Listas não mostram nada ,principalmente as elaboradas por revistas.Mas é interessante comparar e ver que apesar de diferentes, têm alguns pontos comuns...
100 Maiores Músicas Brasileiras
A canção é o termômetro de uma nação. Nós nos sentimos bem? Estamos mal? Precisamos lutar? Então, ouça nossas canções e nos conheça. Através dos tempos, a canção popular vem redesenhando a cara do Brasil, refletindo nossas incertezas e anseios, esperando que os tempos turbulentos fossem embora e que a celebração finalmente fincasse bandeira. Estas 100 canções atestam a perenidade da nossa música. É um justo tributo a seus criadores e também a seus intérpretes. Abaixo, você confere as dez primeiras posições da nossa lista, com trechos dos textos e das músicas.
CLIQUE NAS MÚSICAS P/ SABER MAIS SOBRE ELAS
Nº 1 - "Construção" - Chico Buarque
Ouça aqui.
Nº 2 - "Águas de Março"(Tom Jobim) - Elis Regina & Tom Jobim
Ouça aqui.
Nº 3 - "Carinhoso" - Pixinguinha
Ouça aqui.
Nº 4 - "Asa Branca" - Luiz Gonzaga
Ouça aqui.
Nº 5 - "Mas Que Nada" - Jorge Ben
Ouça aqui.
Nº 6 - "Chega de Saudade" (Tom Jobim & Vinicius de Moraes)- João Gilberto
Ouça aqui.
Nº 7 - "Panis et Circencis"(Caetano Veloso & Gilberto Gil) - Os Mutantes
Ouça aqui.
Nº 8 - "Detalhes" - Roberto Carlos
Ouça aqui.
Nº 9 - "Canto de Ossanha" - Baden Powell/ Vinicius de Moraes
Ouça aqui.
Nº 10 - "Alegria, Alegria" - Caetano Veloso
Ouça aqui.
CAYMMI E CARTOLA NÃO ENTRAREM NAS 10 PRIMEIRAS É PRA NÃO SE LEVAR A SÉRIO
A LISTA DE "BRAVO" FOI MUITO MAIS "HONESTA"
1 – “Carinhoso”, de Pixinguinha e João de Barro
O curioso é que ela nasceu apenas instrumental, em 1917, pelo gênio de Alfredo da Rocha Viana Filho, o Pixinguinha (1897-1973); a letra, de João de Barro (1907-2006), só foi acrescentada quase 20 anos depois, em 1936. “A maioria dos cantores não estava interessada em gravar Carinhoso. Todos preferiam a velha Rosa. Primeiro foi chamado Francisco Alves, que não se interessou. O Carlos Galhardo também falhou e não compareceu na data marcada para a gravação. Até que veio o Orlando [Silva] e gravou Carinhoso e Rosa”, conta Pixinguinha. A descrença na canção era tanta que foi feita, na época, uma segunda letra para Carinhoso. “Na mansidão do teu olhar/ Meu coração viu passear/ Uma feliz e meiga bonança”.
2 – “Águas de março”, de Tom Jobim
Alguns críticos identificam na canção de Tom Jobim um plágio de “água do Céu”, gravada, em 1956, no disco Cinco Estrelas Apresentam Inara, da compositora Inara. (…) Tanto a letra (”É chuva de Deus, é chuva abençoada/ É água divina, é alma lavada”) quanto a melodia de “Água do Céu”, argumentam seus detratores, seriam muito parecidas com as de “Águas de Março”.
Em entrevista à Folha, o pesquisador José Ramos Tinhorão afirmou que a versão de Inara, por sua vez, já era adaptação de um ponto de macumba que diz “É pau, é pedra, é seixo miúdo/ Roda baiana por cima de tudo”. Outro crítico, Luís Antônio Giron, concordou, dizendo: “(Águas de Março) é macaqueada do folclore. Villa-Lobos se apropriava de temas folclóricos, mas citava a fonte”.
3 – “João Valentão”, de Dorival Caymmi
“João Valentão” é o exemplo mais célebre do “ritmo Dorival Caymmi”. Iniciada em 1936, em uma temporada na praia de Itapuã, só seria terminada nove anos depois. Antes de chegar ao Rio, Caymmi já tinha em mente a cena inicial, em que o pescador arredio é caracterizado. Depois, continuou a composição até o ponto em que João deita na praia. E, então, parou.
4 – “Chega de Saudade”, de Tom Jobim e Vinícius de Moraes
5 – “Aquarela do Brasil”, de Ary Barroso
6 – “Tropicália”, de Caetano Veloso
7 – “Último desejo”, de Noel Rosa
8 – “Asa branca”, de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira
9 – “Construção”, de Chico Buarque
10 – “Detalhes”, de Roberto Carlos e Erasmo Carlos
O RESTANTE(90 músicas)
11 – “As Rosas Não Falam”, de Cartola
12 – “Samba do Avião”, de Tom Jobim
13 – “Vingança”, de Lupicínio Rodrigues
14 – “Garota de Ipanema”, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes
15 – “Alegria, Alegria”, de Caetano Veloso
16 – “Desafinado”, de Tom Jobim
17 – “A Mesma Rosa Amarela”, de Capiba e Carlos Pena Filho
18 – “Ai, Que Saudade da Amélia”, de Ataulfo Alves e Mário Lago
19 – “A Flor e o Espinho”, de Nelson Cavaquinho, Guilherme de Brito e Alcides Caminha
20 – “Domingo no Parque”, de Gilberto Gil
21 – “Eu Te Amo”, de Chico Buarque e Tom Jobim
22 – “Feitio de Oração”, de Noel Rosa e Vadico
23 – “Retrato em Branco e Preto”, de Tom Jobim e Chico Buarque
24 – “O Mundo é um Moinho”, de Cartola
25 – “E o Mundo não se Acabou”, de Assis Valente
26 – “A Volta do Boêmio”, de Adelino Moreira
27 – “Diz Que Fui Por Aí”, de Zé Ketti e Hortêncio Rocha
28 – “Leve”, de Carlinhos Vergueiro e Chico Buarque
29 – “Trem das Onze”, de Adoniran Barbosa
30 – “Baby”, de Caetano Veloso
31 – “Eu Sei Que Vou Te Amar”, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes
32 – “Marina”, de Dorival Caymmi
33 – “Rosa”, de Pixinguinha e Otávio Souza
34 – “A Banda”, de Chico Buarque
35 – “Feitiço da Vila”, de Noel Rosa e Vadico
36 – “Panis et Circensis”, de Caetano Veloso e Gilberto Gil
37 – “O Bêbado e o Equilibrista”, de João Bosco e Aldir Blanc
38 – “Exagerado”, de Cazuza, Ezequiel Neves e Leoni
39 – “Foi Um Rio Que Passou em Minha Vida”, de Paulinho da Viola
40 – “Iracema”, de Adoniran Barbosa
41 – “Nervos de Aço”, de Lupicínio Rodrigues
42 – “Luiza”, de Tom Jobim
43 – “Ronda”, de Paulo Vanzolini
44 – “Assum Preto”, de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira
45 – “Acabou Chorare”, de Moraes Moreira e Galvão
46 – “Dois Pra Lá, Dois Pra Cá”, de João Bosco e Aldir Blanc
47 – “Sinal Fechado”, de Paulinho da Viola
48 – “Folhetim”, de Chico Buarque
49 – “Insensatez”, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes
50 – “Ouro de Tolo”, de Raul Seixas
AS OUTRAS 50
50- Ouro de Tolo (Raul Seixas)
51- Drama de Angélica (Alvarenga / M.G. Barreto)
52- Aquarela Brasileira (Silas de Oliveira)
53- Volta por Cima (Paulo Vanzolini)
54- O Que é que a Baiana Tem? (Dorival Caymmi)
55- Chão de Estrelas (Silvio Caldas / Orestes Barbosa)
56- É Hoje (Didi / Maestrinho)
57- Descobridor dos Sete Mares (Michel / Gilson Mendonça)
58- A Noite do Meu Bem (Dolores Duran)
59- Como Nossos Pais (Belchior)
60- Folhas Secas (Nelson Cavaquinho / Guilherme de Brito)
61- Lábios que Beijei (J. Cascata / Leonel Azevedo)
62- Valsinha (Vinicius de Moraes / Chico Buarque)
63- Eu e a Brisa (Johnny Alf)
64- Jura (Sinhô)
65- Luar do Sertão (João Pernambuco / Catulo da Paixão Cearense)
66- Corta-Jaca (Chiquinha Gonzaga)
67- Manhã de Carnaval (Luiz Bonfá / Antônio Maria)
68- Odeon (Ernesto Nazareth / Vinicius de Moraes)
69- Minha Namorada (Carlos Lyra / Vinicius de Moraes)
70- No Rancho Fundo (Ary Barroso / Lamartine Babo)
71- O Samba da Minha Terra (Dorival Caymmi)
72- Ouça (Maysa)
73- Se Eu Quiser Falar Com Deus (Gilberto Gil)
74- Senhor Cidadão (Tom Zé)
75- O Que Será (Chico Buarque / Milton Nascimento)
76- Se Você Jurar (Ismael Silva / Newton Bastos / Francisco Alves)
77- Todo o Sentimento (Cristóvão Bastos / Chico Buarque)
78- Como Uma Onda (Lulu Santos / Nelson Motta)
79- Carcará (João do Vale / José Candido)
80- Mania de Você (Rita Lee / Roberto de Carvalho)
81- Felicidade (Lupícinio Rodrigues)
82- As Pastorinhas (João de Barro / Noel Rosa)
83- Nego Dito (Itamar Assumpção)
84- Rios, Pontes e Overdrives (Chico Science)
85- Cidade Maravilhosa (André Filho)
86- O Vira (João Ricardo / Luli)
87- Olhos nos Olhos (Chico Buarque)
88- Balada do Louco (Arnaldo Baptista / Rita Lee)
89- O Teu Cabelo Não Nega (Lamartine Babo / Irmãos Valença)
90- Com Que Roupa? (Noel Rosa)
91- Sampa (Caetano Veloso)
92- As Curvas da Estrada de Santos (Roberto Carlos / Erasmo Carlos)
93- Brasileirinho (Waldir Azevedo / Pereira da Costa)
94- Você Não Soube Me Amar (Evandro Mesquita / Ricardo Barreto / Guto / Zeca Mendigo)
95- Disparada (Geraldo Vandré / Theo de Barros)
96- Óculos (Herbert Vianna)
97- Tico-Tico no Fubá (Zequinha de Abreu / Aloysio Oliveira)
98- Clara Crocodilo (Arrigo Barnabé / Mário Lúcio Côrtes)
99- Cruzada (Tavinho Moura / Márcio Borges)
100- Cantiga de Amigo (Elomar)
10.09.2009
100 Maiores Músicas Brasileiras segundo a RollingStone do Brasil
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100 MAIORES MÚSICAS BRASILEIRAS
RIO 2009: Os Famosos e os Duendes da Morte vence festival
Heitor Augusto
Emoção e momentos cômicos na premiação do Festival do Rio na noite desta quinta-feira (8/10). Os Famosos e os Duendes da Morte, estreia do premiado curta-metragista Esmir Filho (Saliva) na direção de um longa, ganhou o Troféu Redentor de Melhor Filme.“Quando o vi a seleção e os diretores dos quais estaria ao lado, como Beto Brant e Karim Aïnouz, achei monstruoso. Queria agradecer a diretores como vocês que acreditaram nos próprios trabalhos”, falou, às lágrimas, Filho.
Além do troféu principal, o filme também foi agraciado com o Prêmio Fipresci, da crítica internacional. O momento cômico da premiação ficou por conta da produtora do longa, Sara Silveira. “Produzir filme de diretor estreante é difícil, leva tempo até fazer o cara acreditar que vai sair um filme decente”, brincou. Adaptação de livro homônimo de Ismael Caneppele, Os Famosos e os Duendes da Morte conta a história de um garoto de uma cidade pequena que se conecta ao mundo por meio da internet.
O prêmio de Direção foi para o cearense Karim Aïnouz e o pernambucano Marcelo Gomes pelo documentário Viajo Porque Preciso, Volto Porque Te Amo.
Na premiação dos documentários, o Troféu Redentor de Melhor Filme foi dividido por Reidy, A Construção da Utopia, de Ana Maria Magalhães, e Dzi Croquettes, sobre a revolucionária trupe teatral dos anos 70. O filme também arrebatou o prêmio do júri popular. “Dedico o filme à coragem, liberdade e a todas formas de igualdade”, defendeu a codiretora Tatiana Issa.
Surpresa
maior surpresa da noite foi o prêmio de Melhor Atriz para a novata Nanda Costa, uma das protagonistas de Sonhos Roubados, certamente um dos momentos mais emocionantes da premiação, ao lado da vitória de Esmir Filho.
Outra benvinda surpresa foi na categoria Roteiro, na qual Beatriz Braga e Sergio Bianchi foram premiados por Os Inquilinos.
Confira todos os premiados do Festival do Rio
Melhor Longa-metragem de Ficção
Os Famosos e os Duendes da Morte, de Esmir Filho
Melhor Longa-Metragem em Documentário
Dzi Croquettes, de Tatiana Issa e Raphael Alvarez
Melhor Curta-Metragem
Olhos de Ressaca, de Petra Costa
Menção Honrosa para Sildenafil, de Clovis Mello
Melhor Diretor
Karim Aïnouz e Marcelo Gomes, de Viajo Porque Preciso, Volto Porque te Amo
Melhor Ator
Chico Diaz e Luiz Carlos Vasconcelos, de O Sol do Meio Dia
Menção Honrosa para Fulvio Stefanini, de Cabeça a Prêmio
Melhor Atriz
Nanda Costa, de Sonhos Roubados
Melhor Ator Coadjuvante
Gero Camilo, de Hotel Atlântico
Melhor Atriz Coadjuvante
Cássia Kiss, de Os Inquilinos
Melhor Roteiro
Beatriz Bracher e Sergio Bianchi, de Os Inquilinos
Melhor Montagem
Renato Martins, de Tamboro
Melhor Fotografia
Heloísa Passos, de Viajo Porque Preciso, Volto Porque te Amo e O Amor Segundo B. Schianberg
Prêmio Especial de Júri
Tamboro, de Sérgio Bernardes
Melhor Longa-Metragem de Ficção – Voto Popular
Sonhos Roubados, de Sandra Werneck
Melhor Longa-metragem Documentário – Voto Popular
Dzi Croquettes, de Tatiana Issa e Raphael Alvarez
Melhor Curta-metragem – Voto Popular
Sildenafil, de Clovis Mello
Jovens do Projeto Música nas Escolas se apresentam no dia das crianças
Em comemoração ao mês das crianças o Sesc de Barra Mansa preparou uma programação voltada para o público infantil com diversas apresentações musicais,
entre elas as apresentações de grupos do projeto Música nas Escolas. A entrada é franca.
No dia 12 de outubro, na parte da manhã, às 10h, o grupo Quinteto de Metais apresenta um repertório rico em música popular e arranjos para metais de compositores
renomados. Às 14h, é a vez do Drum Latas, grupo de percussão que faz arte com a preocupação da preservação do meio ambiente, se apresentar. Os jovens transformam lata e galões em instrumentos de percussão, que produzem uma sonoridade típica dos grupos afro-brasileiros.
SESC
Rua Tenente José Eduardo, 560
Ano Bom - Barra Mansa - RJ
Telefone(24) 3324-2807/ 3324-2630 Fax: (24) 3324-2748
entre elas as apresentações de grupos do projeto Música nas Escolas. A entrada é franca.
No dia 12 de outubro, na parte da manhã, às 10h, o grupo Quinteto de Metais apresenta um repertório rico em música popular e arranjos para metais de compositores
renomados. Às 14h, é a vez do Drum Latas, grupo de percussão que faz arte com a preocupação da preservação do meio ambiente, se apresentar. Os jovens transformam lata e galões em instrumentos de percussão, que produzem uma sonoridade típica dos grupos afro-brasileiros.
SESC
Rua Tenente José Eduardo, 560
Ano Bom - Barra Mansa - RJ
Telefone(24) 3324-2807/ 3324-2630 Fax: (24) 3324-2748
Mostra reúne cartazes criados por Ziraldo nos últimos 50 anos
Ana Carolina Morett
RIO - Desde quando começou sua carreira, na década de 1950, Ziraldo já produziu mais de mil cartazes. Parte dessas obras foram reunidas no livro "Ziraldo em cartaz" e, a partir desta sexta-feira (09.10), ganha exposição no Arte Sesc do Flamengo. A ideia, de acordo com o cartunista, surgiu em uma conversa com uma amiga agente literária. Eles, então, convidaram o designer Ricardo Leite para produzir o livro, e agora lançam o trabalho.
Para o cartunista, essas obras têm um valor especial, já que foi em uma agência de cartazes em que ele conseguiu um de seus primeiros empregos, e logo se encantou com o trabalho. Mas Ziraldo também destaca o valor histórico das obras, pois muitas delas registram importantes momentos e transformações da cultura brasileira. Apesar de não ter uma obra predileta, ele ressalta a que considera mais marcante.
- É difícil escolher um cartaz predileto. O mais marcante, conhecido, é "O Galo", que fiz em 1966 para o Festival Internacional da Canção Popular. Foi ali que surgiram vários nomes importantes da nossa música, como Chico Buarque - diz Ziraldo.
Curador da mostra e autor do livro, Ricardo Leite também ressalta essa "viagem no tempo" que os cartazes de Ziraldo proporcionam:
- O livro e a exposição acabam fazendo uma viagem visual não só pelo trabalho do Ziraldo, mas também pelo Brasil. A maioria dos cartazes tratam de temas até hoje muito atuais.
Na mostra, também haverá um grande painel, com todas as 300 obras presentes no livro "Ziraldo em cartaz". Entre os destaques, estão ainda os cartazes produzidos para a Feira da Providência, o cartaz de "Os mendigos", primeira comédia do Cinema Novo, e uma campanha antifumo encomendada pelo Ministério da Saúde na década de 1980, em que o último slogan, por exemplo, era "Fumar fede".
Além dos cartazes expostos, haverá fotos que mostram Ziraldo em ação no seu ateliê, na Lagoa. Em uma sala multimídia, o público poderá assistir a um documentário sobre a vida do cartunista. Monitores farão visitas guiadas explicando a função social dos cartazes e o histórico de produção das artes gráficas no país.
'Ziraldo em cartaz' -
Mansão Figner.a Marquês de Abrantes 99, Flamengo.
Tel: 3138-1343. Ter a sex, das 10h às 18h;
Sáb e dom, das 12h às 17h. De 9 de outubro à 1º de novembro. Grátis
RIO - Desde quando começou sua carreira, na década de 1950, Ziraldo já produziu mais de mil cartazes. Parte dessas obras foram reunidas no livro "Ziraldo em cartaz" e, a partir desta sexta-feira (09.10), ganha exposição no Arte Sesc do Flamengo. A ideia, de acordo com o cartunista, surgiu em uma conversa com uma amiga agente literária. Eles, então, convidaram o designer Ricardo Leite para produzir o livro, e agora lançam o trabalho.
Para o cartunista, essas obras têm um valor especial, já que foi em uma agência de cartazes em que ele conseguiu um de seus primeiros empregos, e logo se encantou com o trabalho. Mas Ziraldo também destaca o valor histórico das obras, pois muitas delas registram importantes momentos e transformações da cultura brasileira. Apesar de não ter uma obra predileta, ele ressalta a que considera mais marcante.
- É difícil escolher um cartaz predileto. O mais marcante, conhecido, é "O Galo", que fiz em 1966 para o Festival Internacional da Canção Popular. Foi ali que surgiram vários nomes importantes da nossa música, como Chico Buarque - diz Ziraldo.
Curador da mostra e autor do livro, Ricardo Leite também ressalta essa "viagem no tempo" que os cartazes de Ziraldo proporcionam:
- O livro e a exposição acabam fazendo uma viagem visual não só pelo trabalho do Ziraldo, mas também pelo Brasil. A maioria dos cartazes tratam de temas até hoje muito atuais.
Na mostra, também haverá um grande painel, com todas as 300 obras presentes no livro "Ziraldo em cartaz". Entre os destaques, estão ainda os cartazes produzidos para a Feira da Providência, o cartaz de "Os mendigos", primeira comédia do Cinema Novo, e uma campanha antifumo encomendada pelo Ministério da Saúde na década de 1980, em que o último slogan, por exemplo, era "Fumar fede".
Além dos cartazes expostos, haverá fotos que mostram Ziraldo em ação no seu ateliê, na Lagoa. Em uma sala multimídia, o público poderá assistir a um documentário sobre a vida do cartunista. Monitores farão visitas guiadas explicando a função social dos cartazes e o histórico de produção das artes gráficas no país.
'Ziraldo em cartaz' -
Mansão Figner.a Marquês de Abrantes 99, Flamengo.
Tel: 3138-1343. Ter a sex, das 10h às 18h;
Sáb e dom, das 12h às 17h. De 9 de outubro à 1º de novembro. Grátis
A itinerante Bebel Gilberto lança novo CD e pela primeira vez grava uma música do pai, João Gilberto
Ricardo Calazans
RIO - A identidade de Bebel Gilberto é itinerante. A filha do pai da bossa nova nasceu nos Estados Unidos, criou-se na lona do Circo Voador, radicou-se em Nova York no início dos anos 90 e tornou-se conhecida em todo mundo ao lançar o disco "Tanto tempo", em 2000, pelo selo belga Crammed. Sem as amarras da bossa eletrônica que tornou sua música cultuada em lugares como Israel, Holanda, França ou Portugal - por onde ela passará em turnê, entre outubro e novembro, sem previsão de parada no Brasil - Bebel deu forma a "All in one", seu novo e leve CD, gravado sobre a chancela do respeitadíssimo selo Verve (Universal). Leve a ponto de deixá-la à vontade para, pela primeira vez, incluir uma canção de João Gilberto, seu mitológico pai, no repertório.
Durante a produção do disco, a cantora de 43 anos carimbou o passaporte em três países distintos. Percorreu o circuito Jamaica, Brasil e Estados Unidos e voltou para casa com um disco tão itinerante quanto ela ou Carmen Miranda, a portuguesa que virou estrela de Hollywood e foi atacada por ter voltado "americanizada" ao Brasil nos anos 40. Do repertório da Pequena Notável, Bebel gravou "Chica chica boom chic", com poucas chances de causar alguma revolta nacionalista. Encheu a música de loops e programações eletrônicas e deu a ela uma interpretação bem humorada e alegre, no mesmo tom do restante do disco.
O grande marco de "All in one" na discografia de Bebel, porém, é mesmo a gravação de "Bim-bom", composta há meio século por João Gilberto, nas primeiras horas da bossa nova. Daniel Jobim, filho de Tom Jobim, toca piano, dá um colorido contemporâneo com um teclado Moog e divide vocais com ela na faixa. Que, por opção estética da cantora (ou respeito ao pai rigoroso?), não tem nenhuma interferência eletrônica. Mas, talvez por isso mesmo, renova a assinatura de Bebel como cantora e compositora.
Parte do frescor do álbum Bebel, foi buscar nas vibrações jamaicanas do estúdio Geejam, onde registrou algumas de suas 12 faixas. Entre elas, a delicada "Port Antonio" (nome da cidade onde fica o estúdio), uma parceria com o argentino Didi Gutman, um dos membros do time multicultural que toca com ela no CD. Gutman faz parte do Brazilian Girls, cultuada banda de Nova York que faz (outras) misturas eletrônicas, e é um dos músicos mais atuantes no disco.Com Thomas Bartlett, jovem e elogiado pianista nova-iorquino que colabora com David Byrne, Yoko Ono e a banda The National (entre outros artistas pouco ou nada comerciais), Bebel fez a sussurrada "Secret (segredo)", com letra e inglês e português. Já o guitarrista Masa Shimizu, egresso do grupo de funk-jazz Brooklyn Funk Essentials (de Nova York, obviamente), divide com a cantora a simples e direta "Canção de amor".
Na Bahia, Carlinhos Brown uniu-se a Bebel em "Ela (on my way)", além de espalhar suas percussões por todo o álbum. A recriação de "Sun is shining", de Bob Marley, tornou-se um poderoso não-reggae com produção de John King, um dos dois Dust Brothers (responsáveis por discos dos Beastie Boys e Beck). Mark Ronson, produtor de Amy Winehouse e Lily Allen, cuidou da versão classuda de "The real thing", de Stevie Wonder, e levou para a gravação músicos do grupo The Dap-kings, que acompanharam Winehouse na confecção e turnê do CD "Back to black", um dos grandes sucessos da década. O que, convenhamos, não é pouca coisa.
RIO - A identidade de Bebel Gilberto é itinerante. A filha do pai da bossa nova nasceu nos Estados Unidos, criou-se na lona do Circo Voador, radicou-se em Nova York no início dos anos 90 e tornou-se conhecida em todo mundo ao lançar o disco "Tanto tempo", em 2000, pelo selo belga Crammed. Sem as amarras da bossa eletrônica que tornou sua música cultuada em lugares como Israel, Holanda, França ou Portugal - por onde ela passará em turnê, entre outubro e novembro, sem previsão de parada no Brasil - Bebel deu forma a "All in one", seu novo e leve CD, gravado sobre a chancela do respeitadíssimo selo Verve (Universal). Leve a ponto de deixá-la à vontade para, pela primeira vez, incluir uma canção de João Gilberto, seu mitológico pai, no repertório.
Durante a produção do disco, a cantora de 43 anos carimbou o passaporte em três países distintos. Percorreu o circuito Jamaica, Brasil e Estados Unidos e voltou para casa com um disco tão itinerante quanto ela ou Carmen Miranda, a portuguesa que virou estrela de Hollywood e foi atacada por ter voltado "americanizada" ao Brasil nos anos 40. Do repertório da Pequena Notável, Bebel gravou "Chica chica boom chic", com poucas chances de causar alguma revolta nacionalista. Encheu a música de loops e programações eletrônicas e deu a ela uma interpretação bem humorada e alegre, no mesmo tom do restante do disco.
O grande marco de "All in one" na discografia de Bebel, porém, é mesmo a gravação de "Bim-bom", composta há meio século por João Gilberto, nas primeiras horas da bossa nova. Daniel Jobim, filho de Tom Jobim, toca piano, dá um colorido contemporâneo com um teclado Moog e divide vocais com ela na faixa. Que, por opção estética da cantora (ou respeito ao pai rigoroso?), não tem nenhuma interferência eletrônica. Mas, talvez por isso mesmo, renova a assinatura de Bebel como cantora e compositora.
Parte do frescor do álbum Bebel, foi buscar nas vibrações jamaicanas do estúdio Geejam, onde registrou algumas de suas 12 faixas. Entre elas, a delicada "Port Antonio" (nome da cidade onde fica o estúdio), uma parceria com o argentino Didi Gutman, um dos membros do time multicultural que toca com ela no CD. Gutman faz parte do Brazilian Girls, cultuada banda de Nova York que faz (outras) misturas eletrônicas, e é um dos músicos mais atuantes no disco.Com Thomas Bartlett, jovem e elogiado pianista nova-iorquino que colabora com David Byrne, Yoko Ono e a banda The National (entre outros artistas pouco ou nada comerciais), Bebel fez a sussurrada "Secret (segredo)", com letra e inglês e português. Já o guitarrista Masa Shimizu, egresso do grupo de funk-jazz Brooklyn Funk Essentials (de Nova York, obviamente), divide com a cantora a simples e direta "Canção de amor".
Na Bahia, Carlinhos Brown uniu-se a Bebel em "Ela (on my way)", além de espalhar suas percussões por todo o álbum. A recriação de "Sun is shining", de Bob Marley, tornou-se um poderoso não-reggae com produção de John King, um dos dois Dust Brothers (responsáveis por discos dos Beastie Boys e Beck). Mark Ronson, produtor de Amy Winehouse e Lily Allen, cuidou da versão classuda de "The real thing", de Stevie Wonder, e levou para a gravação músicos do grupo The Dap-kings, que acompanharam Winehouse na confecção e turnê do CD "Back to black", um dos grandes sucessos da década. O que, convenhamos, não é pouca coisa.
Festival Ponto.Ce confirma programação da 4ª edição
Plastique Noir, uma das atrações do festival
A capital cearense recebe nos próximos dias 6 e 7 de novembro a 4ª edição do Festival Ponto.Ce. O festival intercala a programação de 15 shows musicais com intervenções de dança, com performances da Cia Vatá, e com a exibição de vídeos realizados pela produção do Nóia - Festival Nacional de Cinema e Vídeo Universitário.
O Ponto.Ce retorna à Praça Verde do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, local onde foram realizadas as duas primeiras edições (2006 e 2007). Entre as atrações estão Mombojó, Moptop e Jumentaparida. Os escoceses do The Exploited são a atração internacional do festival.06 e 07/11/2009 - Fortaleza/CE
Praça Verde - Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura (Praia de Iracema)
Abertura dos portões: 18h00.
Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia). Passaporte 2 dias: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia).
Pontos de venda: Chili Beans (Iguatemi, shopping Aldeota e Jardins Open Mall) e Tent Beach (North Shopping) a partir de 14 de outubro
Informações: 85 3253-6439 / http://www.pontoce.com.br/
Natura Nós / About Us: outras atrações confirmadas para o festival
Foram anunciadas outras atrações que se apresentarão no festival Natura Nós / About Us, em São Paulo. Além do show do cantor Sting, que volta ao Brasil dois anos após sua apresentação com o grupo The Police, o festival terá shows de Jason Mraz, Arnaldo Antunes, Lenine, Carlinhos Brown, AfroReggae e Palavra Cantada, entre outras atrações.
O festival será realizado nos dias 21 e 22 de novembro na Pista de Atletismo do Ginásio do Ibirapuera, na capital paulista. O primeiro dia de evento será dedicado às crianças e terá shows do grupo Palavra Cantada, da Turma da Mônica, coral Meninos do Araçuaí, grupo Hi 5 e Afro Mix.
No dia 22 se apresentarão Jason Mraz, Arnaldo Antunes, Lenine, Carlinhos Brown e AfroReggae, com encerramento do ex-vocalista e baixista do Police, Sting. A venda de ingressos começa nesta sexta-feira, 09, na bilheteria oficial, no Morumbi Shopping.
21 e 22/11/2009 - São Paulo/SP
Ginásio do Ibirapuera
Horário: 10h00 às 17h00 (dia 21) e 14h00 às 22h00 (dia 22)
Ingressos: R$ 50,00 (dia 21 - crianças até 3 anos grátis) / entre R$ 120,00 a R$ 500,00 (dia 22)
Informações: 11 4003-1527 / http://www.livepass.com.br/
Dupla de pop rock lança álbum de estréia em São Paulo
A dupla pop-rock Comma faz show de lançamento do álbum "Monkey" na próxima terça-feira, dia 13 de outubro. O show acontece no espaço cultural da Galeria Vermelho, em São Paulo, e tem entrada gratuita.
O disco marca a estréia da banda e traz canções suaves e alegres com influências de folk. A dupla formada por Mini Lamers e Didi Cunha contou com a ajuda de Marco Nunes e Fábio Gusmão para produzir o álbum que possui 11 faixas autorais inéditas e a participação do violoncelo de Rachel Bella em "She’s Lost Her Keys" e de Marcia Augusto no piano que se ouve em "Ugly-faced Trees”.É possível ouvir canções do Comma em sua página no MySpace: www.myspace.com/commabr. Confira o serviço do show de lançamento:
13/10/2009 - São Paulo/SP
Galeria Vermelho - Rua Minas Gerais, 350
Horário: 21h00 - Ingressos: entrada gratuita
Informações: 11 3138-1520 / www.galeriavermelho.com.br
ALINE CALIXTO SE APRESENTA NO TEATRO ODISSEIA NO PROJETO MÚSICA MINAS
Integrando o projeto Música Minas, a jovem Aline Calixto irá apresentar seu álbum homônimo no Teatro Odisseia, hoje, dia 9 de outubro. Destacando-se no cenário de samba nacional e chamando atenção do público e de importantes profissionais da crítica, a cantora já é considerada uma das principais promessas da nova geração. Carioca de nascimento, porém criada em Minas Gerais, Aline venceu diversos prêmios, entre eles o concurso “Novos Bambas do Velho Samba” edição 2008, realizado pela tradicional casa Carioca da Gema, e participou do carnaval carioca. Também marcou presença em diversas rodas de samba cantando ao lado de bambas da velha guarda como Monarco, Nelson Sargento, Walter Alfaiate, Wilson Moreira, Martinho da Vila, Luiz Carlos da Vila e de novos talentos como Edu Krieger, Renegado, Rogê, Mart’nália. Teatro Odisséia. sexta-feira 09, 21h R$14,00 a R$24,00 Rua Mem de Sá, nº 66. Lapa. Rio de Janeiro. Telefones: (21) 2224.6367 ou (21) 2266.1014.
E-mail: atendimento@casadamatriz.com.br
Henry Mancini e seus temas eternos
Felippe Toloi
Sonoras tem o prazer de escrever desta vez sobre um dos mais célebres compositores: Henry Mancini. Nascido em Cleveland, Ohio, em 19 de abril de 1924, Enrico Nicola Mancini foi um notável arranjador de temas para o cinema e televisão. Apesar de ter sido recrutado a integrar o exército durante a Segunda Guerra Mundial, Henry Mancini logo conseguiu trocar a infantaria pela banda.
Ao longo do tempo, Mancini participou e/ou regeu com maestria mais de 80 trilhas sonoras, 20 séries de TV e cerca de 90 álbuns. Recebeu diversas indicação ao Grammy e Globo de Ouro e ganhou três Oscars de Melhor Trilha Sonora na carreira: Bonequinha de Luxo (1961), Vício Maldito (1962) e Victor e Victoria (1982), todos dirigidos por Blake Edwards.
Ao longo do tempo, Mancini participou e/ou regeu com maestria mais de 80 trilhas sonoras, 20 séries de TV e cerca de 90 álbuns. Recebeu diversas indicação ao Grammy e Globo de Ouro e ganhou três Oscars de Melhor Trilha Sonora na carreira: Bonequinha de Luxo (1961), Vício Maldito (1962) e Victor e Victoria (1982), todos dirigidos por Blake Edwards.
Mancini recebeu o dom de criar temas inesquecíveis para o cinema. Entre as composições pelas quais obteve maior reconhecimento estão Moon River, de Bonequinha de Luxo (1961) - música que, além da beleza, relembra a atuação da cativante Audrey Hepburn -, além das canções-tema dos filmes Charada (1963) e A Pantera Cor-de-Rosa (1964). Um ótimo exemplo de trilha sonora na qual Henry Mancini esbanja toda sua inspiração é a comédia musical Victor Ou Victoria, como poder ser conferida na bela love song Crazy World, cantada pela atriz Julie Andrews.
Por parte da obra de Mancini pode ser classificada como easy listening, um novo estilo de música orquestrada personificada por artistas como Burt Bacharach e Ray Conniff. Assim, com sua habilidade de criar novas vertentes, trouxe inovação ao gênero, sempre se dedicando em refinar e dar qualidade aos arranjos.
Por parte da obra de Mancini pode ser classificada como easy listening, um novo estilo de música orquestrada personificada por artistas como Burt Bacharach e Ray Conniff. Assim, com sua habilidade de criar novas vertentes, trouxe inovação ao gênero, sempre se dedicando em refinar e dar qualidade aos arranjos.
O compositor também faz parte do seleto grupo que encontrou diretores para fazer parcerias bem-sucedidas e rentáveis. Como pode ser deduzido nos seus trabalhos premiados acima, o diretor, no caso, é Blake Edwards. Juntos, dividiram projetos por mais de três décadas, fazendo com que Mancini criasse a identidade musical de filmes notáveis como: Um Tiro no Escuro (1964), A Corrida do Século (1965), Peter Gunn em Ação (1967), Um Convidado Bem Trapalhão (1968), O Homem Que Amava as Mulheres (1983), Encontro Às Escuras (1987), Assassinato em Hollywood (1988), entre outros.
E ainda trabalhou com grandes nomes como Orson Welles, em A Marca da Maldade (1958); Alfred Hitchcock, em Frenesi (1972); Paul Newman, em À Margem da Vida (1987); e esteve creditado também em trilhas de desenhos clássicos como Charlie Brown e Sua Turma - em especial o tema Linus and Lucy - e Tom & Jerry.
Com seu falecimento aos 70 anos, em junho de 1994, vítima de câncer, perdeu-se uma das maiores mestres do mundo musical. Mancini foi um dos grandes responsáveis na década de 60 por tornar as trilhas sonoras mais populares, fazendo com que o público associasse com mais veemência música e imagem.
E ainda trabalhou com grandes nomes como Orson Welles, em A Marca da Maldade (1958); Alfred Hitchcock, em Frenesi (1972); Paul Newman, em À Margem da Vida (1987); e esteve creditado também em trilhas de desenhos clássicos como Charlie Brown e Sua Turma - em especial o tema Linus and Lucy - e Tom & Jerry.
Com seu falecimento aos 70 anos, em junho de 1994, vítima de câncer, perdeu-se uma das maiores mestres do mundo musical. Mancini foi um dos grandes responsáveis na década de 60 por tornar as trilhas sonoras mais populares, fazendo com que o público associasse com mais veemência música e imagem.
Crazy World Julie Andrews