6.29.2009
Moraes Moreira canta ao lado do filho no Teatro Carlos Gomes e no Teatro Rival
RIO - O cantor e compositor Moraes Moreira abre a semana em dose dupla, com dois shows em palcos cariocas. Nesta segunda (29.06), ele apresenta as canções de seu mais novo trabalho, o CD e DVD "A história dos novos baianos e outros versos", no projeto Palco MPB, no Teatro Rival Petrobras. Já nesta terça (30.06), o artista canta junto com seu filho, David Moraes, no palco do 7 em Ponto, no Carlos Gomes.
Pai e Filho dedicam o show aos Novos Baianos, relembrando sucessos como "Acabou chorare" e "Bilhete para Didi". O repertório ressalta o lado instrumental dos dois artistas, com Moraes no violão e Davi no bandolim. A apresentação promete emocionar com o clássico "Eu sou o caso dele", música que trata poeticamente da relação pai e filho. O show termina com os sucessos de Moraes, como "Eu também quero beijar", "Bloco do prazer" e "Preta pretinha".
David Moraes é conhecido por já ter tocado com grandes nomes da atualidade como Marisa Monte, Caetano Veloso, Carlinhos Brown, entre outros. Lançou seu disco solo "Papo Macaco" em 2002 e "Orixá mutante" em 2004 pela Universal Music. Em 2005 participou do projeto "Tresloucados" ao lado de Preta Gil e Lan Lan. Também dirigiu a trilha musical do Filme "Ó paí ó" e o bloco com o mesmo nome.
Palco MPB - Teatro Rival Petrobras.
Rua Álvaro Alvim 33 - Cinelândia. Seg, 19h. Somente as cem primeiras pessoas entram de graça. Tel: 3223-6600
Projeto 7 em Ponto - Teatro Carlos Gomes.
Praça Tiradentes s/n - Centro. Tel: 2232-8701. Ter, 19h. R$ 10
Fonte O Globo
Roger Franco realiza workshop de guitarra em Volta Redonda e Barra Mansa
O guitarrista Roger Franco realiza um workshop nos dias 20 e 21 de julho, em Volta Redonda e Barra Mansa. A expectativa é que o evento atraia 600 admiradores da música, nos dois dias.
O músico, que já participou de um show do David Quinlan e fez um workshop em abril do ano passado, em Volta Redonda, retorna à região para o evento que deve durar cerca de duas horas. De acordo com a produção, vários brindes musicais serão sorteados para os admiradores do trabalho do guitarrista.
Em Volta Redonda, o workshop acontece no dia 20, na Metodista Nova Beira Rio, às 20h, e em Barra Mansa, a apresentação será feita IPV Barra Mansa, no dia 21, também às 20h.
Os ingressos antecipados custam R$ 5,00 e estão a venda na Casa da Música de Volta Redonda e Barra Mansa. No momento do workshop, os ingressos serão vendidos a R$ 10,00.
Boca de Cena
- Em Três Rios, tem o projeto do Sesc-Rio, até o dia 25 de julho. São seis peças de teatro, oficinas, palestras com atores sobre o universo das artes cênicas e bate-papo com diretores após os espetáculos. Os espetáculos serão encenados às 20 horas, no Teatro Celso Peçanha, na Praça São Sebastião, no Centro. Os eventos são de graça. Dia 4 de julho, "Quiprocó"; dia 18 de julho, "Eros e Psique"; e dia 25 de julho, "Mau Humor".
Festival Sesi de Música em Volta Redonda
- As inscrições terminam no dia 10 de julho. A fase semifinal chega a Volta Redonda, no Teatro Sesi-Centro, no dia 14 de agosto, às 15 horas. Os primeiros colocados de cada categoria da etapa estadual irão participar da fase nacional, em Brasília, de 16 a 20 de novembro. O evento é uma promoção do Sistema Firjan, por meio do Sesi-RJ. Mais informações nas unidades do Sesi. Ou: www.firjan.org.br
* Canta Quatis -
Encontro de Talentos - Às 20 horas, com cantores regionais. O evento será realizado toda primeira e terceira sexta-feira do mês. As apresentações são na Praça dos Expedicionários, no Centro da cidade.
Conheça Fernando Grostein Andrade, diretor de documentário intimista sobre Caetano Veloso
Karla Monteiro
RIO - Caetano nu fazendo a barba no banheiro de um hotel. Caetano andando pelas ruas de Nova York contando como se sentiu um subdesenvolvido ao dar uma entrevista em inglês mal falado. Caetano fazendo troça num templo budista no Japão, diante de um doce cor-de-rosa. Caetano discorrendo sobre o cinema de Michelangelo Antonioni. Caetano contando piada. Caetano gargalhando. Caetano dando uma de Caê. O filme "Coração vagabundo", que estreia no dia 24 de julho em circuito nacional, é isso: documentado e documentarista trocando uma ideia, na maior intimidade. O documentado dispensa apresentação. O cara é o cara, um dos nossos maiores artistas, reconhecido e respeitado aqui e lá fora. O documentarista é um menino paulistano de 28 anos, com rostinho e corpinho de 15, chamado Fernando Grostein Andrade, filho do jornalista Mário de Andrade, editor da revista "Playboy" nos anos 80, e meio-irmão de Luciano Huck. Como o menino chegou a Caê? Aí é uma outra história.
Encontramos o Fê, como o próprio se apresenta, na sede da sua recém-inaugurada produtora de publicidade e cinema, a Spray Filmes, localizada em um prédio moderno no bairro do Itaim-Bibi, em São Paulo. O rapazote parece ocupado, uma reunião atrás da outra, uma série de projetos rolando, clientes estrelados como Natura, Santander, Volkswagen, GreenPeace, Governo do Estado de São Paulo batendo à sua porta. Fê conta que sua trajetória com Caetano Veloso começou numa festa, onde foi apresentado por um amigo a Paula Lavigne, ex-mulher e empresária do cantor e compositor baiano. O primeiro encontro foi rápido. Na época, início dos anos 2000, Fê estava terminando administração de empresas na Fundação Getúlio Vargas e paquerava o cinema. Nas férias, ele se mandava para os Estados Unidos para fazer cursos na área e seu projeto de conclusão da faculdade era sobre direção e produção de um curta-metragem. Quando o curta - "De morango", segundo ele o primeiro feito em digital no Brasil, com Fernanda Rodrigues e Daniel Dantas - ficou pronto, Fê resolveu mandar uma cópia do DVD para várias pessoas. Entre elas, Paula Lavigne.
- A Paula foi uma das poucas pessoas que me responderam. Ela disse que achou engraçado, que tinha dado muita risada assistindo ao filme - lembra. - Então ela me chamou para dirigir o clipe de "Lisbela e o prisioneiro". Foi uma puta oportunidade. Era o Caetano cantando, com roteiro do Guel Arraes. Meus dois ídolos.
Fê mandou bem, tanto que, em 2003, Paula o convocou novamente. Dessa vez para fazer o DVD "A foreign sound". A missão era filmar dois shows de Caetano no bar Baretto, em São Paulo.
O menino era inexperiente, mas não era burro. Percebeu nesse momento a disponibilidade de Paula e Caetano no sentido de permitir que sua câmera chegasse bem perto. Daí em diante, Fê acompanhou o ídolo numa temporada de shows no Carnegie Hall, em Nova York, e, depois, numa turnê no Japão. Ao todo, foram 57 horas de material bruto. Nos Estados Unidos, o inesperado ajudou novamente. O Sindicato dos Trabalhadores do Carnegie Hall estava cobrando US$ 10 mil por minuto filmado. Sem patrocínio, o projeto de filmar os shows ficou inviável. Como não poderia registrar Caetano no palco, Fê passou a filmar suas conversas com ele.
Vídeo:
Trailer do documentário Coração Vagabundo de Fernando Grostein Andrade, produzido por Paula Lavigne e Raul Dórea. O filme mostra a intimidade do cantor e compositor Caetano Veloso durante turnê do disco "A Foreing Sound", quando o cantor fazia shows por São Paulo, Nova York, Tokyo e Kyoto.
RIO - Caetano nu fazendo a barba no banheiro de um hotel. Caetano andando pelas ruas de Nova York contando como se sentiu um subdesenvolvido ao dar uma entrevista em inglês mal falado. Caetano fazendo troça num templo budista no Japão, diante de um doce cor-de-rosa. Caetano discorrendo sobre o cinema de Michelangelo Antonioni. Caetano contando piada. Caetano gargalhando. Caetano dando uma de Caê. O filme "Coração vagabundo", que estreia no dia 24 de julho em circuito nacional, é isso: documentado e documentarista trocando uma ideia, na maior intimidade. O documentado dispensa apresentação. O cara é o cara, um dos nossos maiores artistas, reconhecido e respeitado aqui e lá fora. O documentarista é um menino paulistano de 28 anos, com rostinho e corpinho de 15, chamado Fernando Grostein Andrade, filho do jornalista Mário de Andrade, editor da revista "Playboy" nos anos 80, e meio-irmão de Luciano Huck. Como o menino chegou a Caê? Aí é uma outra história.
Encontramos o Fê, como o próprio se apresenta, na sede da sua recém-inaugurada produtora de publicidade e cinema, a Spray Filmes, localizada em um prédio moderno no bairro do Itaim-Bibi, em São Paulo. O rapazote parece ocupado, uma reunião atrás da outra, uma série de projetos rolando, clientes estrelados como Natura, Santander, Volkswagen, GreenPeace, Governo do Estado de São Paulo batendo à sua porta. Fê conta que sua trajetória com Caetano Veloso começou numa festa, onde foi apresentado por um amigo a Paula Lavigne, ex-mulher e empresária do cantor e compositor baiano. O primeiro encontro foi rápido. Na época, início dos anos 2000, Fê estava terminando administração de empresas na Fundação Getúlio Vargas e paquerava o cinema. Nas férias, ele se mandava para os Estados Unidos para fazer cursos na área e seu projeto de conclusão da faculdade era sobre direção e produção de um curta-metragem. Quando o curta - "De morango", segundo ele o primeiro feito em digital no Brasil, com Fernanda Rodrigues e Daniel Dantas - ficou pronto, Fê resolveu mandar uma cópia do DVD para várias pessoas. Entre elas, Paula Lavigne.
- A Paula foi uma das poucas pessoas que me responderam. Ela disse que achou engraçado, que tinha dado muita risada assistindo ao filme - lembra. - Então ela me chamou para dirigir o clipe de "Lisbela e o prisioneiro". Foi uma puta oportunidade. Era o Caetano cantando, com roteiro do Guel Arraes. Meus dois ídolos.
Fê mandou bem, tanto que, em 2003, Paula o convocou novamente. Dessa vez para fazer o DVD "A foreign sound". A missão era filmar dois shows de Caetano no bar Baretto, em São Paulo.
O menino era inexperiente, mas não era burro. Percebeu nesse momento a disponibilidade de Paula e Caetano no sentido de permitir que sua câmera chegasse bem perto. Daí em diante, Fê acompanhou o ídolo numa temporada de shows no Carnegie Hall, em Nova York, e, depois, numa turnê no Japão. Ao todo, foram 57 horas de material bruto. Nos Estados Unidos, o inesperado ajudou novamente. O Sindicato dos Trabalhadores do Carnegie Hall estava cobrando US$ 10 mil por minuto filmado. Sem patrocínio, o projeto de filmar os shows ficou inviável. Como não poderia registrar Caetano no palco, Fê passou a filmar suas conversas com ele.
Vídeo:
Trailer do documentário Coração Vagabundo de Fernando Grostein Andrade, produzido por Paula Lavigne e Raul Dórea. O filme mostra a intimidade do cantor e compositor Caetano Veloso durante turnê do disco "A Foreing Sound", quando o cantor fazia shows por São Paulo, Nova York, Tokyo e Kyoto.
MAÇÃ
Originária do sudeste europeu e do sudoeste asiático, há mais de 1500 variedades de maçã. Graças à dominação romana, o cultivo da maçã se difundiu em grande parte da Europa, até a Inglaterra e Alemanha. Na época do descobrimento da América, já eram conhecidas muitas centenas de variedades de maçãs. Os primeiros colonizadores trouxeram consigo sementes e plantas das melhores variedades, razão pela qual, a cultura desta fruta se difundiu na América com muita rapidez. O mesmo aconteceu com o leste Asiático.
É bem antiga a introdução do plantio de maçãs no Brasil. Santa Catarina destaca-se por apresentar clima mais adequado.
As variedades mais conhecidas são a Gala, a Fuji, Granny Smith, Golden Delicious e Red Delicious.
NUTRIÇÃO
Calorias cada 100g têm em média 63 calorias. As maçãs médias pesam cerca de 150g, com um total de 95 calorias.
Contém vitaminas B1, B2, A, além de fósforo, ferro e potássio. É rica em fibras e ajuda no processo digestivo.
Rica em pectina, substância que protege a mucosa do aparelho digestivo e que ajuda a dar ponto em geléias. A pectina é uma das melhores fibras de alimentos para controlar os teores de colesterol. Ela também torna a absorção de glicose menos eficiente, fazendo com que o açúcar penetre no sangue mais lentamente. Isto é bom para os diabéticos, evitando desta maneira que não ocorra aumento da glicemia, em pico da insulina.
Tem substâncias fitoquímicas como o ácido elágico que pode ajudar a prevenir alguns tipos de câncer e o octacosanol que ajuda a prevenir a doença de Parkinson.
O ácido málico ajuda a tirar as impurezas do sangue e também é ótima para o cérebro, pois contém ácido fosfórico numa forma facilmente digerível.
Contribui para um sono tranqüilo, principalmente consumindo o chá da casca da maçã.
Impede a formação de cálculos.
O ideal é consumi-la ao natural com casca, pois assim você vai aproveitar mais suas vitaminas e os sais minerais.
A maçã é recomendada para pessoas com problemas de intestino, obesidade , reumatismo, gota, diabetes. A sua casca seca é empregada como chá para purificar o sangue e como diurético.
Para melhor aproveitamento das suas vitaminas, o ideal é consumi-la ao natural com casca, pois é junto dela que estão a maior parte das suas vitaminas e os sais minerais.
Na hora de comprar, escolha as de casca de cor acentuada e brilhante, polpa firme, pesadas, sem partes moles, furos ou rachaduras. Nessas condições ela se conserva até um mês na geladeira.
Seu período de safra vai de janeiro a abril.
Sandra Helena Mathias Motta
Nutricionista
Centro - (24) 3322-3715
Vila Nova - (24) 3326-5487
Celular - (24) 8813-4072
sandranutti@yahoo.com.br
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Nutrição
"Manhã de Carnaval"(1959) de Luis Bonfé e Antonio Maria interpretada por Earl Klugh, George Benson & Chet Atkins em 1978 (versão instrumental)
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