7.26.2010

SORAYA RAVENLE, MARCOS SACRAMENTO E LUÍS FILIPE DE LIMA No show "Breque moderno"

                                Dias 30 e 31 de julho,
Num espetáculo de alta voltagem cênica, com direito a esquetes-relâmpago e muita interação com a plateia, a trupe do Breque Moderno invade o palco do Teatro Rival Petrobras, sob a direção de Inez Viana, com iluminação de Paulo Cesar Medeiros e figurinos de Marcelo Marques.
Breque moderno (Rob Digital, 2010) é um disco de sambas humorísticos, cheios de verve teatral, defendidos por dois craques no assunto: Soraya Ravenle e Marcos Sacramento. Idealizado e produzido por Luís Filipe de Lima, também responsável pelos arranjos, o disco traz repertório baseado em sambas-de-breque e sambas-choro, muitos deles dialogados, alguns especialmente criados para o teatro de revista, como “Tem que rebolar” (José Batista e Magno de Oliveira), “Quem é?” (Custódio Mesquita e Joracy Camargo) e “Boneca de piche” (Ary Barroso e Luiz Iglésias).
Com arranjos contemporâneos, criados a partir a linguagem dos tradicionais regionais de samba e choro, Breque moderno traz duas canções inéditas (“Disse-me-disse”, de Bucy Moreira, composto ainda nos anos 60, e “Samba no Nepal”, de Jota Canalha) e ainda algumas surpresas, como “O relógio lá de casa”, rara incursão de Lupicínio Rodrigues pelo samba-de-breque, em parceira com Felisberto Martins, ou um inesperado arranjo de “Não quero saber mais dela”, samba maxixado de Sinhô, também composto originalmente para o teatro.
No encarte, dois valiosos brindes: o texto de apresentação escrito por Ruy Castro e a fotonovela de autoria de Juca Filho, com diálogos que misturam versos das canções do repertório e personagens interpretados por Soraya, Marcos e Luís Filipe. O disco é resultado do show criado por Luís Filipe de Lima para a série “Samba de breque e outras bossas”, em cartaz no CCBB de Brasília em 2006 e no CCBB carioca, em 2007.
O time de experientes músicos que defende Breque moderno é formado por Eduardo Neves (saxofones e flauta), João Calado(cavaquinho), Luís Filipe de Lima (violão de sete cordas), Beto Cazes (percussão) e Paulino Dias (percussão).

Teatro Rival Petrobras (472 lugares) Rua: Álvaro Alvim, 33/37 - Cinelândia.
Dias 30 e 31 de julho – Sexta e sábado, às 19h30.
Preço: R$ 40,00 (Inteira) R$ 30,00 (Os 100 primeiros pagantes) R$ 20,00 (Meia)
Classificação: 16 anos. Reservas: 2524 - 1666 www.rivalpetrobras.com.br

Nenhum comentário: