12.08.2009
"Som sobre Tom"
Texto de Carlos Drummond de Andrade
Abro a janela, e em minha paróquia não visitada por sabiás, um sabiá está cantando. O ouvido não se enganou, e é fácil de explicar. Nesta manhã, um sabiá múltiplo e comemorativo gorjeia em cada árvore de cada bairro do Rio, da Tijuca ao Leblon, pela chegada dos cinquenta anos do sabiá-mor, vulgo Tom Jobim.
O pássaro desenvolve um canto geral, em nome das aves amadas por Tom, inclusive o matita-perê, que não nasceu lá muito melodioso, e o jereba, ou urubu de cabeça vermelha, do qual obviamente não se exigem primores vocais. E sua ária festiva é justa homenagem da natureza ao compositor que soube captar para nós, entre canções de amor sofrido ou exultante, a palpitação, o lirismo surdo, o secreto recado das águas de março, das madeiras e lejes que compõem o mais antigo cenário de vida. Cenário que vamos destruindo metodicamente, em vez de preservá-lo e restaurá-lo como opção para o triste viver urbano a que nos condenamos por inclinação suicida.
Porque Tom é isso aí: o vibrátil rapaz da cidade, que leva para Ipanema e leblon uma alma ressoante de rumores da floresta, perto da qual ele nasceu. Se ama o papo no bar, com amigos ("a cerveja locupleta os vazios da alma", diz ele), será por invencível delicadeza, que ainda agora o fez declarar a Cristina Lira: "Eu só tenho feito gostar das pessoas". E reconhecendo que "as conversas de bar procuram o longo caminho do equívoco", um dia propôs a um amigo distante "estabelecer sesmarias aéreas" de sociedade com ele. Tom sabe voar sobre miudezas e convencionalismos que atrapalham a verdadeira comunicação, sob aparência de estimulá-la.
Se vai aos Estados Unidos, para gravar sua música em nível técnico mais apurado, até nisto segue política de pássaro, que emigra na hora sazonal e volta religiosamente ao habitat na hora certa. E ao voltar, continua tão brasileiro quanto era ao sair, que isso é raiz e sobrenome dele: Antônio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim, nos papéis civis. De resto, incriminá-lo de americanização, a mim parece inverter o sentido das coisas. Tom leva para a América do Norte uma límpida, sensível imagem brasileira, que lá nos faz menos desconhecidos e até amados por quem distingue, através da música, o temperamento nacional de que ela resulta. (Exportação cultural, que corresponde ao nosso interesse econômico.)
Desse generoso, espontaneo ser urbano-silvestre que é o maestro Jobim representa muita coisa mais do que uma sensibilidade pequeno-burguesa que modula crônicas de amor para consumo da classe média, a que logo adere uma suposta classe alta. É antes um criador musical que concentra o espírito do Brasil antigo, situando-o na atualidade sob condições novas. Estabelece uma continuidade emocional em formas tão cristalinas que sentimos, graças ao seu talento, a novidade dos estados permanentes de alegria, tristeza e cisma, vividos pela nossa gente, à margem de estilos e modas. Um Nazaré e um Tom dispensam colocação didática na história da música brasileira. E em Tom esse sentir brasileiro é também um sentir dos ventos, das ramagens, dos seixos, das vozes de passarinhos, que não são cariocas nem fluminenses, é a "geologia moral" do Brasil, que procuramos esquecer mas subsiste como explicação maior da gente.
Tom Jobim, deputado eleito pelos sabiás, canários e curiós para falar, não aos povos da Zona Sul, mas a toda criatura capaz de ouvir e de entender pássaros, trazendo-nos uma interpretação melódica da vida. Isso que ele faz tão bem, cativando a todos. Ou a quase todos, pois seria vão esperar que os amantes do barulho erguido à categoria de música estimassem o antibarulho, o refinamento do som organizado em fonte de prazer estético e explicação do homem por si mesmo. O som de Tom, o som que uma fada (iara, sereia, camena?) lhe deu há 50 anos, presente das matas da Tijuca ao futuro morador do Leblon, ao mais despreocupado dos mestres, e por isso também o mestre que é mais agradável reverenciar.
Salve, Tom, em claro e meigo Tom!
Abro a janela, e em minha paróquia não visitada por sabiás, um sabiá está cantando. O ouvido não se enganou, e é fácil de explicar. Nesta manhã, um sabiá múltiplo e comemorativo gorjeia em cada árvore de cada bairro do Rio, da Tijuca ao Leblon, pela chegada dos cinquenta anos do sabiá-mor, vulgo Tom Jobim.
O pássaro desenvolve um canto geral, em nome das aves amadas por Tom, inclusive o matita-perê, que não nasceu lá muito melodioso, e o jereba, ou urubu de cabeça vermelha, do qual obviamente não se exigem primores vocais. E sua ária festiva é justa homenagem da natureza ao compositor que soube captar para nós, entre canções de amor sofrido ou exultante, a palpitação, o lirismo surdo, o secreto recado das águas de março, das madeiras e lejes que compõem o mais antigo cenário de vida. Cenário que vamos destruindo metodicamente, em vez de preservá-lo e restaurá-lo como opção para o triste viver urbano a que nos condenamos por inclinação suicida.
Porque Tom é isso aí: o vibrátil rapaz da cidade, que leva para Ipanema e leblon uma alma ressoante de rumores da floresta, perto da qual ele nasceu. Se ama o papo no bar, com amigos ("a cerveja locupleta os vazios da alma", diz ele), será por invencível delicadeza, que ainda agora o fez declarar a Cristina Lira: "Eu só tenho feito gostar das pessoas". E reconhecendo que "as conversas de bar procuram o longo caminho do equívoco", um dia propôs a um amigo distante "estabelecer sesmarias aéreas" de sociedade com ele. Tom sabe voar sobre miudezas e convencionalismos que atrapalham a verdadeira comunicação, sob aparência de estimulá-la.
Se vai aos Estados Unidos, para gravar sua música em nível técnico mais apurado, até nisto segue política de pássaro, que emigra na hora sazonal e volta religiosamente ao habitat na hora certa. E ao voltar, continua tão brasileiro quanto era ao sair, que isso é raiz e sobrenome dele: Antônio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim, nos papéis civis. De resto, incriminá-lo de americanização, a mim parece inverter o sentido das coisas. Tom leva para a América do Norte uma límpida, sensível imagem brasileira, que lá nos faz menos desconhecidos e até amados por quem distingue, através da música, o temperamento nacional de que ela resulta. (Exportação cultural, que corresponde ao nosso interesse econômico.)
Desse generoso, espontaneo ser urbano-silvestre que é o maestro Jobim representa muita coisa mais do que uma sensibilidade pequeno-burguesa que modula crônicas de amor para consumo da classe média, a que logo adere uma suposta classe alta. É antes um criador musical que concentra o espírito do Brasil antigo, situando-o na atualidade sob condições novas. Estabelece uma continuidade emocional em formas tão cristalinas que sentimos, graças ao seu talento, a novidade dos estados permanentes de alegria, tristeza e cisma, vividos pela nossa gente, à margem de estilos e modas. Um Nazaré e um Tom dispensam colocação didática na história da música brasileira. E em Tom esse sentir brasileiro é também um sentir dos ventos, das ramagens, dos seixos, das vozes de passarinhos, que não são cariocas nem fluminenses, é a "geologia moral" do Brasil, que procuramos esquecer mas subsiste como explicação maior da gente.
Tom Jobim, deputado eleito pelos sabiás, canários e curiós para falar, não aos povos da Zona Sul, mas a toda criatura capaz de ouvir e de entender pássaros, trazendo-nos uma interpretação melódica da vida. Isso que ele faz tão bem, cativando a todos. Ou a quase todos, pois seria vão esperar que os amantes do barulho erguido à categoria de música estimassem o antibarulho, o refinamento do som organizado em fonte de prazer estético e explicação do homem por si mesmo. O som de Tom, o som que uma fada (iara, sereia, camena?) lhe deu há 50 anos, presente das matas da Tijuca ao futuro morador do Leblon, ao mais despreocupado dos mestres, e por isso também o mestre que é mais agradável reverenciar.
Salve, Tom, em claro e meigo Tom!
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15 anos sem Tom Jobim nesta terça
Do JC Online
Nesta terça-feira (8), completam 15 anos da morte de Antônio Carlos Jobim. Autor de clássicos como "Águas de Março", e "Wave" e conhecido como o "maestro soberano", Jobim morreu em 1994, após a retirada de um tumor na bexiga, num hospital em Nova Iorque, onde morava. Conhecer sua produção musical, bem como sua intimidade, significa entender a música popular brasileira e como ela ficou conhecida no mundo todo.
Numa recente votação da revista Rolling Stone Brasil, Jobim foi eleito o artista brasileiro mais importante de todos os tempos. A eleição levou em conta a opinião de críticos, jornalistas especializados e artistas. Pudera. Pianista, compositor e maestro, Jobim deu "cara e voz" à música brasileira, criando uma referência, inventando um jeito de tocar original. Foi dele que partiu a Bossa Nova, até hoje a experiência mais exitosa entre os ritmos brasileiros no exterior.
Desde sua aparição na noite carioca, no início dos anos 1950, chamava atenção pelo estilo improvisador dos seus sambas, além da qualidade das letras. Ligado à boêmia do Rio de Janeiro, acabou exportando mais tarde um estilo de vida brasileiro que chegou a se tornar clichê: sedutor, diletante, apaixonado. Nos EUA, chegou a fazer duetos com Frank Sinatra, além de ter shows lotados nas principais casas de Nova Iorque.
Por ele, a escritora Rachel de Queiroz, se derramou em elogios. Sobre a letra de "Águas de Março", imortalizado na parceria de Tom com Elis Regina, ela escreveu no jornal Última Hora, em 1973: "coisa bela e estranha, dura; fere o coração com um toque de pedra e depois o afoga na cheia das águas. Promete e recorda, memória de infância e angústias da força do homem. E até num velho pode suscitar nostalgias antigas". O impacto que suas letras sobre amor, natureza e Rio causaram à época repercute ainda hoje. Sua aparição injetou ânimo na MPB com inovações na melodia, no modo de tocar e de compor.
TRAJETÓRIA - Nascido em 1949, Tom Jobim chegou a cursar Arquitetura, mas logo abandonou e foi estudar piano. Tocava em bares de Copacabana em 1950 quando foi contratado em 1952 pela gravadora Continental. Em 1956, ficou conhecido pela ópera "Orfeu do Carnaval", feita em parceria com Vinícius de Moraes. Foi um dos idealizadores da Bossa Nova, inaugurada em 1959, no disco "Chega de Saudade", de João Gilberto. Até então desconhecido, Gilberto seria um dos principais intérpretes de Jobim e o responsável por tornar conhecidas muitas de suas músicas.
Após "Chega de Saudade", com direção musical e arranjos de Tom Jobim, a Bossa Nova explodiu no mundo inteiro, chegando a ganhar um festival em Nova Iorque, em 1962. Seu namoro com os EUA durou várias décadas, mas o ápice foi o disco gravado ao lado de Frank Sinatra, em 1967. Criticado por se tornar "americanizado", tornou célebre a frase: "Morar em Nova York é bom, mas é uma merda. Morar no Brasil é uma merda, mas é bom".
O último disco de Jobim, "Antonio Brasileiro" foi lançado em 1994, meses antes de sua morte, por complicações de um câncer nos rins.
Nesta terça-feira (8), completam 15 anos da morte de Antônio Carlos Jobim. Autor de clássicos como "Águas de Março", e "Wave" e conhecido como o "maestro soberano", Jobim morreu em 1994, após a retirada de um tumor na bexiga, num hospital em Nova Iorque, onde morava. Conhecer sua produção musical, bem como sua intimidade, significa entender a música popular brasileira e como ela ficou conhecida no mundo todo.
Numa recente votação da revista Rolling Stone Brasil, Jobim foi eleito o artista brasileiro mais importante de todos os tempos. A eleição levou em conta a opinião de críticos, jornalistas especializados e artistas. Pudera. Pianista, compositor e maestro, Jobim deu "cara e voz" à música brasileira, criando uma referência, inventando um jeito de tocar original. Foi dele que partiu a Bossa Nova, até hoje a experiência mais exitosa entre os ritmos brasileiros no exterior.
Desde sua aparição na noite carioca, no início dos anos 1950, chamava atenção pelo estilo improvisador dos seus sambas, além da qualidade das letras. Ligado à boêmia do Rio de Janeiro, acabou exportando mais tarde um estilo de vida brasileiro que chegou a se tornar clichê: sedutor, diletante, apaixonado. Nos EUA, chegou a fazer duetos com Frank Sinatra, além de ter shows lotados nas principais casas de Nova Iorque.
Por ele, a escritora Rachel de Queiroz, se derramou em elogios. Sobre a letra de "Águas de Março", imortalizado na parceria de Tom com Elis Regina, ela escreveu no jornal Última Hora, em 1973: "coisa bela e estranha, dura; fere o coração com um toque de pedra e depois o afoga na cheia das águas. Promete e recorda, memória de infância e angústias da força do homem. E até num velho pode suscitar nostalgias antigas". O impacto que suas letras sobre amor, natureza e Rio causaram à época repercute ainda hoje. Sua aparição injetou ânimo na MPB com inovações na melodia, no modo de tocar e de compor.
TRAJETÓRIA - Nascido em 1949, Tom Jobim chegou a cursar Arquitetura, mas logo abandonou e foi estudar piano. Tocava em bares de Copacabana em 1950 quando foi contratado em 1952 pela gravadora Continental. Em 1956, ficou conhecido pela ópera "Orfeu do Carnaval", feita em parceria com Vinícius de Moraes. Foi um dos idealizadores da Bossa Nova, inaugurada em 1959, no disco "Chega de Saudade", de João Gilberto. Até então desconhecido, Gilberto seria um dos principais intérpretes de Jobim e o responsável por tornar conhecidas muitas de suas músicas.
Após "Chega de Saudade", com direção musical e arranjos de Tom Jobim, a Bossa Nova explodiu no mundo inteiro, chegando a ganhar um festival em Nova Iorque, em 1962. Seu namoro com os EUA durou várias décadas, mas o ápice foi o disco gravado ao lado de Frank Sinatra, em 1967. Criticado por se tornar "americanizado", tornou célebre a frase: "Morar em Nova York é bom, mas é uma merda. Morar no Brasil é uma merda, mas é bom".
O último disco de Jobim, "Antonio Brasileiro" foi lançado em 1994, meses antes de sua morte, por complicações de um câncer nos rins.
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Começa nesta quinta o Festival de Verão de Três Rios
A 71ª Festa de Aniversário de Três Rios será repleta de cultura. Este ano, a programação contará com o 1º Festival de Verão. A partir desta quinta-feira, 10, haverá apresentações de corais natalinos, shows com artistas regionais e apresentações de grupos de dança do município. A programação começará sempre às 20h, na Praça São Sebastião e segue até dia 20 (domingo). A entrada é de graça e a classificação livre. Confira os shows:
Quinta-feira, 10:
João Flávio e Lucas
Sexta-feira, 11:
Nelson Maguila e Victor Lich
Sábado, 12:
Acústico A3
Segunda-feira, 14:
Trilogia
Quinta-feira, 17:
Rebelião Sonora
Sexta-feira, 18:
Doctor Madruga
Sábado, 19:
Dr. Watson
Domingo, 20:
Banda Contemporânea
Quinta-feira, 10:
João Flávio e Lucas
Sexta-feira, 11:
Nelson Maguila e Victor Lich
Sábado, 12:
Acústico A3
Segunda-feira, 14:
Trilogia
Quinta-feira, 17:
Rebelião Sonora
Sexta-feira, 18:
Doctor Madruga
Sábado, 19:
Dr. Watson
Domingo, 20:
Banda Contemporânea
SHOWS NO RIO DE JANEIRO
ARLINDO CRUZ E ROGÊ
A dupla é a aposta da casa para o verão. Fundador do grupo Fundo de Quintal, Cruz apresenta sucessos da carreira. Rogê abre a apresentação com o repertório de Brasil em Brasa, disco lançado neste ano. 18 anos. Melt (600 pessoas). Rua Rita Ludolf, 47, Leblon, 2249-9309. Terça (8), 22h. Mulheres: R$ 10,00 (com filipeta) e R$ 20,00. Homens: R$ 20,00 (com filipeta) e R$ 40,00. Cc: V e M.
CASUARINA
Ao vivo, o quinteto esbanja irreverência e foge do lugar-comum juntando composições próprias, como Vaso Ruim, Arco-Íris e Certidão, às antigas Já Fui uma Brasa, de Adoniran Barbosa, Jornal da Morte, de Miguel Gustavo, e Cabelos Brancos, de Herivelto Martins e Marino Pinto. 14 anos. Modern Sound (120 lugares). Rua Barata Ribeiro, 502, loja D, Copacabana, 2548-5005, metrô Siqueira Campos. Segunda (7), 19h. Grátis. É necessário fazer reserva. Estac. c/manobr. (R$ 6,00 a primeira hora). www.modernsound.com.br.
CENTENÁRIO DE ATAULFO ALVES
Com apresentação do jornalista Sergio Cabral, biógrafo do homenageado, o tributo ao compositor traz ao palco Pery Ribeiro, Leandro Sapucahy, Dorina e os filhos de Ataulfo, Adeilton Alves e Ataulfo Alves Júnior. No programa, Errei, Sim, Leva Meu Samba, Você Passa e Eu Acho Graça e Mulata Assanhada. 10 anos. Sesc Ginástico (513 lugares). Avenida Graça Aranha, 187, Centro, 2279-4027, metrô Carioca. Terça (8) e quarta (9), 19h. R$ 20,00. Bilheteria: a partir de 13h (ter. e qua.). www.sescrio.org.br.
CORO A TRÊS
A apresentação reúne três grupos vocais, entre eles o Bebossa, que interpreta com novos arranjos clássicos de Roberto Menescal. As atrações que abrem a noite são A Corda e Coro de Cor. Livre. Sala Baden Powell (508 lugares). Avenida Nossa Senhora de Copacabana, 360, Copacabana, 2548-0421, metrô Cardeal Arcoverde. Sexta (11) e sábado (12), 20h. R$ 20,00. Bilheteria: 15h/18h (ter. a qui.); a partir das 15h (sex. e sáb.).
DEMOLIENDO TANGOS
Comandado pelo maestro e pianista Federico Mizrahi, que se apresentou recentemente com o mais famoso Gotan Project, o grupo argentino investe numa mistura de tango romântico e esquetes de humor. De volta ao Rio, com a turnê comemorativa de dez anos de carreira, o quarteto traz composições dos dois discos já lançados, além de antecipar algumas inéditas do próximo CD, Contratiempo y Marea. Uma hora antes do início do show, o público poderá participar de uma autêntica milonga. 18 anos. Bar do Tom (350 lugares). Rua Adalberto Ferreira, 32, Leblon, 2274-4022. Sábado (12), 22h30. R$ 90,00 a R$ 100,00. Bilheteria: 9h/22h (seg. a sex.); a partir das 12h (sáb.). Cd: todos. Estac. c/manobr. www.plataforma.com.
ELBA RAMALHO
Para comemorar trinta anos de carreira, a cantora lançou no meio do ano o disco Balaio de Amor. Agora, está de volta com uma seleção de xotes e baiões da nova geração de compositores, além do fiel Dominguinhos, que colabora com Riso Cristalino e Ilusão Nada Demais. Sucessos antigos também estão no programa. 16 anos. Teatro Rival Petrobras (472 lugares). Rua Álvaro Alvim, 33, Cinelândia, 2240-4469, metrô Cinelândia. Quinta (10) e sexta (11), 19h30. R$ 50,00 e R$ 60,00. Bilheteria: 13h30/19h30 (seg. a qua.); a partir das 13h30 (qui. e sex.). TT. www.rivalbr.com.br.
ESCANGALHA A MAÇANETA
Formado por Elisa Addor (voz), Rafinha dos Santos (cavaco), Chris Mourão e Jade Perrone (percussão), o grupo comanda roda de samba animada por clássicos do gênero e composições próprias. Com participação de Edu Krieger. 18 anos. Clube dos Democráticos (600 pessoas). Rua do Riachuelo, 91, Lapa, 2252-4611. Sexta (11), 23h. R$ 13,00 (com filipeta até 23h30) a R$ 32,00.
JOÃO BOSCO
Primeiro disco de inéditas em seis anos, Não Vou para o Céu, Mas Já Não Vivo no Chão chegou às lojas em outubro e inspira esta visita à loja de discos de Copacabana. Com o velho parceiro Aldir, João gravou Sonho de Caramujo e Navalha. Ao vivo, ele também lembra sucessos do naipe de Papel Machê ao lado de Ricardo Silveira (guitarra e violão), Nei Conceição (baixo) e Kiko Freitas (bateria). 14 anos. Modern Sound (120 lugares). Rua Barata Ribeiro, 502, loja D, Copacabana, 2548-5005, metrô Siqueira Campos. Terça (8), 19h. Grátis. É necessário fazer reserva. Estac. c/manobr. (R$ 6,00 a primeira hora). www.modernsound.com.br.
JULIO DAIN
Coproduzido pelo baixista Paulo Brandão, do Aquarela Carioca, Apenas Humano, o novo disco de Dain, compositor, cantor e instrumentista (piano e violão) que morou por oito anos na França, traz músicas próprias como Bon Élève, Legítima Defesa e No Meio da Escuridão. Livre. Solar de Botafogo (180 lugares). Rua General Polidoro, 180, Botafogo, 2543-5411. Terça (8), 21h. R$ 20,00. Manu Chao. Leia em Veja Rio Recomenda. 18 anos. Fundição Progresso (5 000 pessoas). Rua dos Arcos, 24, Lapa, 2220-5070. Quinta (10), 22h. R$ 70,00 a R$ 100,00. Bilheteria: 10h/13h30 e 14h/18h (seg. a qua.); a partir das 12h (qui.). www.fundicaoprogresso.com.br.
MARCELO CALDI
Requisitado acordeonista, Caldi lança Cantado, seu segundo disco-solo, com belos arranjos. Traz parcerias com João Cavalcanti, em Ser Cidade, e com Sergio Krakowski, em Drama’n’Bass. O dono da festa sobe ao palco ao lado do irmão e flautista Alexandre Caldi, do baixista Matias Correa, do tecladista Chico Werneck e do baterista e percussionista Lourenço Vasconcellos. 18 anos. Centro Cultural Carioca (124 lugares). Rua do Teatro, 37, Centro, 2252-6468, metrô Carioca. Terça (8), 21h. R$ 20,00. Cd: R e V. www.centroculturalcarioca.com.br.
MARCEL POWELL TRIO
Filho do genial Baden Powell (1937-2000), o violonista de consistente carreira jazzística recebe o guitarrista Victor Biglione, produtor do recém-lançado Corda com Bala, para mais uma noite do projeto Circular BR. Do disco eles tiram o repertório da apresentação, que inclui composições de Lamartine Babo, Ernesto Nazareth, Cartola e do pai. Completam o trio de Marcel Andre Neiva (contrabaixo) e Sandro Araújo (bateria). Livre. Auditório do BNDES (300 lugares). Avenida Chile, 100, Centro, 2172-7757, metrô Carioca. Quinta (8), 19h30. Grátis. Distribuição de senhas uma hora antes. MARCIO LOCAL Carioca de Realengo, o artista segue a tradição do samba-rock inventado por Jorge Ben Jor. Local apresenta as canções autorais de Samba Sem Nenhum Problema, produzido por Armando Pittigliani e Mario Caldato Jr. 18 anos. Cinematheque Música Contemporânea (240 pessoas). Rua Voluntários da Pátria, 53, Botafogo, 2286-5731, metrô Botafogo. Segunda (7), 21h. R$ 20,00. Cc: todos. Cd: todos. www.matrizonline.com.br.
MARIA GADÚ
Aposta da gravadora Som Livre, que lançou seu disco de estreia, a cantora e compositora vem trilhando caminho de sucesso. No palco, mostra seu trabalho autoral, além de originais versões para Ne Me Quitte Pas, de Jacques Brel, e A História de Lily Braun, de Chico e Edu. 16 anos. Teatro Rival Petrobras (472 lugares). Rua Álvaro Alvim, 33, Cinelândia, 2240-4469, metrô Cinelândia. Sábado (12) e domingo (13), 20h. R$ 50,00 e R$ 60,00. Bilheteria: 13h30/19h30 (seg. a sex.); a partir das 13h30 (sáb. e dom.). TT. www.rivalbr.com.br.
NATAL NORDESTINO
Os festejos natalinos da Feira de São Cristóvão têm início com uma homenagem ao cabra que batiza o centro de tradições nordestinas. Luiz Gonzaga completaria 97 anos no domingo (13) e será lembrado no dia anterior com apresentações de grandes nomes do forró, como o sanfoneiro Zé Calixto, conhecido como rei dos oito baixos. Livre. Centro Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas. Campo de São Cristóvão, s/nº, São Cristóvão, 2293-0095. Sábado (12), 22h. R$ 1,00. Estac. (R$ 5,00). www.feiradesaocristovao.org.br.
ORQUESTRA CRIOLA
Liderado pelo saxofonista Humberto Araújo, o grupo promove uma gafieira contemporânea acrescentando toques latinos ao samba, garantidos por um potente naipe de metais – são dois trompetes e dois trombones, além de flautas e saxofones. Simone Lial e Marcelo Vianna dividem os vocais. 16 anos. Rio Scenarium (1 000 pessoas). Rua do Lavradio, 20, Centro, 3147-9000. Domingo (13), 17h. R$ 20,00. Cc: todos. Cd: todos. www.rioscenarium.com.br.
A dupla é a aposta da casa para o verão. Fundador do grupo Fundo de Quintal, Cruz apresenta sucessos da carreira. Rogê abre a apresentação com o repertório de Brasil em Brasa, disco lançado neste ano. 18 anos. Melt (600 pessoas). Rua Rita Ludolf, 47, Leblon, 2249-9309. Terça (8), 22h. Mulheres: R$ 10,00 (com filipeta) e R$ 20,00. Homens: R$ 20,00 (com filipeta) e R$ 40,00. Cc: V e M.
CASUARINA
Ao vivo, o quinteto esbanja irreverência e foge do lugar-comum juntando composições próprias, como Vaso Ruim, Arco-Íris e Certidão, às antigas Já Fui uma Brasa, de Adoniran Barbosa, Jornal da Morte, de Miguel Gustavo, e Cabelos Brancos, de Herivelto Martins e Marino Pinto. 14 anos. Modern Sound (120 lugares). Rua Barata Ribeiro, 502, loja D, Copacabana, 2548-5005, metrô Siqueira Campos. Segunda (7), 19h. Grátis. É necessário fazer reserva. Estac. c/manobr. (R$ 6,00 a primeira hora). www.modernsound.com.br.
CENTENÁRIO DE ATAULFO ALVES
Com apresentação do jornalista Sergio Cabral, biógrafo do homenageado, o tributo ao compositor traz ao palco Pery Ribeiro, Leandro Sapucahy, Dorina e os filhos de Ataulfo, Adeilton Alves e Ataulfo Alves Júnior. No programa, Errei, Sim, Leva Meu Samba, Você Passa e Eu Acho Graça e Mulata Assanhada. 10 anos. Sesc Ginástico (513 lugares). Avenida Graça Aranha, 187, Centro, 2279-4027, metrô Carioca. Terça (8) e quarta (9), 19h. R$ 20,00. Bilheteria: a partir de 13h (ter. e qua.). www.sescrio.org.br.
CORO A TRÊS
A apresentação reúne três grupos vocais, entre eles o Bebossa, que interpreta com novos arranjos clássicos de Roberto Menescal. As atrações que abrem a noite são A Corda e Coro de Cor. Livre. Sala Baden Powell (508 lugares). Avenida Nossa Senhora de Copacabana, 360, Copacabana, 2548-0421, metrô Cardeal Arcoverde. Sexta (11) e sábado (12), 20h. R$ 20,00. Bilheteria: 15h/18h (ter. a qui.); a partir das 15h (sex. e sáb.).
DEMOLIENDO TANGOS
Comandado pelo maestro e pianista Federico Mizrahi, que se apresentou recentemente com o mais famoso Gotan Project, o grupo argentino investe numa mistura de tango romântico e esquetes de humor. De volta ao Rio, com a turnê comemorativa de dez anos de carreira, o quarteto traz composições dos dois discos já lançados, além de antecipar algumas inéditas do próximo CD, Contratiempo y Marea. Uma hora antes do início do show, o público poderá participar de uma autêntica milonga. 18 anos. Bar do Tom (350 lugares). Rua Adalberto Ferreira, 32, Leblon, 2274-4022. Sábado (12), 22h30. R$ 90,00 a R$ 100,00. Bilheteria: 9h/22h (seg. a sex.); a partir das 12h (sáb.). Cd: todos. Estac. c/manobr. www.plataforma.com.
ELBA RAMALHO
Para comemorar trinta anos de carreira, a cantora lançou no meio do ano o disco Balaio de Amor. Agora, está de volta com uma seleção de xotes e baiões da nova geração de compositores, além do fiel Dominguinhos, que colabora com Riso Cristalino e Ilusão Nada Demais. Sucessos antigos também estão no programa. 16 anos. Teatro Rival Petrobras (472 lugares). Rua Álvaro Alvim, 33, Cinelândia, 2240-4469, metrô Cinelândia. Quinta (10) e sexta (11), 19h30. R$ 50,00 e R$ 60,00. Bilheteria: 13h30/19h30 (seg. a qua.); a partir das 13h30 (qui. e sex.). TT. www.rivalbr.com.br.
ESCANGALHA A MAÇANETA
Formado por Elisa Addor (voz), Rafinha dos Santos (cavaco), Chris Mourão e Jade Perrone (percussão), o grupo comanda roda de samba animada por clássicos do gênero e composições próprias. Com participação de Edu Krieger. 18 anos. Clube dos Democráticos (600 pessoas). Rua do Riachuelo, 91, Lapa, 2252-4611. Sexta (11), 23h. R$ 13,00 (com filipeta até 23h30) a R$ 32,00.
JOÃO BOSCO
Primeiro disco de inéditas em seis anos, Não Vou para o Céu, Mas Já Não Vivo no Chão chegou às lojas em outubro e inspira esta visita à loja de discos de Copacabana. Com o velho parceiro Aldir, João gravou Sonho de Caramujo e Navalha. Ao vivo, ele também lembra sucessos do naipe de Papel Machê ao lado de Ricardo Silveira (guitarra e violão), Nei Conceição (baixo) e Kiko Freitas (bateria). 14 anos. Modern Sound (120 lugares). Rua Barata Ribeiro, 502, loja D, Copacabana, 2548-5005, metrô Siqueira Campos. Terça (8), 19h. Grátis. É necessário fazer reserva. Estac. c/manobr. (R$ 6,00 a primeira hora). www.modernsound.com.br.
JULIO DAIN
Coproduzido pelo baixista Paulo Brandão, do Aquarela Carioca, Apenas Humano, o novo disco de Dain, compositor, cantor e instrumentista (piano e violão) que morou por oito anos na França, traz músicas próprias como Bon Élève, Legítima Defesa e No Meio da Escuridão. Livre. Solar de Botafogo (180 lugares). Rua General Polidoro, 180, Botafogo, 2543-5411. Terça (8), 21h. R$ 20,00. Manu Chao. Leia em Veja Rio Recomenda. 18 anos. Fundição Progresso (5 000 pessoas). Rua dos Arcos, 24, Lapa, 2220-5070. Quinta (10), 22h. R$ 70,00 a R$ 100,00. Bilheteria: 10h/13h30 e 14h/18h (seg. a qua.); a partir das 12h (qui.). www.fundicaoprogresso.com.br.
MARCELO CALDI
Requisitado acordeonista, Caldi lança Cantado, seu segundo disco-solo, com belos arranjos. Traz parcerias com João Cavalcanti, em Ser Cidade, e com Sergio Krakowski, em Drama’n’Bass. O dono da festa sobe ao palco ao lado do irmão e flautista Alexandre Caldi, do baixista Matias Correa, do tecladista Chico Werneck e do baterista e percussionista Lourenço Vasconcellos. 18 anos. Centro Cultural Carioca (124 lugares). Rua do Teatro, 37, Centro, 2252-6468, metrô Carioca. Terça (8), 21h. R$ 20,00. Cd: R e V. www.centroculturalcarioca.com.br.
MARCEL POWELL TRIO
Filho do genial Baden Powell (1937-2000), o violonista de consistente carreira jazzística recebe o guitarrista Victor Biglione, produtor do recém-lançado Corda com Bala, para mais uma noite do projeto Circular BR. Do disco eles tiram o repertório da apresentação, que inclui composições de Lamartine Babo, Ernesto Nazareth, Cartola e do pai. Completam o trio de Marcel Andre Neiva (contrabaixo) e Sandro Araújo (bateria). Livre. Auditório do BNDES (300 lugares). Avenida Chile, 100, Centro, 2172-7757, metrô Carioca. Quinta (8), 19h30. Grátis. Distribuição de senhas uma hora antes. MARCIO LOCAL Carioca de Realengo, o artista segue a tradição do samba-rock inventado por Jorge Ben Jor. Local apresenta as canções autorais de Samba Sem Nenhum Problema, produzido por Armando Pittigliani e Mario Caldato Jr. 18 anos. Cinematheque Música Contemporânea (240 pessoas). Rua Voluntários da Pátria, 53, Botafogo, 2286-5731, metrô Botafogo. Segunda (7), 21h. R$ 20,00. Cc: todos. Cd: todos. www.matrizonline.com.br.
MARIA GADÚ
Aposta da gravadora Som Livre, que lançou seu disco de estreia, a cantora e compositora vem trilhando caminho de sucesso. No palco, mostra seu trabalho autoral, além de originais versões para Ne Me Quitte Pas, de Jacques Brel, e A História de Lily Braun, de Chico e Edu. 16 anos. Teatro Rival Petrobras (472 lugares). Rua Álvaro Alvim, 33, Cinelândia, 2240-4469, metrô Cinelândia. Sábado (12) e domingo (13), 20h. R$ 50,00 e R$ 60,00. Bilheteria: 13h30/19h30 (seg. a sex.); a partir das 13h30 (sáb. e dom.). TT. www.rivalbr.com.br.
NATAL NORDESTINO
Os festejos natalinos da Feira de São Cristóvão têm início com uma homenagem ao cabra que batiza o centro de tradições nordestinas. Luiz Gonzaga completaria 97 anos no domingo (13) e será lembrado no dia anterior com apresentações de grandes nomes do forró, como o sanfoneiro Zé Calixto, conhecido como rei dos oito baixos. Livre. Centro Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas. Campo de São Cristóvão, s/nº, São Cristóvão, 2293-0095. Sábado (12), 22h. R$ 1,00. Estac. (R$ 5,00). www.feiradesaocristovao.org.br.
ORQUESTRA CRIOLA
Liderado pelo saxofonista Humberto Araújo, o grupo promove uma gafieira contemporânea acrescentando toques latinos ao samba, garantidos por um potente naipe de metais – são dois trompetes e dois trombones, além de flautas e saxofones. Simone Lial e Marcelo Vianna dividem os vocais. 16 anos. Rio Scenarium (1 000 pessoas). Rua do Lavradio, 20, Centro, 3147-9000. Domingo (13), 17h. R$ 20,00. Cc: todos. Cd: todos. www.rioscenarium.com.br.
O Festival de Rock Humanitário chega à quarta edição com 20 atrações nacionais que se apresentam ao longo do dia 19 de dezembro, no Parque Municipal de Arraial do Cabo.
As bandas escaladas são Korzus, (foto) Apokalyptic Raids, Baranga, Cólera, DFC, Garotos Podres, Profecia, Solstício, Tuatha de Dannan, Anopsy, Comando Delta, Ematoma, Hard Stars, Helgrid, Left Hand, Miami Bros, Residus, subtração, Tétano, unatural e Unliver.O evento é um dos maiores festivais de rock de cunho beneficente do país. De acordo com uma produção do evento, nas três edições anteriores o festival arrecadou cerca de 30 toneladas de alimentos não Perecíveis, que foram distribuídas um famílias carentes de Cabo Frio, município localizado no Rio de Janeiro.
O valor do ingresso é baixo e se completa com uma doação de 2 kg de Alimentos não Perecíveis, entregues no dia do show. NÃO SERÃO aceitos sal, açúcar, farinha e fubá. Outras Informações Confira:
19/12/2009 - Arraial do Cabo / RJ
Parque Municipal de Arraial do Cabo - Prainha
Horário: 13h00
Ingressos: R $ 15,00 + 2 kg de alimentos (1 º lote), R $ 20,00 + 2 kg de alimentos (2 º lote) e R $ 25,00 + 2 kg de alimentos (3 º lote)
Informações: http://www.rockhumanitario.com/
Terceiro volume da trilha de "Viver a Vida" chega às lojas
Após o lançamento das edições "Nacional" e "Lounge", uma gravadora Som Livre lança o terceiro volume da trilha sonora oficial da novela "Viver a Vida", da Rede Globo. O novo CD traz uma seleção de artistas internacionais que Incluem Lily Allen, Mariah Carey, Shakira e Carla Bruni.
Dois artistas brasileiros marcam presença também no álbum, em tradução cantando: Tiago Iorc, com "My Girl", cover do grupo The Temptations, e Marina Elali, que canta com Jon Secada em "Lost Inside Your Heart".
O disco traz 15 músicas. Confira:
01. Falling for You - Colbie Caillat02. 22 - Lilly Allen
03. I Wanna Know What Love Is - Mariah Carey
04. Hush Hush Hush Hush - Pussycat Dolls
05. Did It Again-Shakira
06. Heroes & Saints - Nikolaj Grandjean
07. Lost Inside Your Heart - Marina Elali Jon Secada08. I Look to You - Whitney Houston
09. Head Over Heels - Alain Clark
10. Do for Love - Sabrina Starke
11. Let Go - Mia Rose
12. Tu Es Ma Came - Carla Bruni
13. My Girl - Tiago Iorc
14. What The World Needs Now Is Love - Traincha 15. La Llave de mi Corazon - Juan Luis Guerra
Fabiana Cozza lança primeiro DVD ao vivo
"Quando o Céu Clarear" é o nome do primeiro DVD ao vivo da sambista Fabiana Cozza que chega às lojas este mês. O DVD traz registrado um show realizado em maio do ano passado, no Auditório Ibirapuera, em São Paulo, e conta com participações de Maria Rita e Rappin Hood.
Fabiana divide os vocais com Maria Rita em "Trajetória" e "Malandro Que Sou". Já o rapper Rappin canta em Hoop "Malandro" e "Andar Com Fé". A direção musical e os arranjos das músicas são ASSINADOS pelo baixista Marcos Paiva. A direção cênica é da atriz Olívia Araújo.Além do show, o DVD traz um documentário chamado "Raízes", que conta um pouco a história de vida e carreira de Fabiana Cozza. Também traz depoimentos de D. Ivone Lara e dos integrantes do Zimbo Trio. O lançamento é da gravadora Lua Music. Abaixo o repertório:
01. Canto Pra Oxalá / Yao
02. Incensa
03. Quando O Céu Clarear
04. Não Sai de Mim
05. Tendência
06. Parte
07. Canto de Ossanha
08. Xangô te Xinga
09. Malandro / Suburbano
10. Andar Com Fé / Axé
11. Prólogo Instrumental
12. Saudação Pra Iemanja
13. Agradecer e Abraçar
14. Coisa Feita
15. Mestre Sala
16. Trajetória
17. Malandro Sou Eu
18. O Samba é Meu Dom