10.16.2009

Menina de 7 anos briga na escola e vai para a delegacia em viatura da PM em Campinas, SP


EPTV


Reprodução de imagem TVTEMSÃO PAULO - Uma menina de 7 anos foi levada para uma delegacia, o 5º Distrito Policial de Campinas, na quarta-feira, em uma viatura da Ronda Escolar após tentar, segundo os dirigentes da Escola Estadual Doutor Disnei Francisco Scornaienchi, agredir professoras e os policiais.
Tudo teria começado após uma briga entre alunos na sala de aula.A viatura da Ronda Escolar da PM foi chamada pela diretoria da escola do Parque Jambeiro. Um boletim de ocorrência da Polícia Militar confirma o caso. Segundo o registro, a menina estava descontrolada e tentou as agressões.
A criança foi suspensa por seis dias e só retorna às aulas no dia 26.
A mãe da criança, Madalena Ludovico, afirmou que a filha sofre de um distúrbio de comportamento, toma dois remédios e faz tratamento psiquiátrico na Unicamp. Ela diz que a menina não chegou a bater em ninguém e não foi tratada de forma adequada pela escola.
- Ela teve um problema com uma colega em sala de aula. Depois ela foi levada para a diretoria e se assustou, mas não acertou ninguém - disse a mãe, que pretende processar o Estado.
- Eu não pretendo tirar a menina da escola. Eu pretendo que a Delegacia de Ensino tome alguma atitude e afaste eles (membros) da escola - completou.
O Conselho Tutelar condenou a atitude da diretoria da escola e dos policiais. De acordo com a conselheira Eliana Pereira, que atende a região do Parque Jambeiro, onde fica o estabelecimento de ensino, agressão não é ato infracional e, pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, menores de 12 anos não podem ser levados para uma delegacia.
A Secretaria Estadual da Educação, em nota oficial, informou que a orientação de levar a menina para a delegacia foi do Conselho Tutelar, que nega esta informação.
Eliana Pereira disse que na tarde de quarta-feira todos os conselheiros estavam em treinamento e o telefone do órgão foi atendido por uma telefonista, que disse que ninguém estava lá para avaliar o caso.
O capitão da Primeira Companhia da Polícia Militar, Jaime de Souza, responsável pela ronda escolar no bairro, informou que o boletim de ocorrência poderia ter sido feito na própria escola, sem necessidade de levar a criança até a delegacia.
Segundo ele, os policiais podem responder a uma sindicância ou um inquérito policial militar.


                   
                 "Violência gera violência"
Entrevista -
Por Vitor Castro
O músico Marcelo Yuka em seu estúdio. Foto: Observatório de EcosAs Olimpíadas de 2016 podem representar para o Rio de Janeiro uma mudança estrutural. Aprendendo com erros cometidos nos Jogos Pan-americanos de 2007, a grande festa do esporte mundial pode ser um marco também para a cidade. Para que os benefícios dos investimentos possam efetivar mudanças no Rio, não basta nos preocuparmos apenas com um legado esportivo, mas sim com um Legado Social. Isso é o que espera o músico e militante Marcelo Yuka, que conversou com o Observatório Notícias & Análises sobre esse e outros temas referentes ao Rio de Janeiro.
O que as Olimpíadas devem proporcionar para a cidade do Rio de Janeiro?
O esporte é importante e sediar as Olimpíadas é ótimo para aumentar a auto-estima do brasileiro. Eu confesso que fiquei emocionado quando o presidente Lula falou após a vitória da cidade do Rio. Eu torci para isso, acho que vai ser importante para a cidade, para o mundo ver como somos alegres e gentis. Mas temos que pensar em um legado que extrapole o legado esportivo. É injusto pensar apenas em obras, é preciso pensar em um Legado Social, que deixe coisas úteis para a cidade, que possam ser utilizadas antes, durante e após os Jogos. Temos que crescer como país não apenas ganhando medalhas, mas com educação de qualidade.
Qual o papel da sociedade na construção dos Jogos?
O que se tem feito no Rio de Janeiro, e meu medo é que isso se intensifique para a preparação para os Jogos Olímpicos, é esconder os nossos problemas ao invés de pensar em resolvê-los. O que vai ser feito, levantar um muro para esconder a Maré? Depois pinta de branco e fica bonito. Mas isso é maquiagem, não é disso que precisamos. Eu estou muito feliz com os Jogos no Rio, mas ao mesmo tempo, nós artistas temos que levantar certas discussões para a sociedade.
No campo da segurança pública, quais as ações do Estado devem ser implementadas para as Olimpíadas?
Meu medo é que a política de segurança pública intensifique as ações violentas que tem realizado em favelas do Rio de Janeiro, com o objetivo de garantir a segurança nos Jogos. Temos que diminuir a violência para combater a violência. O Caveirão (carro blindado da polícia) tem uma frase gravada que diz “vou roubar sua alma”, enquanto o chefe da polícia diz que a polícia está usando cada vez mais da inteligência. Isso é inteligente? Nossa política de segurança é agressiva e diversas entidades internacionais recriminam essa postura, mas parece que as autoridades daqui não aceitam que outras pessoas questionem suas ações. É lamentável que esse tipo de pensamento cresça como se fosse o mais certo a se seguir.
Sobre os painéis que a Prefeitura do Rio disse que vai instalar nas vias expressas da cidade, qual sua opinião?
É uma hipocrisia vergonhosa, beira à criminalidade. É claro que esses painéis não estão ali para proteger os moradores das favelas da poluição sonora, mas para isolar, esconder. Isso remete a campos de concentração. Um exemplo dessa lógica são os muros construídos no entorno de favelas no Rio com o argumento de que servem para a favela não atingir as reservas ambientais. No Santa Marta a favela diminuiu e está cercada com o muro. Como contraponto temos mansões em locais de reserva ambiental que não foram incomodadas pelo poder público.
As Olimpíadas tem que servir como instrumento de integração, e não para intensificar essa diferença. Nós temos que pensar em espaços de convivência, de socialização nas favelas. Não quero ver pessoas subindo as favelas de jipe para ver como ela é, mas elas devem subir para ver como nós somos, para escutar um samba, assistir a uma partida de futebol ou competições esportivos, como teve no Santa Marta de Dowhill ou assistir a uma Roda de Funk.
Nós que nos posicionamos contra diversas injustiças acabamos como estereótipo de que a gente reclama de tudo. Não é bem assim, eu bato palmas quando concordo, adoro esse país. Mas é que eu tive uma educação que me permitiu ver que a violência gera violência e deixa a população das áreas mais pobres em fogo cruzado.

OS PARALAMAS DO SUCESSO


 Show "Brasil Afora" - Sábado 17, 22h.
Os Paralamas do Sucesso fazem o show de seu novo CD "Brasil Afora" (EMI). Gravado em Salvador e no Rio de Janeiro, este é o primeiro disco de canções inéditas da banda em quatro anos.
Com cenário de Zé Carratu e design de luz de Marcos Olívio, os Paralamas apresentam o novo repertório com destaque para "A Lhe Esperar", "Meu Sonho", "Mormaço", "Quanto ao Tempo" e "Sem Mais Adeus", além dos clássicos "Romance Ideal", "Alagados", "Uma Brasileira", "Perplexo" e "Bora Bora".
É no palco que o trio formado há 27 anos por Herbert Vianna (guitarra e voz), Bi Ribeiro (baixo) e João Barone (bateria e voz) faz a festa. Acompanhados pelos amigos João Fera (teclados e violão), Bidu Cordeiro (trombone) e Monteiro Jr (sax), os Paralamas sabem que a alegria é estar na estrada. Rua Infante Dom Henrique, 85, Aterro do Flamengo, 2272-2900. Sábado 17, 22h. R$ 60,00 a R$ 150,00. Bilheteria: 12h/20h (seg. a sex.); a partir das 12h (sáb.). Estac. c/manobr. (R$ 12,00). http://www.vivorio.com.br/

Thaís Motta e Marvio Ciribelli Trio


Thaís Motta e Marvio Ciribelli Trio apresentam o show "Influencia da Bossa" no Vinicius Bar, em Ipanema.
Dia 16 de outubro, 22h30min, a cantora Thaís Motta estará se apresentando, junto do trio do pianista Marvio Ciribelli, no templo da Bossa Nova no Rio de Janeiro, o Vinicius Bar, em Ipanema.
Marvio e Thaís mostrarão como contextualizam a Bossa Nova, isto é, como incorporam suas vivências concretas, à tradição da Bossa. E assim, promovendo um show único, sincopado e suingado, mostrando uma Bossa cada vez mais Nova e cada vez mais cheia de influências do jazz, do choro e do samba.
NThaís Motta, CD "Minha Estação" e shows no Exterior
Em 2008, Thaís Motta lançou seu primeiro CD "Minha Estação" com produção e arranjos do próprio Marvio Ciribelli. Com Ciribelli, também no ano passado, Thaís viajou para a França (Lyon), para se apresentar num grande show em homenagem aos 50 anos da Bossa Nova (25 mil pessoas assistindo) no "Terreaux République Bellecour". Com 29 anos, Thaís é uma cantora cheia de ginga, apelidada de “Miss Ritmo” por um dos maiores músicos brasileiros, o baterista Marcio Bahia.
Marvio Ciribelli, carreira internacional consolidada
Marvio Ciribelli é conhecido tanto pelo seu modo particular de tocar, compor e improvisar, quanto por sua energia durante os shows. Com 10 discos gravados por selo próprio (Mantra), Marvio teve composições lançadas na Alemanha, Inglaterra e Japão e tem várias passagens internacionais significantes, como por 4 vezes no Montreux Jazz Festival (Suiça). Em 2008, Marvio Ciribelli também lançou um novo CD, desta feita, fazendo parte do grupo internacional "OTR", que tem na sua formação, o vocalista Inglês John Lawton (ex-Uriah Heep).
Thaís Motta e Marvio Ciribelli Trio
Vinicius Bar com o show "Influência da Bossa" Participações de Juliano Cândido, baixo e Amaro Jr., bateria. Dia: 16/outubro Hora: 22h30min End: Rua Vinicius de Moraes, 39, Ipanema, RJ Info: 2523 4757 / 2287 1497 Capacidade: 100 lugares Couvert: R$ 30,00 Classificação Etária: 18 anos Info: 2523 4757 / 2287 1497

O Rio sobe ao pódio e desce a ladeira?

Ivan Lessa
Colunista da BBC Brasil
Não gosto dessa mania de brasileiro ficar falando mal do Brasil. Onde estou no estrangeiro, 75% das referências são elogiosas ao Brasil atual. Com a escolha do Rio de Janeiro para sede das Olimpíadas de 2016, só tenho visto e ouvido, em todos os meios de comunicação, loas e mais loas.
Como, apesar de ter nascido em São Paulo, sou carioca por tempo vivido e muito bem vivido na Cidade Maravilhosa. Sempre soube que nós, brasileiros, e principalmente os cariocas, somos ultra-críticos em relação a nós mesmos, nosso país, nossas metrópoles.
Felizmente nossa imprensa não dá pelota para essa gente de maus bofes e fígado podre ou simplesmente galhofeira. Há uma hora em que se deve cantar não o Hino Nacional, mas a harmonia interior da seriedade. Mesmo a cançoneta de André Filho, adotada como Hino Carioca, deve ser meditada e não modulada. Precisamos de serenidade e andor mais devagar.
Nossa imprensa, carioca e nacional, de vez em quando vai e joga seu balde de água fria na festa que vivemos de uns anos para cá, Rio e país. Felizmente essas notas, quase sempre mesquinhas, para não chamar de espírito do porco, não ganham destaque na imprensa, que conhece melhor nossos paladares e temperos.
Dou alguns exemplos de dados divulgados por fontes supostamente abalizadas e fidedignas logo depois de nossa já mundialmente consagrada olímpica escolha. Ao que parece, alguém andou se queimando em alguma repartição oficial. Pergunto: despeito? Por quê?
Segundo o Centro de Políticas Sociais (CPS) da Fundação Getúlio Vargas, a taxa de evolução da pobreza no Rio de Janeiro aumentou 89,11% nos últimos três mandatos municipais. A Fundação usou como linha de pobreza o cálculo internacional de US$1 por dia. Ah, é? “Linha de pobreza” em dólar? Só se for “linha de passe”.
O índice, sempre segundo a FGV, que era de 3,50% entre 1997 e 1999, saltou para 6,61%. Salto, em distância, altura e tríplice, vocês vão ver daqui a 9 anos, senhores “Fundadores Gegê Vargianos”.
Como se não bastasse, nossa olímpica cidade será também uma das sedes da Copa do Mundo de 2014. O que é para se falar, e até mesmo escrever, enchendo a boca, para não falar dos bolsos e das barrigas da gente boa carioca. O Rio está na berlinda e espera-se uma reação nos indicadores sócio-econômicos. Quem o diz são os divulgadores das pouco auspiciosas notícias e dados neste espaço citados. Dão-nos uma mísera colher de chá. Preferimos um bom cafezinho com papo ali na esquina, nossas amizades.
Tem mais. Ora, se tem. Esse pessoal quando lança o dardo do pessimismo ou arremessa o peso da má vontade, está de olho na medalha de ouro nos 100 aziagos metros rasos. Na mesma pesquisa, usando como base o parâmetro da Classe E da FGV – segmento dos que ganham menos de R$ 137 por mês – a cidade fluminense também não melhorou muito: ocupa a 16ª. posição entre as 27 capitais estaduais.
Marcelo Neri (gravem esse nome e cuidado com ele), da FGV, claro, economista “responsável” pela “pesquisa” afirma que “o Rio hoje é mais desigual do que o Brasil. Durante os três últimos mandatos de prefeitos, tivemos a maior queda. Qualquer quesito mostra que o Rio está descendo a ladeira nos últimos dez anos. A Olimpíada representa uma oportunidade, um horizonte e um objetivo para a gente.”
Ao menos o Sr. Marcelo Neri agita, mesmo desanimado, a bandeirola da esperança. O que não acontece com Luiz Mário Banken, coordenador do Fórum Municipal do Orçamento, que – perdoem o mísero jogo de palavras, que só pode ser influência da companhia – “bota a banca” de que os gastos favoreceram a concentração de renda.
Segundo esse cavalheiro, e lá vão mais aspas para o dito cujo, “os gastos com o Engenhão, no Pan, foram dinheiro público que só favoreceram o Botafogo e as empreiteiras. E dinheiro da população destinado a poucas pessoas, O mesmo vale para os gastos na urbanização da Vila Pan-Americana e na Cidade da Música.”
Eu distribuo aspas para essas depressivas e deprimentes figuras como quem distribui convocações para exames de urina após as competições.Com eles gasto meu latim olímpico: Altius, citius, fortius!

Fassbinder em retrospecto no CCBB


RIO - Começa nesta quinta-feira (15.10), no Centro Cultural Banco do Brasil, a retrospectiva "Filmes libertam a cabeça: Rainer Werner Fassbinder", dedicada ao polêmico cineasta que já foi chamado de Pasolini alemão e que morreu em 1982, vítima de overdose. Na programação, que se estende até 1 de novembro, haverá exibições diárias nos cinemas 1 e 2 do CCBB de 23 filmes do homenageado (desde seus primeiros curtas), de documentários sobre sua vida e obra, de longas que o inspiraram e de outros em que atuou. Um destaque será "Berlim Alexanderplatz", baseado em romance de Alfred Döblin, com 15 horas de duração, divididas em 14 sessões.
Convidado especial da mostra, o ator alemão Ulli Lommel - que trabalhou em 16 produções do diretor em teatro, cinema e TV - fará palestra no sábado, às 16h, junto com Paulo Betti, e estará presente em várias sessões disposto a responder perguntas do público, como na de abertura, às 19h30m desta sexta, em que será exibido o primeiro longa-metragem de Fassbinder, "O amor é mais frio que a morte", de 1969.
Em entrevista ao GLOBO, o simpático ator, de 64 anos, contou como conheceu o cineasta:
- Nós fizemos um filme musical para a televisão em 1967 chamado "Os amigos de Tony", no qual Fassbinder tinha um papel bem pequeno. Ele estava sempre de mau humor, porque não queria fazer aquele trabalho, mas precisava do dinheiro. Ele não falava com ninguém, e ninguém falava com ele. Até que ele atirou um papel em mim, como uma criança faz na escola, e nele estava escrito "O que você vai fazer esta noite?". Eu escrevi "Vou ao cinema" e joguei o papel de volta para ele. Então, fomos ver "Uma bala para o general", com Klaus Kinski e Gian Maria Volontè. Nós rimos e choramos nos mesmos momentos. Aí começou a amizade. Depois fomos jogar fliperama num restaurante, e ele me mostrou uma garçonete que trabalhava lá dizendo que a transformaria numa estrela. Era a Hanna Schygulla. Ela nunca tinha feito um filme. Ele (Fassbinder), tampouco.
" Fomos jogar fliperama num restaurante, e ele (Fassbinder) me mostrou uma garçonete que trabalhava lá dizendo que a transformaria numa estrela. Era a Hanna Schygulla. Ela nunca tinha feito um filme. Ele, tampouco. "
Naquela ocasião, Fassbinder lhe contou seus planos para o cinema e lhe pediu ajuda.
- Ele me disse que queria fazer um filme chamado "O amor é mais frio que a morte", sobre a traição de amigos e a exploração de sentimentos, que é um tema que viria a ser recorrente em sua obra. Ele me disse que, se eu vivesse o protagonista, seria mais fácil conseguir financiamento, porque eu já tinha feito filmes, inclusive um hollywoodiano rodado na Alemanha chamado "Fanny Hill", e aparecido na capa de revistas. Então, topei. Com dez dias de filmagem, eu tive que vender meu carro para ele poder continuar o trabalho - lembra Lommel.
Confira a programação da mostra:
SEXTA (16.10)
CINEMA 1
15h30m: "Berlim Alexanderplatz", de Phil Jutzi (Alemanha, 1931). Não recomendado para menores de 18 anos.
17h30m: "Berlim Alexanderplatz - 2 parte: como viver" (Alemanha, 1980). Não recomendado para menores de 18 anos.
19h30m: "O ternura dos lobos", de Ulli Lommel (Alemanha, 1973). Não recomendado para menores de 16 anos. Sessão seguida de debate com o diretor.
CINEMA 2
18h: "O leopardo", de Luchino Visconti (Itália/França, 1962). Não recomendado para menores de 16 anos.
SÁBADO (17.10)
CINEMA 1
16h: "Fassbinder em Hollywood", de Robert Fischer (Alemanha/EUA, 2002). Não recomendado para menores de 16 anos. Após a sessão, debate com Ulli Lommel e o ator Paulo Betti.
19h30m: "Berlim Alexanderplatz - 3 parte: um martelo na cabeça pode ferir a alma" (Alemanha, 1980). Não recomendado para menores de 18 anos.
CINEMA 2
20h: "O machão", de Rainer Werner Fassbinder (Alemanha, 1969). Não recomendado para menores de 16 anos.
DOMINGO (18.10)
CINEMA 1
15h30m: "Gotas d'água em pedras escaldantes", de François Ozon (França, 2000). Não recomendado para menores de 16 anos.
17h30m: "Berlim Alexanderplatz - 4 parte: um punhado de pessoas nas profundezas do silêncio" (Alemanha, 1980). Não recomendado para menores de 18 anos.
19h30m: "Roleta chinesa", de Rainer Werner Fassbinder (Alemanha, 1976). Não recomendado para menores de 16 anos. Sessão com a presença de Ulli Lommel.
CINEMA 2
15h30m: "Imitação da vida", de Douglas Sir (EUA, 1959). Não recomendado para menores de 16 anos.
18h: "O medo devora a alma", de Rainer Werner Fassbinder (Alemanha, 1973). Não recomendado para menores de 14 anos.
20h: "Lili Marlene", de Rainer Werner Fassbinder (Alemanha, 1980). Não recomendado para menores de 16 anos