5.25.2009

uma balada pra lá de romântica...,


Enviado por Antônio Carlos Miguel

"O melhor do amor", está entre as surpresas de "Não se apague esta noite", DVD de Flávio Venturini que aguardava na fila e, hoje, finalmente rodou no iMac (com problemas, monitor acometido por aquelas linhas verticais, ou dead lines, como a própria Apple assume mas não banca). A música, do cantor e tecladista com Ronaldo Bastos, rodou bem, ao lado de outras belas provas da musicalidade de Venturini: "Pierrot", sambalada dele com Murilo Antunes, aqui em dueto com Mart'nália; mais duas da parceria com Ronaldo, "Noites com sol", com Marina Machado, e "Recomeçar", esta até então inédita. Já " O melhor do amor", como o autor das palavras me contou, fora gravada em disco recente de Venturini, "Porque não tínhamos bicicleta", em 2003, mas eu tinha passado batido, em parte por ali estar algo encoberta pela roupagem loungeletro.
há momentos nos quais o pop progressivo (ecos de Terço e 14 Bis) me incomodam - incluindo, como também fiquei sabendo no telefonema, mais uma nova que não me capturou, "Mantra da criação" - mas Venturini é um melodista de pegada.
entre as faixas bônus, outra que pretendo ter mais doses, a instrumental com vocalises de forte sabor "Clube da Esquina", aquela onda bossa pop: "Morro branco" (com participação de um músico que eu desconhecia, Nando Lauria).
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no momento, ao fundo, segue bem "Tea for the tillerman live", em 1971, num estúdio em Los Angeles com platéia de convidados - de relance, em "On the road to find out", identifiquei o hoje esquecido Arlo Guthrie. Cat Stevens estava então em seu auge criativo, ele que largou a música na virada para os anos 1980, quando adotou o islamismo e o nome Yusuf Islam, para só retornar no século XXI.
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antes, finalmente assisti ao de Vanessa da Mata, gravado em Paraty (e retocado em estúdio), que tem seus momentos, mas passa aquela frieza habitual.

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