Uma empresa de telefonia móvel inglesa promoveu essa mobilização na Trafalgar Square, em Londres, reunindo mais de 13 mil pessoas. A empresa simplesmente mandou um convite pelo celular:
"Esteja na Trafalgar Square tal dia, tal horário".
E nada mais foi dito. (boa ação para os marqueteiros de plantão)
Os que foram acharam que iam dançar, como tem acontecido em outras mobilizações desse tipo.
Mas, na hora, distribuíram microfones, muitos, muitos, muitos mesmo, e fizeram um karaokê gigante, de surpresa!!!
E todo mundo que estava na praça, quem estava passando, quem nem sabia do convite, cantou Hey Jude junto.
É de arrepiar!!!
Se você um dia curtiu os Beatles, vai gostar.
9.10.2009
Saara e regiões da Rua do Lavradio e da Praça Quinze são boas opções de gastronomia e lazer aos sábados
Jefferson Lessa
RIO - Sabe a ideia de que o Centro é um lugar "morto" nos fins de semana? Pois é, ficou velha, muito velha. De uns tempos para cá, graças à iniciativa de intrépidos empreendedores e à resistência de antigos ocupantes, o downtown carioca vem se tornando um dos polos de lazer e consumo mais interessantes e diversificados da cidade. E não estamos falando da noite da Lapa, nada disso. Falamos do Centro durante o dia, de velhos sobrados e ruas tranquilas, que vêm abrigando cada vez mais restaurantes, galerias, lojas, rodas de música ao vivo e bares charmosos. O Rio Show percorreu três regiões que "bombam" aos sábados: a Saara, a área em torno da Rua do Lavradio e a Praça Quinze. Com boa vontade, dá até para ir andando de uma para outra. Embarque nessa ideia - e bom passeio.
RIO - Sabe a ideia de que o Centro é um lugar "morto" nos fins de semana? Pois é, ficou velha, muito velha. De uns tempos para cá, graças à iniciativa de intrépidos empreendedores e à resistência de antigos ocupantes, o downtown carioca vem se tornando um dos polos de lazer e consumo mais interessantes e diversificados da cidade. E não estamos falando da noite da Lapa, nada disso. Falamos do Centro durante o dia, de velhos sobrados e ruas tranquilas, que vêm abrigando cada vez mais restaurantes, galerias, lojas, rodas de música ao vivo e bares charmosos. O Rio Show percorreu três regiões que "bombam" aos sábados: a Saara, a área em torno da Rua do Lavradio e a Praça Quinze. Com boa vontade, dá até para ir andando de uma para outra. Embarque nessa ideia - e bom passeio.
Bethânia faz um CD romântico e outro sobre fé
MAURO FERREIRA
Música de Paulo César Pinheiro, Encanteria dá título a um dos dois álbuns de inéditas que Maria Bethânia vai lançar no fim deste mês de setembro de 2009. A ser editado pelo selo da cantora, Quitanda, Encanteria é CD que aborda e celebra a fé. Inclusive a religiosa. Já o outro CD - Tua, editado pela gravadora Biscoito Fino - tem como mote o romantismo. É o Amor Outra Vez - parceria de Dori Caymmi com Paulo César Pinheiro - é uma das músicas deste álbum de caráter romântico. Para montar o repertório dos dois discos, Bethânia (à esquerda em foto de Leonardo Aversa) recebeu músicas como O Que Eu Não Conheço (parceria de Jorge Vercillo com o sobrinho da cantora, J. Velloso), Você pra mim (Guilherme Arantes) e Da Saudade (Chico César e Moska). Tua e Encanteria já vão dar origem a show (ainda sem título), cuja estreia foi agendada para 16 de outubro, no Canecão, a tradicional casa do Rio de Janeiro (RJ).
P.S. 1: A música de Guilherme Arantes não entrou no CD.
P.S. 2: A faixa-título do CD 'Tua' é de Adriana Calcanhotto
Música de Paulo César Pinheiro, Encanteria dá título a um dos dois álbuns de inéditas que Maria Bethânia vai lançar no fim deste mês de setembro de 2009. A ser editado pelo selo da cantora, Quitanda, Encanteria é CD que aborda e celebra a fé. Inclusive a religiosa. Já o outro CD - Tua, editado pela gravadora Biscoito Fino - tem como mote o romantismo. É o Amor Outra Vez - parceria de Dori Caymmi com Paulo César Pinheiro - é uma das músicas deste álbum de caráter romântico. Para montar o repertório dos dois discos, Bethânia (à esquerda em foto de Leonardo Aversa) recebeu músicas como O Que Eu Não Conheço (parceria de Jorge Vercillo com o sobrinho da cantora, J. Velloso), Você pra mim (Guilherme Arantes) e Da Saudade (Chico César e Moska). Tua e Encanteria já vão dar origem a show (ainda sem título), cuja estreia foi agendada para 16 de outubro, no Canecão, a tradicional casa do Rio de Janeiro (RJ).
P.S. 1: A música de Guilherme Arantes não entrou no CD.
P.S. 2: A faixa-título do CD 'Tua' é de Adriana Calcanhotto
Carcará Chico Buarque & João do Vale
Chico Buarque e João do Vale cantam "Carcará" e João do Vale declama um trecho de texto da peça "Opinião" (1982). Do programa "Arquivo N" da Globo News, sobre Augusto
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Allan Sieber lança suas 'quase-verdades' na Bienal do Livro
Enviado por Lívia Brandão -
Um dos quadrinistas mais aclamados da atualidade no Brasil, o gaúcho Allan Sieber, de 37 anos, lança seu novo livro "É tudo mais ou menos verdade - O jornalismo investigativo, tendencioso e ficcional de Allan Sieber", pelo menos informalmente, na Bienal do Livro. Informalmente porque no dia 24 de setembro ele e a editora Desiderata preparam um evento como o controverso autor gosta: regado a chopes e com a participação de belas moças em trajes sumários.
O livro compila em 128 páginas (muitas delas coloridas, em papel couché) os trabalhos mais realísticos do autor publicados em veículos como as revistas "Trip", "Playboy" e o próprio jornal O GLOBO, além de publicações independentes e estrangeiras.
- Selecionei trabalhos biográficos, auto-biográficos, reportagens, coberturas, histórias que tivessem alguma conexão com a realidade. São fatos ou personagens que aconteceram, que existiram"
Estes personagens vão desde Papai Noel em uma sincera entrevista, passando por Paulo Maluf na cadeia chegando ao ditador alemão Adolf Hitler vivendo incólume no Leblon em pleno século XXI. O neo-Hitler de Sieber frequenta rodas de samba na Lapa, joga futevôlei na praia e toma açaí em uma das muitas casas de suco da Zona Sul, claro, sem deixar de destilar o preconceito ariano.
Averso ao tipo de programa que teria conquistado o ditador, é de se estranhar que o autor consiga retratar tão bem certos detalhes do cotidiano carioca.
- Não saio muito. Fui a uma roda de samba na Lapa uma vez, vi como era e por isso nunca mais voltei - brinca ele, que é fã de jazz e clássicos do rock'n'roll. - Falo sobre o que eu vejo por aí, presto atenção à minha volta, não passo o tempo todo com um fone enfiado no ouvido. Eu ouço.
No campo jornalístico, Sieber parece ser uma espécie de setorista de roubadas. O escritor já foi mandado para uma visita guiada à favela da Rocinha, passou uma noite observando a "fauna" do camarote de uma grande cervejaria na Marquês de Sapucaí e encarou o mundinho da moda, que tanto critica, em uma edição do Fashion Rio. Não à toa o livro é dedicado a Fausto Wolff, morto há um ano
- Ele se jogava nas pautas, botava o dele na reta, foi o brasileiro que chegou mais perto do gonzojornalismo.
Além de suas peripécias em coberturas de eventos, Allan não poupa seus leitores de histórias escabrosas contadas por amigos. Todos os nomes são preservados, claro: "não exponho ninguém".
Suas histórias pessoais dão sabor todo especial ao livro. A HQ publicada na revista "Piauí" em que conta sua esquisitíssima relação com a religião adventista faz companhia aos seus traumas com o futebol. Esta história de oito páginas recheada de palavrões e, portanto, voltada para o público adulto, foi publicada originalmente na coletânea "Dez na área". Recentemente, o livro foi alvo de críticas e protestos por ter sido recomendado a jovens estudantes do ensino público do estado de São Paulo.
Apesar de seu livro estar disponível em uma das feiras dedicadas à literatura mais importantes do Brasil, Allan não é muito afeito a este tipo de evento
- Não entendo como uma feira que tem como objetivo fomentar o gosto pela leitura acontece em um lugar longe de tudo, de difícil acesso.
Um dos quadrinistas mais aclamados da atualidade no Brasil, o gaúcho Allan Sieber, de 37 anos, lança seu novo livro "É tudo mais ou menos verdade - O jornalismo investigativo, tendencioso e ficcional de Allan Sieber", pelo menos informalmente, na Bienal do Livro. Informalmente porque no dia 24 de setembro ele e a editora Desiderata preparam um evento como o controverso autor gosta: regado a chopes e com a participação de belas moças em trajes sumários.
O livro compila em 128 páginas (muitas delas coloridas, em papel couché) os trabalhos mais realísticos do autor publicados em veículos como as revistas "Trip", "Playboy" e o próprio jornal O GLOBO, além de publicações independentes e estrangeiras.
- Selecionei trabalhos biográficos, auto-biográficos, reportagens, coberturas, histórias que tivessem alguma conexão com a realidade. São fatos ou personagens que aconteceram, que existiram"
Estes personagens vão desde Papai Noel em uma sincera entrevista, passando por Paulo Maluf na cadeia chegando ao ditador alemão Adolf Hitler vivendo incólume no Leblon em pleno século XXI. O neo-Hitler de Sieber frequenta rodas de samba na Lapa, joga futevôlei na praia e toma açaí em uma das muitas casas de suco da Zona Sul, claro, sem deixar de destilar o preconceito ariano.
Averso ao tipo de programa que teria conquistado o ditador, é de se estranhar que o autor consiga retratar tão bem certos detalhes do cotidiano carioca.
- Não saio muito. Fui a uma roda de samba na Lapa uma vez, vi como era e por isso nunca mais voltei - brinca ele, que é fã de jazz e clássicos do rock'n'roll. - Falo sobre o que eu vejo por aí, presto atenção à minha volta, não passo o tempo todo com um fone enfiado no ouvido. Eu ouço.
No campo jornalístico, Sieber parece ser uma espécie de setorista de roubadas. O escritor já foi mandado para uma visita guiada à favela da Rocinha, passou uma noite observando a "fauna" do camarote de uma grande cervejaria na Marquês de Sapucaí e encarou o mundinho da moda, que tanto critica, em uma edição do Fashion Rio. Não à toa o livro é dedicado a Fausto Wolff, morto há um ano
- Ele se jogava nas pautas, botava o dele na reta, foi o brasileiro que chegou mais perto do gonzojornalismo.
Além de suas peripécias em coberturas de eventos, Allan não poupa seus leitores de histórias escabrosas contadas por amigos. Todos os nomes são preservados, claro: "não exponho ninguém".
Suas histórias pessoais dão sabor todo especial ao livro. A HQ publicada na revista "Piauí" em que conta sua esquisitíssima relação com a religião adventista faz companhia aos seus traumas com o futebol. Esta história de oito páginas recheada de palavrões e, portanto, voltada para o público adulto, foi publicada originalmente na coletânea "Dez na área". Recentemente, o livro foi alvo de críticas e protestos por ter sido recomendado a jovens estudantes do ensino público do estado de São Paulo.
Apesar de seu livro estar disponível em uma das feiras dedicadas à literatura mais importantes do Brasil, Allan não é muito afeito a este tipo de evento
- Não entendo como uma feira que tem como objetivo fomentar o gosto pela leitura acontece em um lugar longe de tudo, de difícil acesso.
'Besouro' estreia em outubro com música de Gil
Mauro Ferreira
Com estreia já programada nos cinemas brasileiros para 30 de outubro de 2009, o filme Besouro - Nasce um Herói tem música-tema composta e gravada por Gilberto Gil com arranjo criado por músicos da banda Nação Zumbi. Rica Amabis assina a produção musical da trilha do longa-metragem de João Daniel Tikhomiroff. O filme conta a história real de Besouro Mangangá, lendário capoeirista baiano dos anos 20. A música de Gil - visto na foto de Paulo Mussoi durante a gravação do tema num estúdio do Rio de Janeiro (RJ) - vai fechar o filme (em fase de pós-produção).
Com estreia já programada nos cinemas brasileiros para 30 de outubro de 2009, o filme Besouro - Nasce um Herói tem música-tema composta e gravada por Gilberto Gil com arranjo criado por músicos da banda Nação Zumbi. Rica Amabis assina a produção musical da trilha do longa-metragem de João Daniel Tikhomiroff. O filme conta a história real de Besouro Mangangá, lendário capoeirista baiano dos anos 20. A música de Gil - visto na foto de Paulo Mussoi durante a gravação do tema num estúdio do Rio de Janeiro (RJ) - vai fechar o filme (em fase de pós-produção).
ESCANGALHA A MAÇANETA
Liderada pelo talentoso violonista Pedro Holanda, a roda de samba recebe o percussionista João Hermeto para uma noite com clássicos de Chico Buarque, Dolores Duran, Candeia, Nelson Cavaquinho e Paulo César Pinheiro. 18 anos. Clube dos Democráticos. (600 pessoas). Rua do Riachuelo, 91, Lapa, 2252-4611. Sexta (11), a partir das 23h. R$ 13,00 (com filipeta até 23h30) e R$ 32,00.
FAROFA CARIOCA
Egresso do Funk'n'Lata, Mário Broder, o novo vocalista, gravou seu primeiro disco na banda. Tubo de Ensaio carrega sonoridade balançante em músicas que misturam samba, reggae, funk e rock. Em meio às inéditas Som Mil, Pare e Pense e Pra que Vou Recordar o que Chorei há espaço para Feira de Acari, do início da carreira do DJ Marlboro. Depois de chegar a reunir dez integrantes, o grupo hoje é um sexteto. 18 anos. Estrela da Lapa (400 pessoas). Avenida Mem de Sá, 69, Lapa, 2507-6866. Sábado (12), 23h. R$ 30,00. Cc.: M e V. Cd.: R e V. www.estreladalapa.com.br.
GERALDO AZEVEDO
Depois de gravar ao vivo seu primeiro DVD, Uma Geral do Azevedo, o músico pernambucano volta ao mesmo palco para lançar o trabalho. Ele passa a carreira a limpo evocando sucessos imperecíveis do porte de Dona da Minha Cabeça, Dia Branco, Chorando e Cantando e Tanto Querer. Num dos momentos mais emocionantes, canta Menina do Lido na companhia dos filhos Clarice, Tiago e Lucas. 18 anos. Circo Voador (2 500 pessoas). Arcos da Lapa, s/nº, Lapa, 2533-0354. Sábado (12), 22h. R$ 40,00. Bilheteria: 12h/ 18h (seg. a sex.); a partir das 20h (sáb.). IC. www.circovoador.com.br.
JOÃO PINHEIRO E MANU SANTOS
A dupla reedita o repertório do show histórico de Chico Buarque e Maria Bethânia realizado em 1975, no Canecão. Nele, os dois cantaram, entre outras, Sonho Impossível, Com Açúcar, com Afeto e Vai Levando. A censurada Tanto Mar aparece na versão instrumental, apresentada na ocasião, e com letra. Livre. Sala Baden Powell (506 lugares). Avenida Nossa Senhora de Copacabana, 360, Copacabana, 2548-0421, metrô Cardeal Arcoverde. Sábado (12), 20h. R$ 20,00. Bilheteria: 15h/18h (ter. a sex.); a partir das 15h (sáb.).
ORQUESTRA LUNAR
Formado exclusivamente por mulheres, o conjunto estreia temporada nos sábados de setembro. Suas dez integrantes promovem uma bem costurada fusão de choro, samba, bolero, baião, bossa nova e maxixe. As crooners Áurea Martins e Vika Barcellos revezam-se em canções como Água de Cachoeira, de Jovelina Pérola Negra, e Grande Hotel, de Chico Buarque e Wilson das Neves, presentes no disco Orquestra Lunar, de 2007. 14 anos. Modern Sound (120 lugares). Rua Barata Ribeiro, 502, loja D, Copacabana, 2548-5005, metrô Siqueira Campos. Sábado (12), 16h. Grátis. É necessário fazer reserva. Estac. c/manobr. (R$ 6,00 a primeira hora). www.modernsound.com.br.
RAIZ DO SANA
Com dez anos de estrada, o grupo de forró está em turnê com um DVD que comemora a marca. Casais fazem a festa ao som de sucessos como Jequitibá, Procê e Catarina. Abertura do Moinho e encerramento com Os Cabras. 18 anos. Fundição Progresso (1 200 pessoas). Rua dos Arcos, 24, Lapa, 2220-5070. Sexta (11), 23h. R$ 40,00. Bilheteria: 10h/13h30 e 14h/18h (seg. a qui.); a partir das 12h (sex.). www.fundicaoprogresso.com.br.
RATOS DE PORÃO E GANGRENA GASOSA
O peso-pesado João Gordo e sua banda voltam pela segunda vez ao palco da fatídica apresentação que marcou o fim do antigo Circo Voador, em 1993 - naquele ano, Gordo e a plateia, digamos, não receberam muito bem a visita de Luiz Paulo Conde, recém-eleito prefeito do Rio. Eles lançam o álbum Homem Inimigo do Homem, o primeiro desde 2003. Abre os trabalhos o hardcore irreverente da Gangrena Gasosa. 18 anos. Circo Voador (2 500 pessoas). Arcos da Lapa, s/nº, Lapa, 2533-0354. Sexta (11), 22h. R$ 20,00 (para quem levar um quilo de alimento ou um livro) e R$ 40,00. Bilheteria: 12h/18h (seg. a qui.); 12h/18h e a partir das 20h (sex.). IC. www.circovoador.com.br.
ROBERTO MENESCAL, WANDA SA E BEBOSSA
O violonista, sócio-fundador da bossa nova, e a cantora, uma das primeiras musas do movimento, apresentam grandes sucessos ao lado do sexteto vocal Bebossa. Além dos clássicos, entram as recentes Japa, Agarradinhos e O Brasil Precisa Balançar. Livre. Sala Baden Powell (506 lugares). Avenida Nossa Senhora de Copacabana, 360, Copacabana, 2548-0421, metrô Cardeal Arcoverde. Quinta (10), 20h. R$ 10,00. Bilheteria: 15h/18h (ter. a qua.); a partir das 15h (qui.).
SANDRA DE SA E ORQUESTRA DE VIOLINOS CARTOLA
Sucessos do samba e do soul ganham arranjos para o instrumento de cordas nessa parceria entre a cantora e os meninos formados no Centro Cultural Cartola. 16 anos. Teatro Rival Petrobras (472 lugares). Rua Álvaro Alvim, 33, Cinelândia, 2240-4469, a Cinelândia. Sexta (11) e sábado (12), 19h30. R$ 40,00 e R$ 50,00. Bilheteria: 13h30/19h30 (seg. a qui.); a partir das 13h30 (sex. e sáb.). TT. www.rivalbr.com.br.
VANESSA DA MATA
Além de lançar o DVD Multishow ao Vivo, a cantora estreia o show Perfumes de Sim, espécie de laboratório para o seu próximo disco. No programa, os hits que coroaram sua carreira, a exemplo de Não Me Deixe Só, Amado e Boa Sorte. Entram ainda a inédita Em Você, composição própria, Um Dia um Adeus, de Guilherme Arantes, e Último Romance, de Rodrigo Amarante. 15 anos. Canecão (2 000 lugares). Avenida Venceslau Brás, 215, Botafogo, 2105-2000. Sexta (11) e sábado (12), 22h. R$ 60,00 a R$ 140,00. Bilheteria: 12h/21h20 (seg. a qui.); a partir das 12h (sex. e sáb.). Cd.: todos. IC e TT. www.canecao.com.br.
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