pesquisadores da Universidade de Oxford, no Reino Unido, esse simples videogame, no qual o jogador deve colocar figuras de cores em fileiras em uma tela de computador, poderia ajudar a aliviar o impacto na mente de situações traumáticas, como acidentes de trânsito, atentados terroristas ou catástrofes naturais.
Os especialistas comprovaram que jogar Tetris imediatamente após passar por um incidente traumático poderia reduzir as lembranças prejudiciais ou os chamados flashbacks que atingem os pacientes vítimas do transtorno de estresse pós-traumático (TEPT).
A descoberta poderia levar a progressos no desenvolvimento de novos tratamentos para prevenir ou evitar que na cabeça das pessoas sejam geradas lembranças nocivas, como explica a pesquisadora Emily Holmes, responsável pelo estudo, para quem "é um primeiro passo que ajuda a estudar uma nova abordagem para o TEPT".
Os sintomas do transtorno de estresse pós-traumático vão, desde a irritação e a ira, até problemas de insônia, dificuldades para se concentrar e respostas exageradas a determinadas situações. Os afetados também podem sofrer com a lembrança persistente e repetitiva do acontecimento que gerou o trauma.
"Jogando" contra o trauma
A equipe de pesquisadores liderada pela doutora Holmes trabalhou com 40 pessoas saudáveis, que tiveram que assistir a vídeos com imagens de lesões traumáticas extraídas de diversas fontes, incluindo anúncios públicos que alertam sobre os perigos de dirigir alcoolizado.
Após meia hora, a metade dos participantes jogou Tetris durante dez minutos, enquanto a outra metade se afastou do grupo. Uma semana mais tarde, os 20 voluntários que tinham optado pelo game apresentavam uma quantidade muito menor de lembranças do filme que haviam visto.
Os pesquisadores britânicos acreditam que o reconhecimento das formas e as cores dos blocos que formam o Tetris competem com as visões dos diferentes traumas que se mantêm armazenados na parte sensorial do cérebro.
O fenômeno poderia interferir no mecanismo sensorial das lembranças que se formam no lapso imediatamente posterior ao trauma vivido e reduzir o número de flashbacks geralmente experimentado durante as semanas seguintes.
Agora, os pesquisadores preveem aproveitar esses achados para desenvolver um método que permita reduzir os sintomas do TEPT ainda antes de se manifestarem.
Para Catherine Deeprose, pesquisadora da Universidade de Oxford, "existe um período de até seis horas no qual podemos influir sobre certos tipos de memória. Com essa pesquisa, foi demonstrado que os voluntários saudáveis que jogam Tetris durante esse lapso podem reduzir de forma significativa suas lembranças nocivas, sem perder os sentidos do que viveram".
Apesar de supostamente ter a capacidade de interferir na lembrança das experiências visuais, o Tetris não interfere nas lembranças do contexto que cercavam o evento e o significado do que ocorreu.
História do jogo que virou febre
O Tetris surgiu como resultado dos experimentos de um grupo de pesquisadores e programadores da União Soviética, que se reuniam para experimentar diversas aplicações e compartilhar afinidades, usando grandes equipamentos informáticos (mainframes) e computadores pessoais formados por peças usadas de países socialistas.
Foi no dia 6 de junho de 1984 que, após duas semanas de trabalho, Pajitnov completou a primeira versão do Tetris, embora sua real difusão tenha começado em 1985, quando foi adaptado para poder ser usado em computadores pessoais, passando depois aos videogames.
A ideia de criar o videogame surgiu como resultado da afeição por outro jogo, chamado Pentamino. O game tinha em seu criador um dos integrantes do grupo de jovens analistas informáticos que mantinha laços com o Centro de Computação da Academia Russa de Ciências.
O Pentamino é um passatempo muito simples e consiste em um retângulo que contém diversas figuras geométricas que devem encaixar perfeitamente e que tem certa relação com o dominó.
O nome do Tetris é uma combinação entre as palavras Tetramino (um variante do Pentamino) e tênis.
Os jovens começaram a distribuir cópias do Tetris entre seus amigos e, depois, o jogo começou a ser comercializado até se transformar em um dos mais populares de todo o planeta.
Na atualidade, é jogado em mais de 50 países e foi traduzido para dezenas de línguas. Foram vendidas também cerca de 65 milhões de versões para celulares e, segundo o "Guinness", o livro dos recordes, é o segundo game mais popular da história.


SLIM JIM PHANTOM

Slim é o baterista original da banda Stray Cats, que, ao lado de Brian Setzer e Lee Rocker, foi o responsável por difundir em todo o planeta o movimento neo-rockabilly no começo dos anos 80. Depois de mais de 25 anos de estrada com o Stray Cats e alguns milhões de discos vendidos, Phantom continua inspirando e entusiasmando fãs pelo mundo afora com o mesmo som, estilo e imagem que o consagraram. O baterista retorna ao país depois de quase vinte anos e toca ao lado do guitarrista Jimmy Rip e do baixista Nicxxx. No repertório, estão clássicos do rockabilly, além de inéditas. 18 anos. Estrela da Lapa (400 pessoas). Avenida Mem de Sá, 69, Lapa, 2507-6866. Quinta (2), 23h. Bilheteria: 21h/23h (qui.). R$ 60,00. www.estreladalapa.com.br.


RAIZ DO SANA NA LAPA

O RAIZ DO SANA traz da região serrana do Rio elementos da música brasileira em um show variado e empolgante. Formado no Vale do Sana, distrito de Macaé, o grupo, que este ano completa dez anos de carreira, toca forró pé-de-serra - combinando os baiões, xotes e xaxados com elementos de outros estilos, como rock, salsa, samba, soul e maracatu. A partir dessa mistura, a banda desenvolveu uma sonoridade própria e inconfundível. O RAIZ DO SANA, que completa 10 anos em 2008, já possui três CDs lançados e acaba de gravar um DVD comemorativo na FUNDIÇÃO PROGRESSO, com participações de Elba Ramalho e Marcelo D2.
RAIZ DO SANA é Tati Veras (voz), Elysio (baixo), Rodrigo Ramalho (sanfona), Léo Oliveira (cavaquinho), Frank Furtado (zabumba), Phinha (percussão) e Rodrigo Bucair (percussão). Rua do Riachuelo, 97, Lapa, 3970-1329/ 1334. Quinta (2), 21h. R$ 15,00 (mulheres até 0h) e R$ 25,00 (homens até 0h). R$ 20,00 e R$ 30,00

ARLINDO CRUZ TEATRO RIVAL

Pela participação na roda de samba do Cacique de Ramos na década de 80, o cantor e cavaquinista foi convidado para substituir Jorge Aragão no grupo Fundo de Quintal. Cruz está em turnê com o disco MTV Ao Vivo mostrando o samba de partido-alto que conquistou o reconhecimento de artistas da nova geração como Maria Rita e Marcelo D2. O repertório traz sucessos dos trinta anos de carreira. Entre as mais conhecidas estão Malandro Sou Eu, Camarão que Dorme a Onda Leva, SPC e Bagaço da Laranja. O repertório tem uma inédita, Vê Se Não Demora, resultado de uma parceria com Zeca Pagodinho. 16 anos. Teatro Rival Petrobras (450 lugares). Rua Álvaro Alvim, 33, Cinelândia, 2240-4469, Metrô Cinelândia. Quinta (2) 19h30. R$ 40,00. Bilheteria: 13h30/19h30 (seg. a sex.); a partir das 15h (sáb.). TT. www.rivalbr.com.br.

THE AUSTRALIAN BEE GEES

Apesar de ingleses de nascimento, os Bee Gees originais começaram a carreira na Austrália. O auge do sucesso da banda foi na década de 70, já de volta à terra natal. Mesmo assim, as baladas dos irmãos Gibbs deixaram fãs na antiga possessão inglesa, e a maior prova disso são a The Australian Bee Gees, uma das bandas de cover mais bem-sucedidas do mundo. O conjunto faz turnês por todo o mundo recriando a atmosfera disco dos 70 e leva fãs saudosos ao êxtase com sucessos da trilha sonora de Embalos de Sábado à Noite, como Stayin' Alive, How Deep Is Your Love? e Night Fever. 15 anos. Canecão (2 000 lugares). Avenida Venceslau Brás, 215, Botafogo, 2105-2000. Quinta (2). R$ 70,00 a R$ 140,00. Bilheteria: 12h/21h20. www.canecao.com.br.

CAMARA TRIO

No show Afro-Samba e Outros Gueri-Gueris, o conjunto formado pelo violino de Karin Verthein, o violão de Tomaz Lemos e o pandeiro de Thiago Aquino apresenta arranjos inusitados para sucessos da música brasileira. Além de composições de Baden Powell e Vinicius de Moraes, estão no repertório afoxés e baiões com arranjos surpreendentes, que resultam em sonoridade sofisticada. Livre. Centro de Referência de Música Carioca (200 pessoas). Rua Conde de Bonfim, 824, Tijuca, 3238-3831. Quinta (2), 19h. R$ 10,00.

DANILO CAYMMI

Prestes a lançar seu primeiro DVD, Danilo Caymmi e Amigos, o cantor e compositor apresenta alguns de seus maiores sucessos, como Andança, Casaco Marrom e O Bem e O Mal. Livre. Livraria Saraiva (50 lugares). Rua Lauro Muller, 116, loja 113-C (Shopping RioSul), Botafogo, 2543-7002. Sexta (3), 19h. Grátis. Estac. (R$ 5,00 as três primeiras horas).

RITA RIBEIRO NO VIVO RIO

Depois de quatro discos, a maranhense grava seu primeiro DVD que tem como base o repertório do álbum Tecnomacumba. O nome é uma tentativa de sintetizar numa palavra o som resultante da mistura da batida eletrônica com pontos e rezas das religiões afro-brasileiras. A temática se reflete na escolha do repertório, que inclui Domingo 23, Babá Alapalá, Coisa da Antiga e Rainha do Mar. O ponto alto da noite é a participação de Maria Bethânia. Rita e a banda Cavaleiros de Aruanda também recebem o grupo de tambor de crioula As Três Marias e os bailarinos Kiussan de Oliveira e Cridemar Aquino. 16 anos. Vivo Rio (2 000 lugares). Rua Infante Dom Henrique, 85, Aterro do Flamengo, 2272-2900. Sexta (3), 22h. R$ 60,00 a R$ 80,00. Estac. c/ manobr. (R$ 12,00). IR


WAGNER TISO E VICTOR BIGLIONE

Depois de uma série de produções fonográficas com orquestras sinfônicas e quartetos de violoncelos, o maestro Wagner Tiso retorna à linha jazzística no espetáculo Tocar – A Poética do Som. O piano de Tiso terá a companhia do violão de Victor Biglione em leituras sofisticadas de consagradas composições da música popular. O repertório tem Na Cadência do Samba, de Ataulfo Alves, Sonho de um Carnaval, de Chico Buarque, Cravo e Canela, de Milton Nascimento e Ronaldo Bastos, e Samba de uma Nota Só, de Tom Jobim e Newton Mendonça. Também há espaço para Nave Cigana e Sete Tempos, do próprio Tiso. Livre. Auditório do BNDES (300 lugares). Avenida Chile, 100, Centro, 2172-7757, Metrô Carioca. Quinta (2), 19h. Grátis. Distribuição de senhas duas horas antes.

WORKSHOP DE BATERIA

No próximo sábado, dia 4, no Sesc em Barra Mansa, será realizado um workshow instrumental promovido pelo Instituto Marcelo Biffe. Participarão do evento, além do Baterista Biffe, os também bateristas Erick Leal e Luciano, o guitarrista Cristiano Silveira , o baixista Magno Souza e o saxofonista Júlio Henrique. O objetivo é divulgar a música instrumental em suas mais variadas vertentes e o trabalho dos instrumentistas em temas de difícil execução. Serão sete peças e mais um tema de abertura de autoria de Marcelo Biffe, onde o baterista explora compassos mistos e depois realiza uma demonstração com dez levadas (idéias rítmicas) com as quais vem trabalhando a alguns anos. Não perca.
Ingressos: R$10,00 - Estudantes e Idosos : R$5,00 - Comerciário : R$2,00 - Sesc Barra Mansa, Rua Tenente José Eduardo,560 - Ano Bom - Tel 24 33242807